Claudia, mais uma vez segurando o pau dele, que ainda expelia algumas gotas de esperma, disse que ele era muito gostoso, trocaram mais alguns beijos e carinhos verbais, chamando um ao outro de gostoso, e voltaram a beber. Eduardo comentou que havia adorado sentir minha boca no sexo deles enquanto eles transavam, principalmente enquanto eu chupava as suas bolas e pressionava e penetrava com minha língua o seu anus. Claudia disse que sem dúvida o orgasmo dela havia sido mais intenso por que no final eu havia me dedicado a chupar o seu clitóris, como ela adora que eu faça. Passado alguns minutos, e o assunto já tendo se direcionado para outros temas, e enquanto conversávamos animadamente Claudia se levantou para ir ao banheiro tomar um rápido banho, mesmo no banheiro, que dava para o quarto, de porta aberta, ela participava da conversa. Quando ela voltou foi à vez dele ir, e ao sair do banheiro ele comentou que eu ainda não havia gozado, e olhando para Claudia disse que era um egoísmo da parte deles terem tido tanto prazer e eu que havia ajudado não. Ela rindo disse, “bom, mas isso se resolve em um minuto, principalmente quando temos um kit completo de 4 mãos, duas bocas, um pau e uma boceta molhada, com gostinho de menta, para satisfazer o nosso maridinho”. Os dois começaram a se aproximar de mim, que estava deitado nos pés da cama olhando para eles, e ele, ainda em pé, olhando para ela, respondeu rindo, tentando fazer um gesto afeminado, que por não combinar com ele ficava ridículo: “Opa, eu pensei que eu tivesse ganhado um namorado, não um marido. Acho que ainda não estou ‘preparada’ psicologicamente para isso” Demos uma gargalhada do que ele havia dito. “Não sei não, trocando beijinhos na boca e chupando o pau um do outro a toda hora, como vocês estão fazendo hoje à noite, não duvido que amanhã vocês dois peçam as minhas calcinhas para irem tomar o café da manhã, amanhã quando nos acordarmos”, disse ela se abraçando em mim.
“Nossa, estas saindo melhor que encomenda”, disse eu admirado para a Claudia. “Já estás afirmando que ele vai dormir conosco hoje”, enquanto Eduardo voltava rindo ao banheiro, e perguntando se o que ela havia dito era um convite ou uma sugestão. “É uma intimação seus bobocas. Claro que ele vai dormir aqui. Já devem ser mais de 3 horas da manhã e nós não vamos sair para leva-lo ao hotel dele, nem vamos deixa-lo ir de táxi a esta hora em Porto Alegre. Além do mais, eu nunca dormi entre dois homens, e agora que tenho dois gostosos comigo, não quero perder a oportunidade”. Olhando para o banheiro a Claudia botou para dar gargalhadas, que quando eu vi também acompanhei, pois Eduardo estava saindo e havia posto a calcinha dela. O pau e os pentelhos, que pareciam que nunca haviam sido aparados, ficavam quase todos de fora. Veio ao nosso encontro, rindo e tentando fazer gestos femininos, disse: “Bom, eu já tenho a minha calcinha, comprei usada e veio até com um cheirinho gostoso de boceta. Vocês não acham que ela ficou bem em mim?” Ele fez um desfile à volta da cama, imitando uma modelo, com direito a voltinhas e tudo. A Claudia deu um assobio, tipo “fiu-fiuu” e quando ele passou perto de mim, passei a mão na bunda dele e fazendo como desse um chupão, e comentei: “pelo visto tens bom gosto, a calcinha caiu como uma luva em ti”. Olhando para a Claudia completei: “visse como o nosso veadinho está um tesão”. Como eu já estava sentado na cabeceira da cama, com um travesseiro atrás de mim, ele subiu na cama me olhando nos olhos e foi se aproximando de mim, ficando em pé bem perto do meu rosto. Se agachou e sentou no meu colo, e olhando nos meus olhos perguntou: “Tu achas mesmo que eu estou gostoso?” Quando eu perguntei para ele se ele não estava sentindo a minha resposta na bunda dele, ele fechou os olhos e se grudou na minha boca, me dando um beijo molhado de língua e segurando o meu rosto.
