QUEM É O CULPADO

QUEM É O CULPADO.
Inocente.
O que vou narrar começou a acontecer quando eu tinha 32 anos, nesta época já casada há 10 anos e o casamento ficando cada dia mais frio. Vou chamar-me de Olga, 1,74 mt, 63 kg, peitos médios, cintura fina, quadril largo, pernas grossas, xaninha gordinha, esta sim era a sensação, eu sempre fui muito elogiada pelas amigas, colegas, amigos e pelos rapazes em geral sempre cantada, mas como era de origem interiorana e neste ponto muito simples nunca levei muito a serio estes fatos, aos 18 anos mudei para a capital para entrar na faculdade onde conheci um professor de direito civil que apesar de 20 anos mais velho e como era um advogado de renome que inclusive cuidava das coisas jurídicas da minha família, fato que influenciou, viemos a nos casar, o Jorge foi até então na minha inocência um homem perfeito.
O tempo foi passando eu cada dia conhecendo mais gente inclusive relacionada ao escritório de meu marido, tanto seus colegas de profissão quando a renomados clientes e eu procurando sempre ser uma perfeita anfitriã quando era o caso ou uma bela companhia que meu marido a meu ver gostava de me exibir como um troféu procurava me informar das mais diversas coisas e não sei se me saia bem ou se minha beleza encobria qualquer falha minha só sei que era sempre o foco das atenções, para algumas esposas causadora de inveja, para outras de admiração, para a maioria dos homens em diversos momentos elogios e cantatas sutis.
Naquele ano que completei os 32 anos meu marido pediu que providenciasse uma festa em nossa casa, seria convidado meus parentes mais próximos do interior o pessoal do escritório e alguns clientes mais chegados, eu sempre que ia ao escritório de meu marido notava que quando entrava sempre causava olhares de cobiça de inveja e sei lá mais o que, principalmente entre os estagiários, como estava na semana dos preparativos precisava de alguma ajuda e meu marido anotou minhas encomendas dizendo que mandaria alguém levar .
No dia seguinte era umas 10:00 horas tocou a campainha fui atender ao abrir a porta o rapaz estagiário do escritório estava de cabeça baixa foi levantando os olhos iniciando pelos meus pês subindo pelas minha pernas deu uma parada na minha xana seguiu até meus seios e aí, exclamou uau!
- Bom dia D. Olga.
- Bom dia Renato, entre, ele é uns dos estagiários do escritório do meu marido, aproveitando o roteiro de uma visita, veio trazer uma encomenda é um rapaz de uns 26 anos, 1,85 mt, corpo atlético, um bonito rapaz, caminhei em sua frente indo até a sala de jantar e escutei mais uma exclamação: nossa que é isto, mandei-o colocar o pacote em cima de um armário e ele me acompanhou até a porta de saída e mais uma exclamação, naquele momento não dei importância, na sala estava uma senhora me ajudando, a Julia, esposa de um dos advogados do escritório do meu marido que na sequencia desse:
- Olga desse jeito você mata o rapaz.
- Como assim, desse jeito?
- Ora mulher veja como está vestida, foi aí que observei que estava com um short de malha colado ao corpo, deixava minha xana gordinha bem saliente a popa de minha bunda ficava boa parte de fora usava uma blusa de pano fino, não transparente, mas dava para ver bem o contorno de meus seios na ocasião não usava sutiã, apesar disto tudo, esqueci o ocorrido.
No dia da festa tinha que estar bem bonita, coloquei um vestido longo com uma fenda na coxa esquerda, achei que estava mostrando muito prendi um pouco a abertura com um alfinete, um pequeno decote que mostrava bem a abertura de meus seios, por baixo caprichei em um conjunto de lingerie bem sexy, era meu aniversário, quem sabe meu marido iria me procurar, tinha que estar provocante.
