Eu e Dani

Eu estava saindo de uma relação traumática com um cara estilo “lutador de MMA fortão que vive em academia” e, talvez por isso, acabei me apaixonando por um amigo que era o oposto desse estereótipo. Daniel era aquele colega querido que todas as meninas adoram ter como amigo. Engraçado, sensível e, até onde se sabia, heterossexual. Além de tudo, era lindo. Não de um jeito hipermasculino, como Guto, meu ex, mas de uma beleza andrógina, com uma sensualidade quase feminina. De machão, eu estava cheia!

Nosso namoro evoluiu a partir da amizade. Quando me separei do Guto, Dani ficou me dando aquela força e, entre brigadeiros de panela e comédias românticas no sofá da sala, acabou rolando beijos e amassos. Depois de um tempo, confessei que estava me apaixonando, mas, ainda ferida pelo último namoro, pedi para irmos devagar.

Assim, ainda não tínhamos transado quando se deu o fato que alteraria completamente nossa relação. Numa noite, estávamos em meu apartamento quando Guto e Samira, uma lutadora da mesma academia, entraram sem bater, pois ele ainda tinha a cópia da chave. Com sua violência característica, meu ex já chegou nos agredindo, dizendo querer conhecer “o cara que havia me roubado dele”. Ao se deparar com Daniel, riu sarcasticamente e desprezou a masculinidade do meu novo namorado. Dani tentou reagir, mas o troglodita o imobilizou com uma chave de braço e, para me provocar, começou a encoxá-lo. Eu bem que tentei impedir, mas também fui imobilizada pela tal Samira, que era uma brutamontes bombada.

Percebi que Guto estava chapado e fora de controle. Enquanto Dani tentava se desvencilhar, ele aumentava a pressão do seu púbis contra a bunda do outro.

“Vou comer esse teu namoradinho na tua frente!”

Dizendo isso, Guto sacou pra fora seu pauzão já duro e começou a tirar a calça de Dani. Desesperada, implorei para que Guto não continuasse, mas como não me dava ouvidos, pedi que ele fizesse aquilo comigo, pois já esfregava a cabeça de seu membro no rego de Daniel.

Sorrindo, Guto entregou meu namorado para sua amiga lutadora (que era muito mais forte que Dani) e partiu pra cima de mim. Arrancou minhas roupas, se pôs entre minhas pernas e, sem dó, meteu na minha buceta. Não fiz nem um gesto para resistir, apenas deixei ele meter, como já havia feito tantas vezes antes. Guto era bom de cama e sempre me arrancava orgasmos, só por isso fiquei com ele tanto tempo. Bom, dessa vez, embora eu tentasse me controlar por causa do Dani, não foi diferente. Depois de algum tempo, eu estava urrando de prazer. Meu namorado, vendo aquilo, desistiu de tentar se desvencilhar de Samira e ficou só assistindo, derrotado.

Guto, então, tirou da minha buceta e disse:

“Já que você não deixou eu comer o cu daquela bixinha, vou comer o teu!”

Me pôs de bruços e, sem sequer lubrificar meu buraquinho, empurrou seu pau melado, me fazendo chorar de dor. Mas, com o vai-e-vêm, mesmo com a ardência, o prazer foi aumentando e, antes dele me encher de porra, gozei de novo.

Samira segurava a cabeça de Dani, obrigando-o a olhar pra sua namorada sendo arrombada e gostando. Guto, depois de gozar, foi embora com sua companheira ogra, sentindo-se, de certo, vingado pelo pé na bunda.

Com dor, raiva, vergonha e, principalmente, culpa, olhei para Dani, que nem levantava os olhos pra mim. O abracei chorando e pedi desculpas. Como ele era um amor de pessoa, engoliu sua própria humilhação para cuidar de mim. Disse apenas que graças a mim, a vítima não tinha sido ele.