Correspondi ao beijo com a mesma intensidade dele, e coloquei uma mão na sua bunda e com a outra fiquei dando leves beliscões nos seus mamilos. Ficamos alguns minutos nos beijando e ele esfregando a bunda ainda com a calcinha fio dental no meu pau. Sem duvida alguma era uma sensação completamente diferente, eu estava quase comendo o Eduardo e idéia até que, naquele momento, não estava me desagradando. A Claudia que estava sentada no outro canto da cama nos olhando e se masturbando, não agüentou muito tempo e se aproximou, nos chamando de veadinhos e dizendo que queria participar daquele beijo gostoso também. Sem duvida alguma que nosso tesão acabou aumentando, o pau do Eduardo já saia totalmente das calcinhas e enquanto tocávamos um beijo a 3, ela o pegou começou a masturba-lo. Eduardo se desvencilhou da mão de Claudia, deixando ela me beijando passou a chupar meus mamilos, ora um, ora outro, pressionando seu corpo contra o meu pau, para não perder o contato. Eu estava adorando ser devorado por eles dois, e sentir duas bocas me beijando o corpo e 4 mãos me fazendo carinho. Eduardo foi descendo cada vez mais, passando por minha barriga, que beijou todo, por meus pentelhos, que levo sempre bem aparados e seguiu, contornando meu pau, para baixo, até chegar nas minhas coxas, ficou lambendo e dando leves mordidas no interior delas, ao lado do saco, o que, junto com as chupadas que a Claudia dava nos meus mamilos, estava me fazendo subir as paredes. Ele ficou brincando, por alguns instantes, ora de um lado e ora do outro, contornando com a sua língua a parte inferior do anus. Ela enquanto se deliciava com a visão do que o Eduardo estava fazendo, foi descendo lentamente como ele havia feito pouco antes. Ele percebeu a sua aproximação e passou a chupar e a lamber as minhas bolas, para logo subir fazendo o mesmo com meu pau e encontrar a boca de Claudia já na parte superior.
Se olharam, e enquanto Claudia ficava segurando meu pau e me masturbando, começaram se beijar, com as bocas quase que coladas na cabeça do meu pau. Eu sentia o ar quente da respiração deles no pau que eles haviam deixado todo babo. Claudia foi aproximando cada vez mais de mim, e começaram a me dividir entre beijos e sorrisos com caras de sapecas. Acomodaram-se melhor, e enquanto um colocava o máximo que podia de meu pau em uma boca, o outro ficava mordendo e chupando o que ficara de fora. Eu já sentia a saliva escorrer pela volta do meu saco, até que Claudia disse que agora seria a minha vez de comê-la. Nosso amante então disse que queria experimentar chupar-nos ao mesmo tempo, como ainda pouco eu havia feito com eles. Ele se deitou na cama, colocando dois travesseiro embaixo de sua cabeça, e pediu para que Claudia ficasse de 4 sobre ele, para fazerem um 69 (posição que nunca dispensamos em nossas transa). Fiquei observando eles se chupando por alguns minutos, principalmente como ela chupava Eduardo de forma igual a que fazia comigo, tentava colocar todo seu pau na boca e deixa-lo bem babado, ia e voltava diversas vezes, e tirava por alguns segundos sua boca, para masturbá-lo. Me recordei que algumas vezes, enquanto transávamos ela havia dito que adorava fazer isso no meu pau, pois a saliva fazia com que sua mão escorregasse melhor. Senti tesão de vê-la tão afinada com ele e não ter limites em fazer alguma coisa que lhe apetecesse, se entregar a ele da mesma forma que se entregava a mim. Estar ali vendo eles, me deu um friozinho na barriga e me lembrei da palavra ciúmes. Afastei de plano ela da minha cabeça pois nunca havia sido uma pessoa ciumenta, e sentindo o tesão que estava sentindo além de estar com o pau como uma pedra, vi que seria impossível sentir naquele momento.
