QUEM É O CULPADO II

QUEM É O CULPADO II
Inocente
Continuação do conto nº 69236:...Logo em seguida saímos, ainda bem, não estava aguentando mais esperar, o Renato assim que entramos no carro foi passando a mão em mim, mais afoito, pegando em minha xana, eu excitadíssima não via a hora de chegarmos no motel, ainda bem que não era muito longe, assim que entramos no quarto ele foi me jogando na cama me beijando, puxou minha saia para cima, desceu até minha calcinha arrancou-a e começou a me chupar eu do jeito que estava não demorei e gozei, que gostoso, ai ele foi tirando minha roupa me admirando, mandou que ficasse de quatro e iniciou a penetração, aquela posição era novidade para mim, eu fui sentindo seu pinto abrindo caminho até sentir suas bolas encostar em minha bunda iniciando o vai e vem, devagar para que acostumasse com o tamanho do seu pinto, que pinto era uma delicia, foi aumentando o ritmo produzindo aquele barulho quando seu corpo batia em minha bunda, vi sua respiração aumentar senti que ele estava chegando eu chegando também até que explodimos juntos, deixei o corpo cair sobre a cama ele junto por cima, viramos de lado em coxinha, ele alisando meus seios fomos amolecendo até que seu pinto começou a repousar e saiu de dentro de mim, mas por poucos minutos...
Depois deste dia, em uma noite vendo meu marido dormindo ao meu lado, comecei a ter um arrependimento pelo o que eu estava fazendo, já tinha tido estes pensamentos antes mas recai, agora estava decidida a dar um tempo nesta situação, primeiro estava tendo pressentimento de perigo uma vez que o Renato era funcionário do meu marido, apesar de que o bar que frequentávamos era em outro bairro classe mais baixa que a nossa, dificilmente gente do nosso meio iria frequentar, mas mesmo assim comecei a ficar com medo de alguém ver alguma coisa.
No meio daquela semana expus para a Julia minha cisma ela concordou iriamos dar uma parada e se por a caso tivesse contato com o Renato o informasse da minha intenção, eu evitaria ir ao escritório do meu marido, assim ficamos sem sair por uns tempos.
Neste período como tinha a intenção de não sair, pensei então, vou ter que incentivar meu marido para ver se ele me acalma, eu antes que sempre o esperava arrumadinha, comportada, cheirosa, passei a espera-lo com roupas mais provocantes, iniciei menos e fui aumentando o estilo de provocação, no inicio até que deu um pequeno resultado e pouco tempo depois ele foi acalmando, neste período aflorou mais em mim o instinto de provocação, tanto que neste espaço de tempo eu e meu marido frequentamos alguns eventos, reuniões em casa de amigos dele do meio profissional eu aproveitava para provocar, sempre ia de saia transpassada que ao sentar abria no meio das pernas ou com abertura de lado quase sempre deixava minha calcinha a vista, decote sempre generoso, notava o sucesso que fazia no meio do homens e nem tanto junto as mulheres, meu marido parecia que gostava de me exibir, nunca deu opinião o máximo que dizia era nossa como você esta bonita eu preferiria que ele dissesse nossa como você esta gostosa, ainda bem que isto alguns homens onde agente frequentava sempre que tinham oportunidade dizia, eu só dava um sorriso e o premiava com uma boa cruzada de perna só para vê-lo mais tarado ainda, me deliciava, como estava a algum tempo sem uma bela trepada aproveitava para castigar aqueles machos tarados, deixava-os ver sem poder ter, era minha vingança, o tempo foi passando até que em uma festa na casa da Inez, é aquela que fez aqueles elogios ao Renato naquele chá e que despertou em mim a curiosidade, ela falou de um Bar em um bairro mais distante ainda do nosso, que era isto, era aquilo, ficamos com vontade de conhecê-lo, eu e a Julia, combinamos então com a Inez e ela temos que encontrar um meio de afastar meu marido e deu a sugestão,
- Olga seu marido, quase todas as sexta-feira viaja e sempre leva o marido da Julia, veja se ele não leva o meu também.
- Ok vou dar um jeito, vou dizer a ele que você reclamou que parece que meu marido gosta mais do marido da Julia que do seu, nunca o convida a viajar junto, ela está achando que ele está desprestigiado.
- Ok é isto aí.
Naquela sexta-feira lá fomos nós, eu a Julia e a Inez, e como a Inez tinha dito que o lugar era frequentado por rapazes bonitos, dei uma bela caprichada, coloquei a saia mais curta que tinha uma lingerie bem sexy, sei lá o que vai acontecer.
Notei assim que chegamos que a casa era bem bonita, entramos demos uma volta para mostrar a mercadoria, notei olhares de cobiça, procuramos uma mesa, ao meu ver estratégica, sentei de forma a ser notada, a Inez era conhecida lá vieram muitos rapazes cumprimentá-la e ela,
- Interessante toda vez que venho aqui os rapazes sempre me paqueram, hoje está demais, há já sei porque é mais para você ser apresentada.
- Eu, Será?
- Claro que sim gente diferente bonita, e por falar em diferente e bonita chegou o Jorge, este vou te apresentar já ouvi muitos elogios sobre ele, levantou e foi trazendo-o.
