Nosso Namorado IV

Continuação do relato da noite maravilhosa em que conehcemos e começamos a transar com o Eduardo... Parte IV.

Era impressionante pensar que naquele momento estávamos realizando todas as nossas fantasias com um homem que acabáramos de conhecer e certamente que se não estivéssemos movidos pelo tesão não o teríamos deixado nem entrar em nosso apartamento, o que dirá na nossa cama. O apartamento do hotel em que estávamos hospedados era muito bom. Como Claudia não gosta de dormir com luz e barulho algum, quase sempre quando íamos a Porto Alegre nos hospedávamos nele, pois além de ter um ótimo serviço, as janelas não deixavam passar nenhum tipo ruído ou luz. Acordei-me com um movimento ao meu lado, um corpo se encostando levemente ao meu, e ouvindo o som da voz de Claudia e Eduardo falando baixinho um com o outro. Como o quarto estava completamente escuro tive a sensação de estar perdido no tempo e no espaço. Não sabia quanto tempo havia dormido, que horas eram, se ainda era madrugada ou se já era manhã, nem tão pouco onde estava. Em pouco tempo me localizei no espaço e percebi o que se passava ao meu redor: Eu estava num dos cantos da cama, virado para o centro onde Cláudia estava deitada de costas e Eduardo sobre ela. Enquanto transavam ficavam dizendo o quanto estava sendo bom para todos o encontro e beijando-se como dois namorados apaixonados. Meu pau que já estava duro deu um pulo, principalmente por perceber que os dois transavam sem fazer ruído para que eu não me despertasse e eles pudessem aproveitar aquele momento de intimidade entre os dois, ainda que ao meu lado. Ao invés de me sentir traído, aquilo me excitou muito, já que sempre havia dito para Claudia que um dos meus sonhos era um dia chegar em casa, de viagem e encontrá-la fazendo amor com um namorado seu. De um modo ou de outro, estava acontecendo. Fiquei em silêncio ouvindo o ruído e as palavras deles.

Faziam movimentos lentos. Claudia dizia para o, agora, seu amante, como havíamos sonhado com aquele momento, em encontrar alguém gostoso como ele com quem pudéssemos realizar todas as nossas fantasias, que ele ia ser o nosso namorado, que ela ia ser a sua putinha, que ele fudia muito gostoso. Pedia para ele comer ela com carinho, para beijá-la e fazer todas as suas vontades. Ele, por sua vez, também trocava palavras carinhosas com ela, e principalmente lembrava ela que tudo aquilo estava sendo uma nova descoberta na vida dele, que ele era nosso e que se o quiséssemos como nosso namorado ele adoraria fazer parte da nossa história e estaria sempre a nossa disposição. A troca de palavras foram dando lugar a gemidos e fortes beijos na boca um do outro. Percebi que os movimentos começaram a acelerar, e era impossível que com toda aquela festa acontecendo ao meu lado eles pensassem que eu ainda estivesse dormindo. Comecei a me masturbar, e meus movimentos denunciaram que eu estava acompanhando, ainda sem conseguir ver, a espetacular transa que eles estavam dando. Os dois começaram a rir da situação e ela me convidou para me aproximar deles. Eu não sabia onde me colocar, procurei as suas bocas e me juntei a eles em um beijo, beijando ora um, ora outro, e após alguns minutos, me deitei sobre as costas de Eduardo fazendo dele um recheio de sandwich entre eu e Claudia. Não tinha a intenção alguma de transar com ele, mas como na noite anterior ele havia ficado alguns minutos com sua bunda roçando sobre meu pau, fiquei novamente me esfregando nele, passando meu pau no seu rego e pressionando algumas vezes a entrada de seu cu. Eduardo começou a gemer dizendo que aquilo estava dando muito tesão a ele, e Claudia brincava conosco dizendo que nós éramos seus veadinhos e não perdíamos a oportunidade de fazermos uma veadagem entre os dois.