Eu fiquei dando atenção aos convidados distribuídos pelas três salas e na área perto da churrasqueira, fiscalizava o serviço dos garçons se todo mundo estava sendo bem servidos e em determinado momento ao adentrar a sala de tv tinha umas cinco senhoras sentadas nos sofás no maior papo com o Renato, notei então que umas três tinha umas atitudes provocativas, estavam mostrando as coxas e as vezes até as calcinhas, o rapaz claro se deliciava, sentei então no encosto dos braços de um dos sofás e aquela posição fez com que a abertura de minha saia deixasse minhas coxas bem visíveis e sei mais o que, a partir deste momento o Renato não conseguia tirar os olhos da minha direção eu estava inocente com o fato, permaneci ali por uns minutos e sai, em seguida o Renato saiu também passando perto de mim falou vou bater um papo com os rapazes depois que a senhora saiu de lá perdeu a graça, não entendi.
Mais ou menos um mês depois teve um chá beneficente na casa da Julia em dado momento uma das convidadas comentou que o Renato era gostoso, carinhoso, pintudo, desfiou um rosário de elogios ao rapaz, comentei então mas menina você deu para o rapaz e ela porque não meu marido não faz direito ele faz, todas riram, (esta senhora foi que, algum tempo depois, me mostrou este site) os comentários, para mim fazia sentido, menos o de pintudo, para mim os homens eram iguais, nunca tinha me permitido entrar nestes detalhes com ninguém e meus estudos de anatomia não citava tamanho do membro dos homens, por isto minha ignorância e também não fazia ideia se na hora H fazia diferença, a sequencia daquele papo e os detalhes citados por ela estava me deixando excitada, parecia que estava vendo os dois transando, coisa nova para mim, sentia minha calcinha molhar e minha curiosidade aflorar.
Há algum tempo meu marido tinha criado uma rotina, trabalhava no escritório de segunda a quinta e na sexta e sábado ia visitar clientes no interior só voltava no domingo de manhã, isto acontecia quase toda semana e numa sexta-feira a Julia, o marido dela tinha viajado com o meu, me convidou para irmos a um bar que tinha musica ao vivo, me produzi e lá fomos, era um passeio com total novidade para mim, estava gostando bastante e mais ainda quando do nada chega o Renato ao nos ver aproximou-se para nos cumprimentar, convidei-o a sentar-se a nossa mesa, a Julia mais que depressa deu uma desculpa e foi para a mesa de dois rapazes seus conhecidos, o Renato aproveitou para sentar-se um pouco mais próximo de mim, não vi nada de mais, como eu estava vestida com uma saia pouco acima do joelho, mais ou menos bem comportada, mas ao sentar ela subia e deixava boa parte de minhas coxas a mostra, percebi que o Renato fazia de tudo para não ficar olhando mais não conseguia e isto estava mexendo com ele que volta e meia passava a mão na região do pinto, aí a lembrança do papo daquela senhora no chá veio a tona e eu senti minha xana molhar e o pior (ou melhor) foi quando começou a tocar um bolero gostoso e o Renato perguntou se poderíamos dançar fato que aceitei prontamente, desde que me casei nunca mais tinha dançado, eu estava excitada, ao ser abraçada, sentir aquele homem másculo me apertando não sei como me aconcheguei senti então o volume que ele tinha no meio das pernas me cutucar quis recuar mas não conseguia, eu queria ou não queria recuar, ele percebendo foi se aninhando, senti seu pinto crescer mais ainda, estava me esfregando, estava sentindo um arrepio, acho que senti um prazer diferente de repente acordei e convidei-o a voltar a mesa o resto do tempo que passamos junto fiquei um pouco na retranca, lá pelas 2:00 hs voltamos para nossas casas e então a Julia:
- E aí como foi?
- Como foi o que?
- Ora menina, com o Renato.
- Eu, tudo bem.
- Tudo bem? Ele passou a mão em sua xana?
- Que isto, não deixaria.
- Você é boba se fosse comigo eu deixava e até facilitaria.
A deitar-me fiquei pensando no acontecido, eu boba?, porque seria, e se fosse com ela teria acontecido, quando encontrarmos vou questioná-la.
Na quinta-feira uns 13 dias depois, chegou em minha casa a Julia, não demorou o assunto seguiu o rumo daquele nosso passeio e uma nova possibilidade de repeti-lo amanhã, quando ela me perguntou:
- E se o Renato estiver lá?