Estava experimentando mais uma vez uma sensação nova, não sabia o que era, e tão-pouco fiquei pensando muito sobre isso, já que era muito boa e merecia ser vivenciada na sua plenitude. Fui para trás de Claudia e aproximei minha boca de seu cuzinho para ajudar um pouco a Eduardo e proporcionar, outra vez a ela a sensação de estar sendo chupada por duas bocas. Brinquei com ele alguns instantes, e quando já estava lubrificado de minha saliva, fiz com que minha língua passeasse um pouco por suas entranhas. Fiquei alguns minutos a penetrando com minha língua, as vezes tirava para colocar um pouco mais de saliva na entrada, e voltava a colocá-la para dentro. Ela já estava gemendo alto, resolvi baixar um pouco mais e revezar-me alguns minutos com Eduardo na sua boceta. O seu gosto estava muito ativo, ainda dava para perceber algo da menta do preservativo que eles haviam utilizado um pouco antes, mas constatei que também havia muito da saliva de Eduardo ali. Enquanto ele chupava seu clitóris eu a comia com a minha língua, ainda que não conseguisse coloca-la muito fundo pela proximidade do rosto de Eduardo. As vezes ficávamos roçando a ponta de nossas línguas na entrada de sua boceta. Claudia já não conseguia quase chupar Eduardo e disse que a estávamos deixando louca. Deixei ele brincando com ela e posicionei para penetrá-la. Pouca vezes havia sentido meu pau tão duro. Quando aproximei ele de Claudia, Eduardo viu que de minha uretra saia um pouco de líquido pré-seminal, pegou e levou até a sua boca, passando a sua língua na cabeça e logo colocou o máximo que pode para dentro dela. Foi e voltou por toda a extensão alguns segundo e quando tirou de sua boca, um filete de baba permaneceu nos unindo por um breve instante. Olhou para a boceta de Claudia e levou meu pau até a entrada e logo voltou a chupar o que ficava de fora.
Não queria penetra-la tão rápido, mas Claudia levou seu corpo de encontro ao meu, e o efeito foi que o excesso de lubrificação fez com que eu deslizasse para dentro, atropelando a boca de Eduardo, e sentindo que meus ovos bateram no seu nariz. Ficamos algum tempo parados comigo totalmente dentro dela. Sentíamos a língua de Eduardo passando ao redor de sua boceta e pela base de meu pau. Eu sentia sua forte respiração nas minhas bolas, o que me deixava muito mais excitado. Quando comecei a mover minhas cadeiras para trás Eduardo já estava colocando a sua boca na parte que saia de dentro da Claudia. Segurei ela forte pelas cadeiras, abrindo o máximo possível sua bunda e comecei o vai e vem, misturado com movimentos circulares, retirando o máximo possível de meu pau de dentro dela, para que o Eduardo pudesse sentir seu gosto por toda a sua extensão e lubrificá-lo para que eu voltasse a entrar, fui acelerando os movimentos e como ele já quase não podia mais chupar-me, passou a sugar o clitóris de minha mulher. Nesta posição, seu rosto ficou grudado no meu pau que se esfregava por ele ao entrar e sair. Claudia e eu estávamos demasiado excitados e era certo que não agüentaríamos muito tempo, principalmente eu que até o momento ainda não tinha gozado. Ela já não conseguia mais chupá-lo, apenas o masturbava apertando cada vez mais seu pau. Os únicos sons que se ouviam eram os nossos gemidos e os ruídos das chupadas de Eduardo, de meu pau entrando e saindo sua boceta e de nossos corpos se tocando. Eu cada vez a agarrava mais forte e abria mais a sua bunda, trazendo seu corpo contra o meu. Já não estava mais agüentando e anunciei que não demoraria muito a gozar e a Claudia disse que também já estava gozando. Quando ela começou a urrar ensartada no meu pau, não pude mais segurar. Levei meu corpo de encontro ao dela e já não consegui mais voltar devido a intensidade de meu gozo.