Enquanto eu brincava no rego de Eduardo, procurava esfregar todo meu corpo nas suas costas e senti muito tesão por sua pele lisa. Os dois continuavam trocando beijos tórridos e eu aproveitava para beijar e mordiscar a nuca de nosso amante. Em alguns momentos eu conseguia colocar minha boca por sobre seu ombro e alcançar a boca de Claudia e ele cada vez que retirava seu pênis de dentro dela forçava sua bunda contra meu pau, como querendo que eu penetrasse as suas entranhas. Ainda que estivesse com tesão para tal, não poderia faze-lo, pois no escuro do quarto seria impossível encontrar um preservativo. Eduardo anunciou que a continuar naquela situação seu gozo viria rápido, como se quisesse mudar de posição para agüentar mais tempo. Claudia colocou suas mãos em minhas costas, dando um abraço nos dois para fazer com que ele continuasse a penetrar-lhe naquela posição, disse que estava adorando fodê-lo assim e pediu para que ele gozasse dentro dela. Todos nos intensificamos os movimentos e os dois voltaram a trocar palavras de carinhos e beijos cada vez mais intensos. Não demorou e os gemidos aumentaram, nosso amante disse que não conseguia mais se segurar e grudando seus lábios nos de Claudia colocou sua língua o mais fundo que pode, senti seu corpo suado tremer ao mesmo tempo em que ele diminuía seus movimentos. Os urros de prazer de Claudia foram contidos pela boca de Eduardo, ela quase que não conseguia se mexer embaixo de nós dois, e certamente pelo esparro que havia feito ela teve também um gozo maravilhoso. Sai de cima deles deitando-me no lado em que Eduardo havia dormido.

Ele também saiu de cima de Claudia indo para o outro canto da cama ficamos alguns minutos respirando, e eu disse: “Então vocês estavam fazendo um banquete de café da manhã e nem me chamaram para comer junto com vocês!?!? Seus gulosos!!” “Não deu tempo,” Respondeu Claudia, ascendendo o abajur, o que pareceu um holofote, pois estávamos totalmente no escuro. “Foi tão rápido que eu nem sei como começou. Acho que nós ainda estávamos dormindo quando começamos a nos esfregar, pois quando eu me acordei nós já estávamos nos beijando e roçando nossos corpos”. “Eu pensei que havia sido tu que começastes a te esfregar em mim”, completou Eduardo, dirigindo-se a ela, enquanto tirava o preservativo. “Bom, a mim não me interessa. Só sei que achei bárbaro me acordar e vê-los transando e trocando beijos e carinhos. Sempre tive este sonho e um dia ainda espero chegar em casa do trabalho, ou de uma viagem, e encontrar a Claudia transando com o namorado em nossa cama”. “Pois acabas de conhecer mais uma fantasia do meu corninho”, disse Claudia olhando para o Eduardo, que respondeu: “Bom, se eu fosse casado contigo, certamente que também teria a mesma fantasia, pois acharia que tu es muito gostosa e transas muito gostoso também para ser somente minha”. “Nossa, se eu procurasse duas pessoas tão parecidas não encontraria, o Antonio vive me dizendo isso, que eu saia sozinha com alguém por quem eu me sinta atraída, e outras coisas mais. Ao invés de um marido corninho e um namorado veadinho, já vi que os dois vão ser corninhos. Já imaginou, vocês dois chegarem em casa e me encontrarem com outro na cama”, e deu uma linda gargalhada.

“Nossa, nunca me chamastes de corninho na frente dos outros. Estou adorando”, disse a Claudia, dando-lhe um beijo na boca, pois me excitou saber que ela já estava fazendo planos de algum outro encontro com o Eduardo. “E eu estou adorando ser chamado de veadinho/corninho”, completou Eduardo, vindo também juntar sua boca a nossa. “Eu nunca pensei que fosse me sentir tão bem assumindo minha bissexualidade. Parece um sonho que eu tenha feito o que fiz e tenha deixado um homem se esfregar em mim assim, como o Antonio fez. Estava louco para que ele me comesse enquanto eu transava com a Claudia”. “Pois vou te confessar que eu só não te comi, porque na escuridão que estávamos, nunca eu iria encontrar os preservativos”. “Então, se um dia nós voltarmos a nos encontrar já sabes que eu quero provar, quero ser a putinha de vocês como a Claudia foi nossa esta noite. Se é que vocês vão querer um próximo encontro”, respondeu Eduardo um pouco tímido por estar falando aquilo. “De minha parte certamente que poderemos nos encontrar, mesmo que não seja para transarmos, mas por uma garantia, vou fazer um estoque de Viagra, pois não sei se vou agüentar comer as minhas putinhas toda à noite, como elas querem”, respondi enquanto passava a mão na bunda de nosso amante e dava-lhe uma bitoca na sua boca, o que me deixou novamente com o pau duro, pois não havia gozado ainda. “Que lindos meus dois veadinhos, fazendo planos de se encontrarem e se comerem no futuro, sem ao menos perguntarem se eu quero ir e ver”, disse Claudia. “Quem sabe deixamos para conversar sobre isso enquanto comemos alguma coisa no restaurante do hotel, pois já deve ter passado do meio dia e eu estou louca de fome”, completou enquanto se levantava para ir ao banheiro. “Eu por mim tomo café da manhã na cama”, disse Eduardo, e aproveitando que Claudia havia saído de nosso meio foi segurando meu pau e aproximando sua cabeça dele.