Passamos duas semanas sem nos ver, pois ele fora visitar parentes. Quando retornou, tivemos uma longa conversa, na qual eu sugeri que terminássemos. Ele, porém, foi compreensivo e disse que se nos amávamos deveríamos tentar superar o trauma juntos. Naquele dia, após chorarmos abraçados, acabou rolando uma pegação e fomos pra cama. No entanto, na hora H, percebi que o pau do Dani (bem pequeno se comparado ao do Guto) não dava sinal de vida. Ele ficou constrangido e disse que acabava lembrando do estupro e isso o afetava. Claro que eu prometi ter paciência e o cobri de carinho, como ele havia feito comigo, mesmo após eu gozar duas vezes sendo comida pelo meu ex na sua frente.

Bem, essa cena acabou se repetindo várias vezes. Nos beijávamos, nos acariciávamos, mas nunca chegávamos à penetração porque ele não conseguia ter ereção. Eu sentia pena e frustração... já não estava aguentando ficar sem sexo, mas depois de tudo que tínhamos passado juntos, jamais o culparia por isso.

Conversando, Dani me confessou que sentia-se diminuído como homem depois de ver um machão como Guto me fazendo gozar. Tentei explicar que, assim como gostava de ser possuída com força, também adorava uma relação carinhosa, mas era inútil: ele não conseguia ser homem comigo. Dormíamos juntos, trocando carícias a noite toda, mas sem o “final feliz”. Até que numa noite, queimando de tesão, fui encaixando minhas pernas nas dele, como fazia com uma amiga na adolescência, quando tive algumas aventuras lésbicas. Naquele roça-roça, a coxa dele na minha buceta, minha perna entre as dele, acabei gozando. Não falamos nada a respeito, mas na primeira vez em que fomos para cama novamente, repetimos a experiência e, depois, aquilo foi ficando comum.

A iniciativa era sempre minha. Eu ia pra cima dele, empurrando meus joelhos entre suas coxas e me esfregava até me saciar. Dani se comportava de forma passiva: abria as pernas para mim e tentava segurar gemidos de prazer; não tinha uma ereção de verdade, mas notei que também chegava ao orgasmo. Fui ficando, então, mais ousada. Pedia ao seu ouvido que ele gemesse e ele, relutante a princípio, obedeceu. Depois, segurava seus braços acima da cabeça e fazia movimentos fortes com o quadril, como se o estivesse comendo. Envergonhado, ele abria mais as pernas e permitia meus avanços. Nunca conversávamos a respeito, mas toda oportunidade que tínhamos, fazíamos de novo.

Não sabia explicar exatamente o que eu sentia. Não era como ir com um cara pra cama, era uma sensação diferente, como a que eu sentia com minha amiga. Eu estava adorando dominar, mas sentia vergonha por tratar Dani como a “mulher” do casal. Às vezes tinha dúvidas se ele gostava daquilo ou se deixava por culpa devido à sua incapacidade de me comer. No entanto, o tesão crescia cada vez mais, não obstante os “grilos” na minha cabeça.

Numa tarde subimos ao meu apartamento e fomos direto para o quarto. O joguei na cama e fui pra cima dele, arrancando suas roupas. Era primeira vez que fazíamos aquilo à luz do dia e notei que Dani permanecia com os olhos fechados, talvez com vergonha de me encarar. Mas olhar pro seu rosto me deixou ainda mais excitada. Ele tinha um rosto feminino, com sobrancelhas finas e nem sombra de barba. Usava seu cabelo loiro cacheado pouco acima dos ombros. De olhinhos fechados e boca semiaberta, se entregando pra mim, parecia uma virgenzinha sendo deflorada.

Abri suas pernas e entrei no meio delas, num papai-e-mamãe, e comecei a “comê-lo” com força, como o Guto havia feito comigo. Agarrei seus cabelos na nuca e mandei que gemesse. Fiquei repetindo “vai menina, geme!” e ele(a) obedecia. Até seus gemidinhos eram de uma garota. Nunca havíamos sido tão explícitos na inversão de papéis e cheguei a temer que houvesse ultrapassado os limites, mas mudei de opinião quando Dani teve um orgasmo como jamais havia tido. Se contorceu de prazer, tentando abafar seus gritinhos de puta.

