A amiga fenomenal da minha namorada


Atenção: este conto é fictício e foi INSPIRADO em uma história real. No final do conto, eu transcrevi a notícia que o inspirou, do jornal aqui da minha cidade. Ocultei ou troquei nomes e outros elementos que pudessem levar à identificação dos envolvidos.
Eu era um rapaz tímido e não dispunha dos atributos que normalmente atraem as mulheres, de forma que enquanto todos meus amigos começavam a namorar e ter suas aventuras, eu continuava virgem. Isso me incomodava tanto que resolvi apelar à ajuda profissional, contudo minha cidade era tão pequena que só tive oportunidade de contratar prostitutas quando viajava à capital. Porém, em todas as tentativas que fiz, não obtive sucesso. Na hora H, simplesmente, por nervosismo ou outro motivo, não conseguia ter ereção. Além de pagar pelo serviço não recebido, ainda ouvi gracinhas das meninas, sugerindo que eu deveria “mudar de time”. Enfim… minhas tentativas na “zona” abalaram ainda mais minha autoestima masculina.
Por tudo isso, demorei a acreditar que Fabí, uma linda loirinha mignon da minha classe, estava me dando mole. Meus amigos precisaram me alertar a respeito para que eu, finalmente, me decidisse a me aproximar da garota. Ele era extraordinariamente legal e já éramos amigos há algum tempo. Apesar de ser linda, corriam rumores a seu respeito, por dividir o apartamento com outra garota e nenhuma das duas serem vistas com namorados ou ficantes. Mas cidade pequena tem dessas coisas, fofocas e boatos bobos.
A “outra garota” em questão, Keila, era simplesmente a mulher mais desejada da região. Uma estudante de educação física que correspondia exatamente ao estereótipo de mulher gostosa: tinha mais de 1,75m de altura, morena de cabelos lisos e longos, olhos verdes, boca carnuda, seios médios, redondos e com biquinhos eretos, além de pernas, cintura e quadril esculpidos na academia. Fazia tanto sucesso que tinha várias comunidades do Orkut em sua homenagem e recebera o apelido de “Keila Panicat”, devido à semelhança com as assistentes de palco do programa.
Bem, meu namoro com Fabí começou tranquilo. Íamos ao cinema, passeávamos, trocávamos beijos e, aos poucos, os carinhos ficavam mais quentes. Apesar de estar adorando-a, não queria avançar o sinal com medo de, novamente, falhar. Assim, passamos os primeiros dois meses em “banho maria”, embora ela já estivesse forçando a barra pra cima de mim. Foi quando, pela primeira vez, Fabí me convidou para ir ao seu apartamento.
Já esperando o que ia rolar, fui para o “tudo ou nada”. Fabí preparou o ambiente para me deixar tranquilo. Começamos assistindo um filme no sofá, onde nossos amassos foram ficando quentes. Parecia que ia dar tudo certo, até que ela desceu a mão para minha virilha e não encontrou o que queria: o pau duro de um homem excitado. Foi um balde de água fria. Os carinhos pararam e continuamos vendo o filme em silêncio, o meu de vergonha, o dela de raiva.
O fim parecia próximo, quando, de repente, Keila entra no apartamento. Devia estar vindo da academia e seria capaz de parar o trânsito até numa pista de Fórmula 1. Vestia um macacãozinho de ginástica ultrajusto, que contornava com perfeição cada curva do seu corpo, dos seios que pareciam querer rasgar o tecido, à bunda empinada, desenhada com esmero. Estava suada e seu corpo exalava um cheiro forte, porém agradável, excitante. Nos cumprimentou brevemente com uma voz rouca e sensual só sua! Senti um calor no meu corpo, um arrepio na espinha, uma confusão de sentidos! Embasbacado era pouco para me descrever.
Se aquela situação perdurasse mais alguns segundos, creio que Fabí teria me esfaqueado. Para minha sorte, nesse momento, outra garota chegou e, sem nos dar atenção, perguntou à Keila se ela já havia alongado. A gata sorriu enigmaticamente e disse que iria fazer isso naquele exato instante. A garota desconhecida ofereceu-se para auxiliá-la e juntas entraram em um quarto.