- Olga este é Jorge, Jorge ela veio conhecer o Bar, ele de pé em minha frente, eu sentada com aquela saia curta, certamente ele estaria vendo tudo.
- Ele muito prazer, posso sentar, apesar de que minha posição aqui tem uma visão maravilhosa e sentou-se.
Realmente o Jorge era um rapaz diferente, educado, bonito, alto, musculoso, moreno e o pior tinha olhos azuis.
- Olga onde você andava?, mulher como você é não pode ficar escondida, isto é o mesmo que deixar mercadoria apodrecer é um desperdiço.
- Não exagera, estou por aí só que em outro bairro.
- Ainda bem que apareceu, espero que você deixe que eu lhe faça companhia.
- Ok será um prazer, recebi muitos elogios a seu respeito.
- Que ótimo é bom ter amigos.
A noite transcorreu a mil maravilhas o Jorge todo atencioso comigo, eu um pouco na retranca, afinal era a primeira vez que nos víamos, não poderia parecer fácil, apesar da minha excitação tive que me controlar, voltei pra casa com a xana toda molhadinha mas tinha que me valorizar da próxima seria melhor.
Na semana seguinte a Inez me telefonou diversas vezes dizendo que o Jorge não dava sossego pra ela queria porque queria que ela me levasse a algum lugar para encontra-lo, claro que eu não iria e só voltamos a poder sair dali a quinze dias foi quando meu marido viajou.
Naquele dia a Inez me confidenciou que o Jorge tinha prometido a ela que dissesse a ele onde iriamos que ele levaria aquele rapaz que ela estava a fim e me disse:
- Olga dá um molinho pra ele para compensar o meu presente.
- Ok, Inez afinal amiga é para estas horas, mas não diga nada ao Jorge, diga só aonde vamos.
Saímos as três outra vez cada uma mais sexy que a outra, era uma guerra, eu sempre muito elogiada, elas também eram umas mulheres bonitas, a Inez da minha idade a Julia um pouco mais velha, experiente, tinha seus admiradores.
Voltamos a aquele bar indicado pela Inez, o Jorge já estava nos esperando ele mais dois amigos, tinha juntado duas meses ficamos todos juntos, o clima entre os casais foi esquentando, a Julia que até então eu não tinha visto dar bola para outro homem, estava um pouco arredia a Inez com medo da atitude dela estragar suas pretensões tentava fazer a cabeça dela e aos poucos ela foi cedendo e era a que mais aceitava os carinhos do rapaz, notei então que ela não aguentava mais e dei a entender ao Jorge para irmos embora.
Fomos todos para o mesmo motel, os detalhes que as amigas me contaram talvez eu conte, os meus há os meus, o Jorge assim que entramos no quarto foi me agarrando, me beijando, dizendo se hoje isto não acontecesse eu não sei o que faria, acho que a pegaria a força não estava mais aguentando esperar ainda bem que este lindo momento está acontecendo, foi me beijando, passando a mão pelas minhas costas indo até minha bunda, eu já sentia minha xana toda molhadinha, tirou minha roupa, fiquei só de calcinha, beijava meus seios, alisava um, chupava o outro, me jogou na cama, ajudei-o a tirar sua roupa quando vi seu pinto fiquei maravilhada, era lindo, grosso, grande, um pouco maior e grosso do que o do Renato, se o do Renato era ótimo e este como será?, estava tão maravilhada que não vi quando comecei a beijar seu tórax indo até aquela maravilha, eu que só tinha chupado o do meu marido e isto bem no começo do nosso casamento em retribuição e sentindo como obrigação não por tesão, este sim eu queria, sentia vontade, mal conseguia colocar na boca, só consegui a cabeça e lambia-o de lado, indo e vindo até a cabeça, ele deixou um pouco e em seguida passou a me chupar, que maestria, lambia de lado, enfiava a língua na minha gruta, chupava meu grelo em pouco tempo gozei, gemi, gemi muito, rebolei, apertava sua cabeça entre minhas pernas, queria que me penetrasse ele percebeu, como sabia fazer, pincelava minha xana, forçava um pouco a entrada, recuava, forçava de novo, de novo, foi forçando, senti a cabeça entrar, punha mais um pouquinho, tirava, mais um pouquinho, até o meio, mais um pouco, senti seus cocos encostar, estava preenchida, sim muito preenchida, começou o vai e vem, devagar, mais rápido, mais rápido, gozamos, eu viajei para lugares nunca antes visto, o que seria isto, existiria coisa melhor? Creio que não acho que atingi o pico.
Bem após aquela noite era difícil não pensar no Jorge, na sua experiência, na sua pegada, saímos outras vezes e de novo eu com medo de envolvimento, afinal estava ficando cada vez mais submissa, isto não era bom para meu casamento, resolvi então dar definitivamente um basta, o Jorge ponderou, podíamos espaçar os encontros e com isto talvez não ficaríamos envolvidos eu não tinha confiança nesta estratégica estava balançada...chega, chega.
Daquele momento em diante mudei totalmente meu modo de viver, a coisa acontecia, não vou dizer que não acontecia mais, mas era só para satisfazer um prazer, uma necessidade física e sem repetir parceiro e era muito bem escolhido, com pessoa totalmente fora do circuito.
Bem pessoal esta é um pouco da minha historia.
Inocente.