O advogado gato do ônibus.

Olá turma, eu sou Don, tenho atualmente 23 anos, 1,77 de altura, 70 kg, olhos ambar, cabelos pretos, sorriso atraente, discreto e não assumido. Sou uma mistura de indianos, argentinos, alemães e brasileiros, dizem que sou muito bonito. Sou do interior de São Paulo e atualmente resido em Fortaleza-CE e gosto de ter minhas aventuras por ai.

Hoje vou relatar um fato isolado e muito excitante que aconteceu comigo essa semana, até agora estou sem acreditar com tamanha loucura.

Como já citei em outros contos, me tornei um leitor assíduo do site recentemente, e ler as histórias da turma foi o que me levou a relatar as que aconteceram e acontecem comigo. Já li em contos aqui no site, sobre fatos que aconteceram em ônibus, sendo eles metropolitanos ou de viagens; pegadas, boquetes e até sexo, e essas histórias sempre me excitaram, justamente pelo inesperado e a adrenalina das situações, mas nunca sequer passou pela minha cabeça que um dia isso iria acontecer comigo... até que...

Vamos lá

Sou universitário e para fechar os requisitos da minha graduação preciso estagiar na área, o estagio é bem maneiro (historias boas irei relatar), e fica em um bairro nobre da cidade de fácil acesso, o único problema é estacionar o carro, estacionamento sempre é um problema na cidade, então algumas vezes prefiro ir de ônibus, já que após o estagio retorno para casa, mas nesse dia em questão foi diferente.

No meio da manhã recebi um telefona da minha mãe pedindo para eu resolver umas questões para ela no centro da cidade, no inicio fiquei puto, justamente quando estava sem carro ela me pedi isso, tentei argumentar, mas mãe sabe usar meios de lhe convencer, meios “sórdidos” rsrsrs, coisa de pais. Enfim, tive que ir. Sai do estagio por voltas das 11h e fui para o ponto de ônibus, o centro da cidade não era longe de onde eu estava... O ônibus passou entrei, tinha poucas pessoas e resolvi sentar na ultima poltrona perto da janela, depois que sentei, senti um perfume bom, sabe aquele cheiro de macho bem cuidado, que mistura o perfume com o creme pós-barba. Aquilo me chamou atenção e reparei que na cadeira defronte a minha tinha um homem, por volta dos seus 30 anos, bonito, vestido de terno e gravata, muito bem arrumado, desde o cabelo ate a barba muito bem feita... fiquei meio hipnotizado, mas disfarcei já que sou muito discreto, não tenho três-jeito, mas juro para vocês que fiquei com um puta tesão e sempre que podia dava uma olhada para ele, principalmente para a “mala”.

Caralho, uma coisa para me dar tesão é calça social justa, pois ela marca bem o volume do pau, deixando você a imaginar coisas e com água na boca. Acho que ele reparou que eu estava olhado e começou a mexer muito no pau, e isso me deixou mais louco de tesão e desejo, pois a cada pegada dele, a calça marcava mais seu pau.

No decorrer do trajeto o ônibus foi lotando e eu pensei “foda vou perder a oportunidade”, eu não tenho coragem de chegar em ninguém, e ele tinha uma cara de macho e uma aliança de noivado o dedo, então desencanei. Teve uma hora que entrou no ônibus uma moça com muitos livros, fiquei com pena e dei meu assento para ela, sendo assim, fiquei em pé, uns minutos depois vagou um assento ao lado do gato do terno e eu fui me sentar. A eletricidade que passava em meu corpo, o calor que sentia mesmo o ônibus tendo ar-condicionado, as coisas que eu imaginava em minha cabeça. Meu pau começou a dar sinal de vida, e eu tentando inutilmente disfarçar, ele notou e apenas riu de canto de boca, e começou a bater a perna como se também estivesse nervoso e sempre encostando sua coxa na minha... Parecia que estávamos ali há horas e ninguém tentava nada, acredito que os dois com medo e também por estarmos em um ônibus cheio.