“Vou tomar uns goles de leitinho quentinho direto da fonte”. Claudia que já estava indo para o banheiro, se virou e ainda viu quando Eduardo abriu a boca e abocanhou o máximo possível do meu pau. Voltou para cama e se sentou perto para poder ver melhor. Parecia que o Eduardo queria guardar a sensação de chupar meu pau, pois esfregava todo ele por sua cara, enquanto me masturbava e colocava e tirava de sua boca. Eu havia gozado apenas uma vez durante a noite toda, eles duas, e uma há poucos minutos, mas Eduardo já estava novamente com o pau duro, e conhecendo Claudia como eu conhecia, sabia que ela também já devia estar louca de tesão, pois seus olhos brilhavam vendo a mamada que ele me dava. Ela começou a se aproximar do Eduardo para acompanha-lo e falou: “Acho que estás virando um putinho mesmo. Não posso deixar um minuto de controlar o pau do meu marido que tu já ficas fazendo uma sacanagem com ele. Deixa eu te ajudar que eu também quero um leitinho”. E os dois ficaram chupando o meu pau. Como eu estava deitado de barriga para cima na cama, ela se acomodou no meio das minhas pernas e enquanto o Eduardo lambia, beijava, sugava e passava a cabeça de meu pau pela sua cara, a Claudia ficava chupando as minhas bolas e a volta do meu saco até meu cuzinho. Eles já haviam feito isso durante a noite, mas mesmo assim, era uma sensação nova sentir as duas bocas no meu pau. Minha amada subiu até a cabeça para começar a dividir com ele e eles ficavam se beijando com meu pau ora dentro da boca de um, ora dentro da boca de outro. Era como uma competição para ver quem chupava melhor e na boca de quem eu acabaria mais rápido. Eu estava louco de tesão, não só pela situação de pegá-los transando de surpresa e ter ficado quase comendo o nosso amante por alguns minutos, mas também porque pela manhã sempre costumo gozar mais rápido, e pelas suas bocas disputando o meu pau.

Como Eduardo estava de quatro na cama, com o pau ao alcance de minha mão, comecei a punhetá-lo, como se estivesse ordenhando. Com o contato de minha mão seu pau ficou mais duro e ele foi chegando seu corpo para perto de mim, até se posicionar invertido sobre meu corpo para que eu também o chupasse. Senti novamente o gosto a menta da camisinha que tinha usado há pouco tempo com Claudia. Também tinha cheiro e gosto forte de esperma, devido ao gozo anterior, misturado com o cheiro de seus ovos. Não me desagradou, antes mesmo pelo contrário, me deu mais tesão. O meu pau já estava completamente babado da saliva dele e eu certamente que não agüentaria mais. Cláudia percebeu e disse para o nosso amante para ele ficar me chupando porque o café da manhã já estava chegando e segurou meu pau para ficar me masturbando em rápidos movimentos. Senti o gozo escalando meu pau, ela levou a mão até em cima de encontro a boca do Eduardo para impedir que o esperma saísse e eu tivesse uma sensação mais intensa, em poucos segundos quando voltou para baixo, o primeiro jato de esperma saiu direto para a boca de Eduardo que succionava a cabeça. Eu tive que deixar de chupa-lo, mas continuei tentando masturba-lo, já que o orgasmo que eu sentia era tão intenso que eu perdi os reflexos. Quando Claudia voltou com a mão para cima, para trancar novamente meu esperma, tirou a boca de Eduardo de meu pau e colocou a sua, logo abaixando a mão para libera-lo. O segundo gole foi dela e como certamente não sairia muito mais, ela deixou que o nosso amante ficasse ordenhando meu pau com a boca para sorver os restos. Se levantou e fez com que Eduardo saísse de cima de mim, para beijar-me na boca. Ela já havia engolido tudo, mas sua boca ainda estava com o meu cheiro.