- E dai qual o problema?
- Bem creio que você deveria aproveitar afinal as coisas por aqui não estão muito boa.
- O que não está muito boa?
- Me diga então, por aqui quanto tempo vocês não fazem amor e se a fazem está bom?, quer saber de uma coisa vamos a boutique daquela amiga, vamos produzi-la e ver a cara do sujeito.
Não sei como tive coragem de comprar aqueles tipo de roupa, mas ao prova-las me achei bonita, sexy, isto achei!
Naquela sexta-feira voltamos naquele bar, estava vasculhando o ambiente a procura de alguém, me surpreendi com minha atitude, porque estaria fazendo isto?, queria me mostrar?, afinal tinha vestido uma saia justa e curta, não imaginei que teria coragem de vestir nada igual, ao sentar notei a dificuldade de manter minha calcinha longe da visão de alguém, não teria problema ela era linda, pequena, bem pequena, só o fato de tê-la vestido e a possibilidade de alguém em especial admira-la já me excitava, estaria eu perdendo o controle?, seria só eu a culpada? Ou alguém teria me forçado a agir desta forma?, e a minha blusa? Também não era nem um pouco comportada, era de um pano leve quase transparente deixava meu sutiã meia taça bem visível, minha amiga creio que notou a minha impaciência porque foi só o Renato surgir porta adentro que ela levantou foi ao encontro dele falou alguma coisa e sumiu e eu curiosa, acho que o fato do Renato ter aparecido tem o dedo da Julia.
O Renato chegou a minha frente deu uma bela olhada na minha figura, começando pelos pés indo até meu rosto, não sem antes dar uma parada por certas regiões, levantei para cumprimenta-lo, ele me abraçou com força, senti-o por inteiro, deu um passo para trás segurando em minhas mãos e exclamando, isto é uma miragem? Sorri...
Sentamos o Renato puxou a cadeira para bem perto de mim, foi dizendo: desculpe Julia hoje não vou aguentar ficar longe de você e já foi apoiando a mão em minha coxa, era isto que queria ou não era, fiz menção de reação, ficou só na menção, começamos a conversar e ele a alisar minha coxa e eu começando a me excitar, estava perdendo o controle, convidei-o para dançar, foi pior ou foi melhor, ele começou alisando minhas costas descendo a mão até o inicio de minha bunda me apertando e eu aceitando e cada vez mais sentido seu pinto cutucando minha xana, não ia aguentar, estava atrasada, tinha um mês ou mais que meu marido não me procurava e mesmo que tivesse procurado pouca coisa teria resolvido, lá pelas 2:00 hs convidei-o a irmos embora, entramos em seu carro ele tocou direto para um motel, tentei resistir em entrar,
- Que é isto Olga, vou te mostrar um homem de verdade.
- Porque o que eu tenho, por acaso não é?
- Pelas minhas informações não é!
Eu que realmente estava querendo que isto acontecesse,
- Tá bem, quero ver então a diferença, entramos, era um motel muito bonito, alias qualquer um para mim seria bonito nunca tinha entrado em um, assim que chegamos perto da cama, ele começou a me beijar, gente que beijo, foi descendo rumo aos meus peitos, tirou minha blusa, meu sutiã, quando meus peitos ficaram desnudos, foi chupando-os com maestria, daquele jeito aquilo para mim era novidade, chupava um e fazia carinho no outro, revezava eu já estava ficando a mil, desceu a mão até minha saia soltou-a, fiquei só de calcinha ele me deitou na cama foi beijando até chegar a minha xana, ali parou beijou tirou minha calcinha, começou a chupar, meu deus meu marido me chupou umas poucas vezes logo no inicio do nosso casamento nem lembrava a sensação que isto provocava e como o Renato fazia isto tão bem, eu fui rebolando puxando sua cabeça cada vez mais para o meio de minhas pernas e em pouco tempo senti um gozo enorme, tão enorme que nunca tinha sentido antes, ele percebeu e ai subiu em cima de mim, foi então que notei o tamanho e a grossura do pinto dele e pensei não vai caber, não vou dar conta, ele posicionou, foi pressionando, eu molhadinha como estava senti a cabeça abrindo caminho, foi empurrando devagar eu sentido ser totalmente preenchida, começou um vai e vem lento, gostoso, um pouco mais rápido, mais fundo, senti meu útero ser tocado não demorou muito dei um urro, nunca tinha gritado antes nestas horas, fui as nuvens...aquilo que eu faço com meu marido é o que? E agora como vou enfrentar aquela coisa sem sal, não quero continuar com isto, sou casada, sou religiosa, sou de uma família interiorana como faço? Mas eu quero é bom, bom não é ótimo e agora?.