Depois daquela transa, abordei o assunto pela primeira vez, ainda que de forma indireta. Enquanto estávamos deitados juntos, nos recuperando de nosso gozo, perguntei se podia fazer um pedido a ele. Como ele confirmou, eu, cheia de dedos, pedi para depilar as suas pernas. Ele não tinha muitos pelos, na verdade eram ralos e branquinhos, mas há tempos eu vinha sonhando em vê-lo totalmente lisinho. Ele ficou em silêncio, o que me deixou preocupada, mas, passado um tempinho, disse que sim.

No dia seguinte, preparei uma cera e o chamei para uma sessão de depilação. Para não criar constrangimento, fui levando tudo num clima de brincadeira, bem descontraído. Aliás, a nossa relação era marcada pelo bom humor. Fingi que era uma depiladora profissional e que ele era uma cliente. Fui chamando-o de “madame” e “senhora” e ele levou numa boa, rindo com seu papel. Depilei as pernas, subi até a virilha e o púbis, onde deixei um tufinho ralo acima da “bucetinha". Nunca tinha visto seu pau assim tão de perto. Parecia que estava diminuindo de tamanho a cada dia, já quase sumido entre as dobras de pele. Finalizada a primeira parte, pedi que se virasse pra eu depilar a bundinha. Notei que Dani ficou hesitante, mas acabou cedendo. Depilei tudinho e, antes de liberar “a minha cliente”, passei vagarosamente meu dedo em seu rego, fazendo uma leve pressão no anelzinho. Ele(a) gemeu e eu sorri. Dani ficou tão envergonhado com aquilo tudo que praticamente fugiu do meu apartamento.

Dois dias depois, sabendo que estava sozinho em casa, fui visitá-lo. “Vim ver o resultado do meu trabalho”, eu disse e ele sorriu constrangido. Estava de short, deixando à mostra as perninhas lisas. Ele foi até a cozinha pegar algo pra gente beber e eu pude contemplá-lo de costas. Daquele ângulo era perfeitamente uma menina, com pernas bem torneadas e uma bundinha proeminente e empinada. Cintura fina, ombros estreitos e o cabelo longo completavam a feminilidade do seu corpo. Não me contive, fui atrás dele(a) e, enquanto abria a porta da geladeira, o agarrei por trás, encostando meus seios em suas costas e empurrando meu púbis contra aquele bundinha (e percebi porque Guto tinha ficado tão excitado naquele dia). Beijei seu pescoço e vi sua pele se arrepiando.

“Vamos pro quarto senão eu vou te comer aqui mesmo!”, eu sussurrei no seu ouvido.

Dani não disse nada, só me puxou pela mão até o quarto. No caminho, notei que ele(a) rebolava de leve, o que me deixou mais louca. Nos atracamos ainda em pé, eu o encostando na parede, passando a mão nas coxas lisas, sendo, como sempre, a ativa da relação. Caímos na cama, tirando nossas roupas, chupei seus peitinhos e Dani chupou os meus, nossas pernas se entrelaçaram e foi muito gostoso sentir a pele lisa da minha namoradinha. Ficamos naquele roça-roça habitual, Dani gemendo como nunca. Eu estava com muito tesão e num arroubo de desejo, saí de cima e num gesto, o virei de bruços, com aquela bundinha levantada pra mim. Deitei-me sobre Dani, esfregando minha buceta naquela bundinha gostosa, como se tivesse a fodendo. Pela primeira vez na vida, desejei ter um pau. Ela (nessa hora era uma menina!) também foi além da passividade tímida e “se jogou”, empinando aquele rabinho e soltando gritinhos de “me come!” com uma voz de ninfeta safada. Tive vários orgasmos seguidos sem parar de encoxá-la até, que, não aguentando mais, enfiei um dedinho no cu de Dani, que se desmanchou em gozo.

Aquela transa foi um divisor de águas na nossa relação. Na próxima vez que nos encontramos, esperei Dani no meu apartamento com uma surpresa. Separei uma roupinha bem sexy pra minha namoradinha: um baby-doll branco/transparente e uma calcinha de renda fio dental também branca. Dani até tentou relutar, numa inesperada volta da masculinidade há muito perdida, mas eu não lhe dei espaço pra dúvidas, arrancando suas roupas e mostrando que eu era o “macho” do casal. Depois que ela se vestiu, tivemos uma transa maravilhosa, mas desta vez nos pegamos como duas lésbicas bem femininas, percorrendo uma o corpo da outra com línguas gulosas. Acabamos num 69 muito gostoso, ela na minha buceta e eu no cuzinho, que eu lubrifiquei com saliva e fodi com os dedos.