Beijamo-nos apaixonadamente, trocando juras de amor, enquanto Eduardo se desgrudava de meu pau e dizia que o café da manhã estava ótimo, e eu respondi que havia sentido apenas um leve gostinho na boca de minha mulher, mas que agora seria a minha vez de tomar. Quando ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira, Claudia e eu ficamos disputando o seu pau, até faze-lo gozar em nossas bocas também. Desta vez não saiu muita quantidade de esperma, devido a ele já haver gozado duas vezes, e tanto eu como Claudia, sem combinarmos nada, guardamos em nossa boca o que recolhemos, e quando não saiu mais nada, demos mais um beijo apaixonado, como na noite anterior ela havia feito comigo, com a porra de nosso amigo em nossas bocas, mesclada com nossas salivas. Quando engolimos, enquanto ela ia beijar Eduardo, que estava completamente esgotado em cima da cama, eu fiquei mais alguns instantes acabando de fazer a limpeza no pau de nosso amigo. Novamente nos deitamos na cama com a Claudia no meio, pois precisávamos recuperar um pouco das energias. Enquanto conversávamos sobre o delicioso café da manhã que havíamos tomado, procurei meu relógio na mesinha de apoio, já que estava sem a mínima noção do tempo, e vi que já passavam das 14 horas. Havíamos perdido o horário de fazer o chek-out do hotel e teríamos que pagar mais uma diária, comentei com eles, dizendo que a noite e a maravilhosa manhã que havíamos passado juntos havia valido a pena, e que, mesmo com o gostoso e farto café da manhã que havíamos tomado eu ainda estava louco de fome. Levantando-me da cama indo em direção ao banheiro os convidei para almoçar, e perguntei se eles não queriam tomar um banho. Cláudia disse para que fossemos enquanto ela ligaria para nossos filhos dizendo que iríamos nos atrasar algumas horas para chegar em casa, já que ainda teríamos algumas horas mais em Porto Alegre e mais de 300 km de estrada pela frente.

Enquanto eu preparava o banho ligando as torneiras do chuveiro para temperar a água, Eduardo entrou no banheiro e ficou conversando comigo. “Vocês estão de parabéns!” Disse ele. “Adorei conhece-los, e passei uma das melhores noites e manhãs de minha vida ao lado de vocês. Só tenho a agradece-los por terem me deixado ter sido o cúmplice de vocês em tudo isso. E se realmente quiserem um namorado ... não quero parecer precipitado ... , mas eu gostaria muito de voltar a encontra-los, e passar outros ótimos momentos juntos.” “Sem duvida alguma que nós também adoramos estas horas que estamos juntos.” Respondi, enquanto entrava no box e deixava a porta aberta para ele entrar também. “E creio que a Claudia também adorou, pois ela ficou completamente à vontade contigo, desde o primeiro momento. Ainda estou surpreso com ela ... e comigo também, por tudo que fizemos juntos e o gostinho de quero mais que estou sentindo. Não esperava que ela fosse sentir tesão ao me ver chupando e beijando outro homem.” “Nem eu esperava sentir também.” Disse ele ao mesmo tempo em que entrava no box e fechava a porta. “Como eu disse a vocês, sempre fantasiei em estar com um casal e poder fazer isso, mas não esperava que eu tivesse uma reação tão natural. Já posso sair por ai dizendo que sou bissexual, que sou veado, homossexual, ou qualquer outro adjetivo que queiram dar para isso, mas não sinto que nada dentro de mim tenha mudado. Pode até ser que depois que você forem embora e eu pense sobre isso, sinta alguma coisa negativa, mas acho difícil. Não sinto que tenha mudado algo na minha masculinidade, apenas descobri mais uma maneira de sentir prazer.” “Sem dúvida alguma que a única coisa que vai mudar na tua vida, quanto a isso é a maneira como vais passar a ver o fato de duas pessoas do mesmo sexo transarem, já que é uma coisa natural.” Respondi a ele enquanto passava o sabonete pelo meu corpo.

Continuamos conversando até que Claudia chegou e abriu a porta, perguntando: “Tem lugar para mais uma, ou vocês querem ficar sozinhos para namorar um pouco mais?” “Claro, para ti sempre tem,” respondi. Ficamos conversando sobre como as crianças estavam e revezávamo-nos embaixo do chuveiro. Ainda que o Box fosse grande, três pessoas dentro dele fazia com que a todo o momento nossos corpos se roçassem, coisa que não nos importáva nem um pouco. Num determinado momento a Claudia foi passar o sabonete para o Eduardo e acabou fazendo com que o sabonete caísse no chão, começamos a brincar sobre quem iria pegá-lo, e Eduardo mais que depressa se prontificou a faze-lo, como eu estava na parede contraria a do chuveiro e Claudia estava embaixo dele, Eduardo se pôs no nosso meio, virado para ela, e quando se abaixou quase sem flexionar as pernas, fez com que a sua bunda roçasse meu pau. Agarrei ele pela cintura e puxei ele ao meu encontro corpo e comecei a fazer movimento de vai e vem e circulares esfregando meu pau nele. Ficamos apenas alguns instantes assim, e quando ele se levantou a Claudia deu um beijo na boca de Eduardo, e disse: “Cuidado que vais acabar viciado nele, como eu sou.” “Nele sozinho não sei, mas em vocês dois certamente que eu estou louco para me viciar”, respondeu o nosso amante enquanto abraçava a Claudia para dar-lhe um beijo mais profundo por alguns instantes. Acabamos o banho e eu e ele fomos para o quarto para nos vestirmos, enquanto a Claudia ficava no banheiro passando seus cremes. Quando Eduardo foi começar as e vestir, olhou a calcinha de Claudia que havia usado na noite anterior, e perguntou para ela se poderia ficar com ela de presente.