Passei um bom tempo sem sair a Julia insistia eu resistia, ia resistir até quando, aconteceu por uns 45 dias, creio que foi o tempo de eu ficar carente de novo, cada dia mais carente e cada dia as imagens daquele dia vinha a mente me torturava me deixava sem controle, vou sair de novo, não, não posso, vou, até que fui, me decepcionei o Renato não apareceu, creio que a Julia não conseguiu contato com ele, tenho certeza que da primeira vez foi ela quem deu a ficha para ele.
Na outra semana, antes do dia de sairmos cheguei, veja o cumulo, de jogar indireta na Julia para pescar se ela tinha preparado alguma, não deu muitas pistas, fiquei na duvida e mesmo assim me preparei desta vez fui ao salão de beleza fiz uma geral, fiquei lisinha queria impressionar cada vez mais, no dia coloquei uma saia longa com uma boa abertura lateral aquilo quando eu andava minhas pernas ficavam toda a mostra achei que estava um arraso, caprichei numa blusa decotada e falei hoje vai que vai, quando andava pelo ambiente do bar via os homens me comento com os olhas eu me divertia e não me reconhecia, nunca fui de provocar, estava gostando do que minha figura causava naquele ambiente...quando o Renato chegou só vi a hora que ele estava na minha frente, levantei os olhos ele de pé me olhando, eu naquele momento de pernas cruzadas, assustei e descruzei, creio que a calcinha ficou a vista, ele disse: que linda visão fique quieta não levante, aproximou-se curvou sobre mim deu-me aquele beijo murmurando que linda calcinha e sentou-se.
Naquela noite ele estava cada vez mais carinhoso me elogiando dos pês a cabeça, que pernas bonitas, que seios lindos, que isto, que aquilo e eu já molhadinha se não estivéssemos em lugar publico daria para ele ali mesmo já não estava aguentando esperar ele me chamar para irmos embora e ainda bem que não demorou muito.
Bem está longo depois conto mais.
INOCENTE75
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Comentários


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antoniolobo Comentou em 22/08/2015

Que inveja deste cara, vc eh um espetaculo!

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travesso2 Comentou em 17/08/2015

Muito bom, vc é uma delícia, eu não resistiria tb. Bjs.

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pauloejulia Comentou em 16/08/2015

Que delicia de conto.... adorei bjs em vc toda

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anasonhadora Comentou em 14/08/2015

Muito muito excitante! Adorei seu "inicio"!

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lê schornak Comentou em 13/08/2015

Belisso conto .... E nas foto e vc mesma ?

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maysoujun Comentou em 13/08/2015

Culpado é que não cuida de um mulherão desse. Muito bom seu conto. esperarei por mais.

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alegomes Comentou em 13/08/2015

Muito nem escrito, parabéns!! Fiqei de pau duro.

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guto_poa_rs Comentou em 13/08/2015

Simplesmente maravilhosa voce. Parabens.. òtimo Conto.




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69692 - QUEM É O CULPADO II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12

Ficha do conto

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Nome do conto:
QUEM É O CULPADO

Codigo do conto:
69236

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/08/2015

Quant.de Votos:
19

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