Me preparei para a necessária DR com Fabí, porém, logo começamos ouvir, vindos do quarto vizinho, risos, suspiros e gemidinhos. Minha namorada pareceu ter ficado constrangida e concentrou-se no filme novamente. Passados alguns minutos, tomei coragem e puxei assunto, tentando explicar meus medos, minha inexperiência, enfim… Contudo, assim que obtive a atenção de Fabí, as garotas do quarto irromperam novamente na sala. Keila tinha mudado de roupa (vestia agora uma camiseta branca finíssima, que deixava seus seios perfeitos totalmente à mostra e um short tão curto que ficara escondido pela camiseta), mas não havia tomado banho, pois continuava suada e o cheiro estava ainda mais forte. A outra menina veio arrumando suas roupas e tentando colocar o cabelo no lugar. Trocavam sorrisos safados.
A cena, obviamente, me desconcertou. Esqueci o que estava falando para Fabí e aquilo foi a gota dágua. Minha namorada explodiu em xingamentos, me chamando de viadinho pra baixo. Sabia que não tinha moral nenhuma, então resolvi aceitar o fim e ir embora. Contudo, quando me dirigia para a porta, Fabí ordenou que eu parasse.
“Tá pensando que vai sair assim, viadinho?”, foi o que ela disse.
Antes que eu tivesse qualquer reação, senti que alguém torcia meu braço direito contra as costas, me imobilizando. Fora Keila quem, agilmente, me aplicou o golpe, com apenas uma mão. Com a outra, segurou meus cabelos (compridos, estilo Beatles) à altura da nuca e, seguindo ordens de Fabi, me arrastou a um dos quartos, onde me obrigou a debruçar sobre o encosto do sofá. Minha namorada aproximou-se e, enquanto sua parceira me segurava, baixou minhas calças, expondo minha nudez, causando o riso imediato das meninas.
“Você pretendia me comer com essa coisinha ridícula, sua bixinha? Eu já vi muito grelo maior do que esse pauzinho minúsculo”.
Ela queria me humilhar e conseguiu. Eu tentava me desvencilhar, mas Keila era mais forte, não deixava margem para qualquer movimento.
“Tudo bem, Fabi, eu sei que fui um idiota com você! Você se vingou, agora me deixa ir embora, por favor. Eu juro que não cruzo seu caminho nunca mais.” Eu já estava quase chorando àquela altura.
“Ir embora? Hahaha! Você é mesmo inocente! Seu castigo está só começando, queridinha!”
Só então percebi que a terceira garota estava filmando tudo! Eu oscilava entre a humilhação e o desespero. Porém, em meio aquilo tudo, a estranha sensação que Keila me despertara crescia. Seu cheiro, assim, tão próxima… Mas como ´podia pensar nisso em meio a uma sessão de tortura?!
Fabí logo mostrou o meu castigo. Senti seu dedo massageando meu ânus enquanto as garotas riam. A pressão aumentou e, de repente, ela me penetrou. Não consegui reprimir um gemido, que as deixou ainda mais assanhadas.
“Olha… a bixinha tá gostando de levar no rabinho!”
Iniciou um vai-e-vem, primeiro com um dedinho, depois com dois e, finalmente, com três. Não consegui me conter: a excitação que Keila me fizera sentir, floresceu e eu gemi de prazer ao ter meu cuzinho violado pelos dedos da minha namorada em frente às garotas.
“Kei, pode largar, que essa mocinha tá dominada!”
Ela fez uma pausa para esperar a minha reação, mas, embora Keila já não me segurasse, não tinha coragem nem ânimo para sair daquela posição. Apenas cobri meu rosto com as mãos, querendo reduzir a humilhação. Sinceramente, não sabia se queria que aquilo acabasse ou não.
“Então é disso que você gosta, não é menina? Pena eu não ter um pau pra comer esse cuzinho!”, disse Fabí.
Então, ouvi a frase mais marcante da minha vida:
“Você não tem, meu bem, mas eu tenho!”, declarou Keila.