Dormimos juntas e, como era fim de semana, pedi que Dani ficasse na minha casa. Ela ficou, claro, usando minhas roupas. Fui ao escritório onde trabalhava para resolver uns problemas e ficava excitada só de pensar que a minha mulherzinha estava em casa me esperando. Então, tive uma idéia: na volta, passei numa lojinha de produtos safados e comprei um strap-on com um pau de silicone pequeno para o lado de dentro e outro um pouco maior (não queria judiar muito da minha Danizinha) para fora. Já o encaixei no lugar e vesti a calça, deixando o volume aparecendo. A loja ficava no shopping e me diverti com os olhares no trajeto até o estacionamento (acho que pensavam que eu era uma travesti – e era como eu estava me sentindo!).

Cheguei em casa e Dani estava no sofá, de bruços, com uma sainha de tricô que deixava metade daquela bundinha gostosa de fora. Eu que estava excitadíssima com aquele consolo encaixado na buceta, quase gozei ao ver aquilo. Entrei na sala sem dizer nada e, discretamente, andei por ali até ela notar o volume na calça.

Dani me olhou surpresa e perguntou o que significava aquilo.

“Eu tô de pau duro por tua causa.”, respondi, sentando ao seu lado.

Conduzi sua mão até o volume na calça e a fiz acariciar. Percebi que Dani estava assustada, com medo, talvez, mas, com certeza, excitada. Resolvi não lhe dar tempo pra pensar. Fui pra cima, beijando-a e deitando sobre ela. Tirei o topzinho que ela estava usando e chupei seus mamilos, enquanto minha mão procurava sua bundinha. Enfiei um dedinho sob a calcinha e acariciei o cuzinho, arrancando gemidos. Então, a coloquei de bruços, levantei sua mini-saia, afastei a calcinha para o lado e caí de língua no seu rego. Lubrifiquei bem o buraquinho e o fodi com os dedos, preparando para o que estava por vir. Dani gemia alto, mas eu não deixei ela gozar durante as preliminares. Puxei seus cabelos com força e falei no seu ouvido:

“Quer que eu te coma, putinha, quer? Quer meu pau nesse teu rabinho?”

Totalmente entregue, Dani, entre gemidos, repetia “me fode, vai”, com sua voz de mocinha. Tirei meu “pau” fora e me posicionei atrás de Dani, enlaçando sua cintura pra deixar a bundinha bem arrebitada. Ela oferecia o cuzinho e gemeu quando encostei a cabeça do consolo no rego. Fodi devagar, empurrando e recuando com cuidado, até perceber que ela já aceitava numa boa meu pau, então comecei a meter mais rápido e com mais força, fazendo Dani gritar de prazer e dor. Estava me sentindo um macho comedor, entendi o que Guto sentia quando metia com força no meu rabo. Empurrei com vontade, até desfalecer de prazer. Minha namoradinha também gozou dando o cuzinho e ficou ali, quase desmaiada junto a mim no sofá.

Eu estava apaixonada como nunca antes na vida e sabia que Dani sentia o mesmo. Com as férias, resolvemos viajar para uma casa de campo, na serra, de uma tia minha. Claro que lá, Dani não deixou de ser uma garota completa nenhum dia sequer, sempre com roupinhas pra lá de sensuais. Eu me admirava com o quanto ela estava feminina, mesmo não tomando hormônios. Como estava curtindo a onda de ser “macho” resolvi masculinizar um pouco o visual, ao menos durante aquele mês e meio de férias. Deixei meus pelos crescerem (são muitos e espessos) nas pernas e nas axilas; cortei meu cabelo acima dos ombros e retomei a musculação matinal que fazia por influência de Guto. Sou morena, tenho corpo definido, bastante forte até, por conta de anos de musculação, mas, antes, sempre tinha o cuidado de me manter bem feminina.