Chegamos ao final da linha da rota, onde todos descem e onde também eu iria descer, eu achando que não ia rolar nada, fiquei esperando os demais passageiros descerem, e quando me levanto para sair do ônibus, ele segura minha mão e diz “desce na próxima parada”, eu gelei, mas era tudo que eu desejava ouvir, esperamos todos descerem, ficando somente eu, ele, mas duas pessoas e o motorista no recinto, ele pediu para eu seguir ele para a ultimas poltronas, no local onde eu estivera sentado anteriormente. Não subiu ninguém no ônibus, pois o mesmo somente iria sarpar daqui a 15 min e o motorista manteve as portas fechadas. Na hora que sentamos no ultimo banco não me fiz de rogado, apenas olhei aos lados e frente para verificar se alguém estava observando e comecei a acariciar o pau dele por cima da calça... deixando ele durinho e bem marcado, mas eu queria mais que aquilo, eu queria ver, tocar, sentir aquele pau que parecia ser enorme. Na hora que fui abrir a braguilha da calça ele segurou minha mão e disse “Você ta louco, alguém pode ver”, eu simplesmente parei olhei para ele segurei forte em seu cacete e disse “Se você quiser eu paro, mas não é isso que seu amiguinho aqui esta querendo” e sorri, ele tira a mão dele de cima da minha, olha para os lados e fecha os olhos. Esse foi o meu sinal, abri a braguilha, a cueca dele estava molhada, e eu já imaginava de que. Quando eu coloquei o pau dele para fora, tomei um susto, devia ter uns 18 cm e muito grosso, com a cabeça enorme e bem vermelha e toda babada, na hora salivei, a vontade era colocar aquela beleza na minha boca, mas me contive, comecei então a punheta-lo com maestria, deslizava minha mão entre o pau todo, fazia massagem na cabeça do pau, ele estava louco, gemia baixo, aberta a coxa, revirava os olhos, pedia para eu não parar, aquilo me deixava em êxtase, ver aquele macho delirando por minha causa, quando mais eu movimentava minha mão por seu pau, mas o pau ficava mais duro e mais ele babava, teve uma hora que não aguente e lambi meus dedos. Quando eu fiz isso ele me olhou de um jeito e disse “Não faz isso que rasgo sua roupa aqui e te fodo seu safado”, apenas sorri do jeito mais puto que sabia em resposta, e continuei a punheta, passou uns 5 minutos senti seu pau pulsar e já sabia o que vinha daquilo, o néctar dos prazeres, ele fechou os olhos, jogou a cabeça para trás e esporrou muito, jatos longos, uns 7 jatos que sujou o chão e a cadeira da frente do ônibus, foi uma das gozadas mais fodas que já vi. Dentro da minha calça meu pau babava tanto que vazava e deixava a mostra no jeans, não me contive e dei uma leve chupada na cabeça do pau dele, só para sentir o gosto.

Quando voltamos a si e tomamos ciência de onde estávamos e ele guardou o pau e tentou se ajeitar e eu também. Ele tirou uns lenços de papeis da pasta que ele levava consigo, para isso teve que tirar uns papeis e uns envelopes, nisso notei a logo marca de um grande escritório de advocacia da cidade, apenas ri e ele notou, me perguntou o porquê do riso, eu apenas em levantei para ir embora e ele falou “Espera. Meu nome é Danilo, como você se chama. Me dá seu numero” eu apenas sorri e respondi “A gente se esbarra por ai Danilo, Valeu” e pedi para o motorista abrir a porta do ônibus para eu descer. Antes de sair dei uma piscada discreta para ele e sai rumo a fazer o que minha mãe tinha me pedido, com minha cabeça a mil meu pau pulsando e meu rabo sedento de desejo de pica.

Acho que ele pensa que não curti e por isso não dei meu numero. Mal sabe ele que o escritório de advocacia da logo em questão é o escritório que meu tio é um dos associados. Faz tanto tempo que não vejo meu tio, que vou ter que logo dar uma passada no escritório para botar o papo em dia, e quem sabe se por sorte eu esbarrar com o Danilo, faço ele me fuder em cima da mesa do meu tio na sala dele.

É isso turma, espero que tenham gostado do conto, tudo que relatei é verídico. