Porque me interessei: primeiro porque amo um bom coroa safado, segundo pelo corpo: extremamente peludo (peito, costas, saco), barriguinha de chopp, braços e pernas grandes e peludas, mão enorme com dedos bem grossos, pés grandes; pica “lata-de-cerveja” (tamanho médio/pequeno, mas muito grossa).
Lá estava eu de joelhos com tentando enfiar a pica do tesudo na boca, como ele tem a pica muito grossa só cabia metade da cabecinha e olhe lá, mas mesmo assim aquele macho gemia a cada lambida e sugada que eu dava naquela vara.
- Não se preocupe tiozão que essa pica vai entrar no meu cu, e se não tiver entrando faz força que vai!
Confesso que estava com o cu já piscando rapidamente de vontade de sentir aquilo tudo dentro de mim, mas ainda não era hora, queria continuar a mamar aquela vara com gosto de mijo e suor, também estava amando chupar aquele saco peludo e boludo dele – aqueles pelos pretos e brancos misturados - e ele só gemendo e de vez em quando cuspindo na pica e no saco para eu chupar. Colocava uma bola peluda na boca e chupava até babar, enfiava a outra e passava a língua nelas dentro da boca e meu coroa se contorcia de tesão e me elogiava me chamando de puta, cadela e viado filho da puta.
Enquanto cuidava de seu caralho e suas bolas eu passava as mãos na barriga e no peito peludo dele, passava nas coxas e nas pernas grossas também. Ele se sentou na beirada da cama, levantou o pé com a mão e deu uma cuspida generosa nele, em seguida ordenou que eu chupasse seu pé todinho, enquanto ele se punhetava e cuspia mais no pé – coroa safado assim que é bom!. Em seguida levantou os braços e colocou as mãos atrás da cabeças e mandou: “Vem lamber meu sovaco suado sua vadia!”. Mais do que depressa comecei a lamber e sentir o gosto de suor forte do meu macho, ele segurava minha cabeça e forçava no sovaco dele. Lambi até deixar ele todo babado.
Depois ele voltou a forçar a pica na minha boca, forçou até eu me engasgar e me babar todo.
- Agora sim a diversão vai começar! Sobe aqui na cama e fica de quatro pra mim, puta!
Assim que tinha acabado de cumprir o ordem dele senti a dor de 3 dedos bem grossos forçando entrada no meu cu, relaxei o máximo que pude e aqueles dedões foram entrando até o final, ele mexia os dedos me alargando, depois de me deixar acostumar com isso ele realmente começou a me foder. Começou a enfiar e a tirar os dedos com força e rápido, lambuzava meu cu com cuspe e metia aqueles dedos com força e mexia agressivamente, meu cu, eu sentia, estava ficando aberto já, nem se dava ao trabalho de fechar. Sentia aqueles dedos fundo dentro de mim, me machucando um pouco eu gemia quase chorando – estava amando aquilo – ele passou a mão por baixo de mim e me segurou bem forte, senti que meu cu ficou apertado de volta, ele estava colocando o quarto dedo em mim e dessa vez nem deu tempo para eu me acostumar e já foi tirando e metendo os quatro novamente, com força me estuprando com a mão – senti que quase não havia pregas no meu cu, eu me contorcia de tesão, meu cu estava ardido, mas eu queria mais e mais e eu ia ganhar.
Consegui me soltar quando ele deu uma folga, empurrei ele na cama e falei “Deixa eu cavalgar essa tora logo meu coroa tarado!”. Ele se arrumou bem e segurou aquele mastro grosso em pé. Me fiz de recatado e sentei até que a cabecinha entrou, depois forcei meu cu naquela vara entrando tudo de uma vez só, soltei um grito. Apesar de estar largo depois de ser fodido com os quatro dedos dele a pica ainda assim era muito grossa; vi estrelas e saiu lágrimas dos meu olhos.
- Nossa putinha, senti o resto das tuas preguinhas sendo rasgadas agora! Oh viado guloso por pica você hein! – ele falou dando um risinho de canto.
Para passar a dor, tirei o pau e sentei de novo, um pouco mais devagar dessa vez, assim que senti a dor no fundo do cu comecei a cavalgar com gosto, subi e desci naquela tora, meu cu nem oferecia resistência mais apenas engolia o pauzão do coroa gostoso. Deitei de ladinho e pedi “Agora vai meu coroa, soca tudo até as bolas, faz esse sacão grudar no meu rabo, mete pra arregaçar, pode meter que é cu de viado, foi feito pra levar tora de coroa rasgador!
Ele ficou louco com isso, socou tudo em uma estocada e me puxou pra ele, me imobilizando, podia sentir aquela pica indo lá no fundo, me machucando, eu só conseguia gemer da forma mais desesperada que podia e pedir pra ele para machucar mais.
- Vou meter até arrancar sangue desse cuzinho, quero deixar ele aflorecido e arreganhado, não vai sentar direita por um mês viado do caralho. Toma minha tora nesse cu! – E socava no fundo com bastante força bruta.
Eu estava, literalmente, tonto de tesão. Senti que o tiozão estava se cansando, pedi que ele deitasse de cotas novamente, como tenho tesão por pés ver aquele pesão grande me deu uma ideia suja: “quero sentar no teu pé tiozão”. Ele me olhou meio curioso e meio safado e falou “você não tem dó desse teu cu, não, viado safado!”. Fui sentando no pé dele, demorou alguns minutos até que consegui encaixar o pezão dele no meu cu, fui com calma e devagar, colocando mais e mais ele pra dentro, o tamanho daquele pé foi me alargando ainda mais, comecei a cavalgar bem gostoso e devagar nele enquanto o coroa me olhava e se punhetava. Depois de rasgar meu cu naquele pezão, meu coroa me colocou de “frango assado” e me empalou mais naquela pica, enfiou feito uma britadeira no meu cu, me machucando novamente.
- Tá sangrando já viadinho –disse ele com um sorriso sacana - te falei que ia te meter até sangrar não foi? Ahh AAAAAAAAAAhhh TO GOZANDO PORRA!! – meu macho se excitou demais vendo o estrago que ele havia feito e me encheu de porra, tirei logo o pau do cu e limpei ele todinho, senti a porra escorrendo pelo meu cu rasgado.
Um conto muito bom. Votado Leia também o meu conto publicado hoje "As prostitutas voltaram de Milão. Agora em Lisboa" com o nº 70636.