A Claudia saiu do banheiro e dando uma bitoca na sua boca disse que sim e ele sem pensar duas vezes, colocou a calcinha e desfilando mais uma vez no quarto até chegar perto de onde estávamos, disse que passaria o dia com ela por baixo de sua roupa, para se lembrar da sua nova namorada e do macho que ele havia deixado ele louco de vontade de dar e adorado chupar, e deu um beijo na boca de Claudia e depois na minha, apertando o meu pau sobre as calças de brim que eu já havia posto, ficamos brincando com aquela situação e logo a conversa acabou indo para outro lado. Quando ele foi colocar a sua roupa, puxou um cartão de visitas seu e pediu que mantivéssemos contato, o que respondemos que não deixaríamos de fazer. Arrumamos as nossas coisas, fizemos o check-out do hotel e fomos os 3 comer em um ótimo restaurante da cidade. Os dois ficaram sempre juntos de mãos dadas e parecia que eu era o acompanhante do casal. Inclusive sentaram no mesmo lado da mesa no restaurante e por diversas vezes eles ficavam trocando carinhos e beijos. Eu não preciso dizer que mais uma vez me surpreendi com a Claudia, por agir assim em público e com tanta naturalidade. Depois do almoço, já umas 17 horas, deixamos Eduardo no seu hotel e voltamos para a nossa cidade. A viagem demorou cerca de 4 horas, e aproveitamos o tempo para conversarmos e relembrarmos sobre tudo o que passamos naquela noite e manhã. Chegamos a conclusão que manteríamos contato com Eduardo, e provaríamos sair com ele mais algumas vezes, dentro das possibilidades, já que residimos a mais de 800 km de distância, mas como ele passava alguns finais de semana em Porto Alegre, ficaria bem mais fácil. Passamos toda a semana transando como nunca e sempre comentávamos sobre nosso amante. No final de semana seguinte ligamos para ele e como bons amigos e namorados, passamos algumas horas no telefone conversando e namorando.

Sem querer, encontramos a pessoa que procurávamos, e já tivemos alguns outros encontros com ele que com o tempo vou contado a todos. Se alguém quiser enviar algum comentário, fique a vontade... em breve enviaremos a continuação da historia contando como foi o outro encontro que tivemos com o Eduardo.

... Você já deve ter se dado conta do que buscamos, não? Pois bem... pessoas (eles solteiros, elas solteiras ou casais casados) bonitas (requisito indispensável), inteligentes, de bem com a vida, que curtam uma gostosa amizade, tenham ao menos curiosidade pela sua bissexualidade para um namoro a 3 ou a 4. Entrem em contato conosco ;) Um beijo a todos... Antonio & Claudia

                                


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 12/02/2016

Seus contos são uma delícia,excitantes e bem escritos,deuses de luxúria em todo esplendor de sua beleza e sensualidade.Quero fazer amor com o casal e navegar nesse oceano de beleza e sensualidade que é seus corpos nus. Beijos,

foto perfil usuario

Comentou em 12/01/2016

o conto pode ser longo mas esta longe de ser monótono a cada momento me vejo com vocês compartilhando esta fantástica experiencia

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 30/08/2015

Gostei muito. Votei Leia o meu conto publicado ontem com o nº 70007 "Como GP dando dicas aos meus clientes". Para entender melhor o meu percurso leia também o meu 1º conto com o nº 57126 "Fui GP (prostituta) durante 5 anos"




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


103809 - Um casal para namorar - parte 5 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
75990 - Um casal para namorar - parte 4 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
70296 - Um casal para namorar - parte 3 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
70218 - Um casal para namorar - parte 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
70166 - Um casal para namorar - parte 1 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
69854 - Nosso Namorado III - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
69794 - Nosso Namorado II - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
69058 - Nosso namorado I - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 25

Ficha do conto

Foto Perfil antonioeclaudia
antonioeclaudia

Nome do conto:
Nosso Namorado IV

Codigo do conto:
70014

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
29/08/2015

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0