Dani curtiu bastante dar pra um “macho”. Pediu que eu não usasse sequer desodorante, pra ficar com cheiro bem forte. Eu chegava suada dos meus exercícios e a pegava no colo, colocava na cama e comia com gosto. Foram semanas muito gostosas, mas depois que voltamos para nossa rotina normal, retomei a minha feminilidade e voltamos a ser duas namoradas lésbicas, o que também era gostoso, inclusive passamos a sair juntas, Dani como mulher, sem nunca sequer levantar suspeita de que não fosse uma, biologicamente falando.

Porém, percebi que Dani, às vezes, sentia falta de um macho fazendo-a de fêmea e, tinha de confessar, eu também sentia vontade de ser fodida por um homem. Mas nos amávamos e não queríamos nos deixar, até porque era uma vontade momentânea, apenas uma lacuna na nossa rotina prazerosa. Aquilo estava virando um tabu para nós, já que não conseguíamos avançar no assunto. Então resolvi arriscar.

Quando ainda namorava Guto, conheci um carinha que, apesar de ser lutador como meu ex, parecia ser bem cabeça aberta. Por acaso, numa de nossas saídas para a balada, o encontramos. Eu e Dani nos apresentávamos como um casal de namoradas e Dário (o carinha) veio até nossa mesa, onde ficamos conversando por horas. Ele brincou dizendo que não se surpreendia de eu ter optado por uma mulher após ter namorado Guto e elogiou a beleza de Dani. Notei que minha namoradinha não tirava os olhos dele, não conseguia disfarçar o tesão que estava sentindo. Eu já estava excitada e sentia que aquela era a oportunidade de darmos mais um passo na nossa relação. Se havia alguém que podia nos ajudar, era Dário.

Como tínhamos bebido um pouco além da conta, pedi a ele que nos levasse pra casa. Claro que a malícia do convite ficou no ar e Dani me olhou assustada, mas apenas pisquei. Acho que ela tava tão excitada que resolveu deixar rolar. Chegamos em casa e nem foi preciso convidar Dário pra subir. Quando dei por mim, já estávamos os três no sofá, muito próximos, rindo e nos tocando.

Eu e Dani trocamos um longo beijo de língua, fazendo a calça do nosso amigo quase rebentar. Ainda beijando Dani, comecei a acariciar o pau dele. Tirei pra fora da calça e puxei minha namorada para, juntinhas, lambermos aquele membro delicioso. Chupávamos o pau e nos beijávamos, enquanto Dário nos acariciava. Antes que ele gozasse, larguei seu pau e parti pra cima da Dani, mas ela relutava em deixar que eu tirasse sua roupa. A puxei, então, sobre mim e comecei a acariciar sua bundinha. Com cuidado, fui levantando seu vestido e baixando a calcinha, tocando aquele cuzinho já acostumado aos meus dedos. Deixei o rabinho dela todo lambuzado e Dário entendeu o recado: a agarrou por trás com força, beijando seu pescoço e posicionando seu pau no rego de Dani.

“Vai, mete nessa putinha, que ela tá querendo um pau faz tempo!”

Dani ficou sem ação. Estava deitada sobre mim e eu segurei seus braços, enquanto Dário a pegava de jeito por trás. Meteu sem dó, estocando com vontade, fazendo-a delirar. Ainda me beijando, Dani gozou sendo enrabada por um macho de verdade.

Foto 1 do Conto erotico: Eu e Dani


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Comentários


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delicia 69 Comentou em 25/01/2016

Este é o conto mais excitante que eu já li, parabéns, fiquei com muito tesão durante a leitura e confesso que este é meu sonho de consumo, encontrar uma mulher ativa que faça comigo uma inversão de papeis, onde eu serei sua putinha safada e ela meu macho e que me fode e juntas possamos dividir uma rola gostosa e que eu possa ser enrabado nos seus braços por esse homem gostoso!

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bobchapeco Comentou em 17/08/2015

Linda História, parabéns.

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Comentou em 17/08/2015

Delicia!!!

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Comentou em 16/08/2015

Belo conto..

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boxboxbox Comentou em 16/08/2015

“Vai, mete nessa putinha, que ela tá querendo um pau faz tempo!” Amei e votei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e Dani

Codigo do conto:
69394

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/08/2015

Quant.de Votos:
29

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