O Vendedor de Verduras (OC - Item #7)


Item: S, 41 anos, lavrador, casado, “hétero”, ativo

Porque me interessei: loirão do interior, barba por fazer áspera, olhar safado, mãos enormes e pernas bem peludas. Moro de frente à um pequeno mercado e sempre via esse belo macho chegar e descarregar as verduras no estabelecimento; se podia eu saía no portão ou para fora só para ver aquele homem um pouco mais perto; sempre encarando e nem tentando esconder o quanto desejava ele. Finalmente um dia ele resolveu puxar assunto e depois de muito tempo num lengalenga eu o convenci a me foder.

Como todo bom loiro branquinho ele estava vermelho, subindo do tórax, passando pelo pescoço e suas bochechas, apesar da idade ele estava muito bem de forma, as poucas rugas que tinha no rosto só o deixavam com aparência de mais macho.

Sem esperar enfiei meu rosto no meio das pernas dele, sentindo o cheiro da pica através da calça, não demorou nada e ele já estava de pau duro, abri o zíper e tirei só a cabecinha para fora, passei a língua bem suave em toda ela, o loirão soltava gemidos bem suaves e suspiros; depois coloquei toda a cabecinha na boca e comecei a mamar, sugando ora com força ora bem suave, senti aquele pau babando na minha boca.

Como as coisas foram esquentando ele foi se soltando mais e ficando mais bruto, abaixou a calça, revelando aquelas pernas lindas peludas, ficou em pé e me segurou pelas orelhas e começou a meter na minha boca, fiz o melhor que pude para engolir ele, mas foi difícil, baba grossa escorria da minha boca a cada engasgada que eu dava com aquela pica no fundo da minha garganta; e ele, como todo bom macho que se preze não estava nem aí, só queria me usar. Logo ele me deu um pequeno descanso quando parou para tirar a calça e as botinas, o cheiro de chulé de macho se espalhou pelo quarto; me empurrou para o chão com um dos pés e cuspiu na minha cara enquanto espalhava o cuspe com o pé: - E aí cadelinha, tá gostando? Abre a boca e chupa meu pé. Viado serve para dá pra macho de verdade, tá gostando do teu caipira aqui tá?”

Me fez ficar de joelhos novamente me puxando pelo cabelo e voltou a me sufocar com a pica, me dando tapas na cara e cuspindo na minha boca.

Mandou-me deitar na cama de bruços e abrir bem a bunda, senti uma cuspida no cu e um dedo áspero e grosso forçando a entrada, ele era agressivo, foi enfiando o dedo todo com pressa, enfiava e tirava rapidamente, eu só gemia de dor e prazer; colocou dois dedos e me dedou até eu ficar dolorido, sem pena; senti duas pernas peludas roçando nas minhas enquanto ele montava por cima de mim.

Foi colocando a cabecinha devagar, mas assim que ela passou ele deitou em mim, forçando o pau todo para dentro, fiquei tonto de tesão, sentindo o corpo pesado daquele homem encima de mim, aquele cheiro de suor e as mãos ásperas me segurando enquanto bombava com força, eu podia sentir as minhas pregas sendo rasgadas, estava machucando, mas a única coisa que eu conseguia falar para ele era “não para, por favor!”. Arrepios e uma onda de calor percorriam meu corpo a cada estocada que ele dava, sentia ele deslizando sobre mim por causa do suor, e sua respiração ofegante enquanto ia fundo dentro de mim.

Sem tirar o pau de dentro ele se virou e me colocou de ladinho, e continuou com as estocadas violentas; eu já estava gemendo muito alto e isso só “piorou” quando ele começou a passar aquelas mãos grandes e ásperas no meu corpo enquanto repetia “vou te rasgar putinha, potranquinha safada, melhor cu que já estourei, e eu só tô começando viado, quero deixar esse cu sangrando, minha mulher não me dá o cu porque quando eu pego, eu pego para machucar. Tá escutando o barulho dos meus ‘ovo’ batendo no teu cu?”

Ele sabia como falar putaria; meu cu parou de oferecer resistência àquela pica dura e estava engolindo todo aquele mastro. Empinei mais a bunda e forcei no pau dele, ele passou uma perna por cima de mim e me segurou mais forte, mordeu minha orelha e aumentou o ritmo da foda me machucando bem gostoso, estava quase pedindo arrego quando ele parou e ordenou que eu ficasse de quatro.

- Com uma bundona dessa você tá pedindo para apanhar sabia? E sentou a mão com força na minha bunda, ele tinha uma mão pesada e a dor foi grande, fui virar, mas ele me segurou e bateu várias vezes mais na minha bunda, fazendo lágrimas escorrerem pelo meu rosto, depois me agradou socando quatro dedos no meu cu. Ainda de quatro ele enfiou em mim, batendo o saco a minha bunda em cada estocada, segurou meu cabelo puxando com força, e me xingando enquanto me machucava mais por dentro.
Sem avisar ele me forçou violentamente a deitar de costas na cama e socou a pica inteira na minha boca, bombou um pouco e me encheu de porra, me segurou pela cabeça e deu tapas na minha cara enquanto me afogava em porra, só me soltou depois de eu engoli.

Com um sorriso safado ele falou que queria repetir a foda em outro dia.


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Comentários


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hanspassivosp Comentou em 10/06/2018

Homem assim dá um medo do cão, mas dá um tesão da porra...kkkk




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Vendedor de Verduras (OC - Item #7)

Codigo do conto:
76877

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/01/2016

Quant.de Votos:
4

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