Parecia que um pedaço do meu interior estava fluindo pela minha uretra para dentro dela, de tanto esperma que saia ao mesmo tempo. Cheguei a perder momentaneamente a força em minhas pernas, quase prensando ela sobre o corpo de nosso amante. Foi ai que votei a ouvir os urros dos dois. Claudia não parava de gozar, sentindo meu esperma fluir por suas entranhas, as contrações de meu pau dentro dela e a boca de nosso namorado, que estava grudada no seu clitóris, sugando-o com força. Eduardo, gozou poucos instantes depois, movido pelo nosso orgasmo e pela punheta que minha esposa lhe batia. Quando saiu o primeiro jato que acertou a cara de Claudia que estava perto de seu pau, entre o nariz e a boca, ela acordou do orgasmo que estava tendo e puxou toda a sua pele para cima trancando a saída do gozo dele até colocar sua boca. Ele gemeu e quando ela forçou a mão para baixo recebeu mais algumas golfadas de esperma na sua boca, permaneceu com o pau dele na boca, fazendo lentos movimentos para cima e para baixo, até ele se acalmar. Ficamos os 3 ainda algum tempo engatados, como que recuperando as forças. Senti que meu pau ainda estava semi duro, havia perdido um pouco a ereção, mas ele continuou com muito sangue nas veias, mas como quase não tinha mais forças fui saindo de dentro de Claudia, até porque achei que Eduardo que estava embaixo de nós quisesse respirar. Quando tirei a cabeça de dentro dela, senti a língua de Eduardo passando por ele, que logo o abocanhou e chupou alguma gota que ainda havia nele. Com pouco movimentos de sua cabeça me deixou completamente limpo. Quando viu que Claudia ia sair de cima dele pediu a ela que se sentasse sobre seu rosto para que pudesse limpá-la de meu gozo. Ela apenas sorriu, e fez a vontade de nosso amigo. Eduardo começou a beijar e a lamber a boceta de Claudia e dizer que estava muito gostoso sentir o meu gozo junto com o dela. “Já tomei dois goles de porra e não para de sair” disse ele.
Ainda atrás dela, enrosquei a minha mão nos seus cabelos e puxei a sua cabeça para trás para lhe dar um beijo. Quando aproximei meu rosto vi um pouco do esperma do Eduardo ainda no seu nariz e a volta da boca que estava fechada, e ao encostar na minha e abri-la com a língua, percebi o porque até aquele momento ela havia se mantido tão calada. Abriu a boca e colocou a sua língua cheia do gozo de nosso amante na minha, fazendo-me tomar um gole. Aceitei como mais uma novidade naquela noite e continuei beijando-lhe a boca dividindo todo o seu conteúdo com ela. Quando engolimos tudo, ela me deu mais um beijo e disse que tinha guardado para mim, pois sabia que eu ia beija-la. Trocamos juras de amor enquanto Eduardo continuava “fazendo a limpeza” de minha mulher. Quando achou que já não tinha mais nada para sair de dentro dela, Claudia se acomodou na cama ao lado dele, dando-lhe um beijo. “Agora é a minha vez de te agradecer pela limpeza que fizestes. Se eu tivesse procurado não teria encontrado dois homens tão iguais quanto vocês”, disse ela. Eduardo perguntou por que, e ela: “Porque o Antonio também adora ‘fazer a faxina’ depois que goza dentro de mim”. “Se eu soubesse que era tão bom, já teria feito antes”, completou Eduardo. Rimos, enquanto eu alcançava as taças de vinho e água para eles. Nos acomodamos os 3 na cama, sendo que a Claudia ficou no meio, e devido ao cansaço, não me lembro quem dormiu primeiro, nem tão-pouco quais foram as nossas últimas palavras. Era impressionante pensar que naquele momento estávamos realizando todas as nossas fantasias com um homem que acabáramos de conhecer e certamente que se não estivéssemos movidos pelo tesão não o teríamos deixado nem entrar em nosso apartamento, o que dirá na nossa cama.
... Continua... Vou parar esta terceira parte por aqui, pois já está muito longo... Você já deve ter se dado conta do que buscamos, não? Pois bem... pessoas (eles solteiros, elas solteiras ou casais casados) bonitas (requisito indispensável), inteligentes, de bem com a vida, que curtam uma gostosa amizade, tenham ao menos curiosidade pela sua bissexualidade para um namoro a 3 ou a 4. Entrem em contato conosco e leiam a quarta e última parte do relato...
Contos de qualidade e muito interessantes. Excitantes. Votos merecidos (votei nos 3). Leia os meus contos e para melhor entender o meu percurso, comece por ler o 1º conto. Leia também o meu conto publicado hoje. Se gostar comente e vote.