Não entendi na hora, mas ao me virar já me deparei com um pau duro e melado saindo do shortinho de Keila e impregnando tudo com seu cheiro. Era inacreditável, mas Keila Panicat era transexual! A mulher mais desejada da cidade estava ali, com o pau duro, pronta pra me comer.
E ela não me deu tempo pra nada: novamente me segurou, mas desta vez, uma mão no cabelo e a outra na minha cintura (deve ter percebido que não seria necessário me imobilizar). Senti seu pau quente passeando no meu rego, já lubrificado pelos dedos de Fabi. Me fez empinar bem a bundinha e, sem dó, meteu. Primeiro, aos poucos, entrando e saindo, mas, depois, enterrou tudo em mim. Eu chorava e gemia de dor e prazer. Keila sabia muito bem como fazer aquilo e me fazia rebolar em seu pau. Eu já não tinha noção de tempo, só a sentia me comendo com vontade, me fazendo de mulher, totalmente passiva. Senti sua respiração ofegante no pescoço e o ritmo aumentando, em frenesi, até que ela puxou com força meus quadris e seu pau inchou e explodiu dentro de mim, o que me fez gozar também.
Quando ela tirou de dentro, desfaleci no sofá, sentindo a porra escorrer entre minhas coxas. Ali, naquela atmosfera grossa de sexo, fodido por lindas garotas, totalmente entregue, chorei pensando no que aconteceria quando o vídeo chegasse ao conhecimento público. Porém, Fabí, que parecia não sentir nem mais uma gota de raiva de mim, sentou ao meu lado, acariciando meus cabelos.
“Calma, querida! A gente adorou você e queremos que você faça parte desta nossa família. Claro que, se você não quiser, seus amigos receberão o vídeo da nossa brincadeirinha…”
***
Matéria publicada no “Diário do Comércio” (jornal da cidade), no dia 26/05/2015:
“PORNÔ CASEIRO” VIRA ASSUNTO DA SEMANA
Causou verdadeiro furor vídeo publicado em um site de conteúdo adulto da internet, no qual moradores da cidade protagonizam cenas que sugerem abuso sexual. As imagens, aparentemente gravadas em março de 2010, mostram o estudante [nome do estudante], sendo abusado sexualmente pela então namorada [nome da namorada] e pela conhecida personal trainner transexual “[nome] Panicat”. Uma terceira pessoa, não identificada, registrava as cenas de sexo explícito. O site classificou o vídeo nas categorias de “BDSM, feminização forçada e estupro”.
Familiares do rapaz, que atualmente reside fora do país, afirmaram ter denunciado o vídeo e solicitado a retirada do mesmo do site, não descartando recorrer a medidas judiciais, caso não sejam atendidos.
A transexual, hoje moradora da capital, onde tem carreira de sucesso como personal trainer de artistas, não quis prestar declarações.
Única das envolvidas a falar com a reportagem, [nome da namorada], que atualmente é advogada em [nome da cidade], disse lamentar o fato de o vídeo ter sido divulgado na internet, mas ressaltou que “todas as relações sexuais filmadas foram consentidas pelos participantes”.

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 30/08/2015

Gostei muito. Votei Leia o meu conto publicado ontem com o nº 70007 "Como GP dando dicas aos meus clientes". Para entender melhor o meu percurso leia também o meu 1º conto com o nº 57126 "Fui GP (prostituta) durante 5 anos"

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boxboxbox Comentou em 30/08/2015

Gostei muito. Votei Leia o meu conto publicado ontem com o nº 70007 "Como GP dando dicas aos meus clientes". Para entender melhor o meu percurso leia também o meu 1º conto com o nº 57126 "Fui GP (prostituta) durante 5 anos"




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A amiga fenomenal da minha namorada

Codigo do conto:
70016

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/08/2015

Quant.de Votos:
7

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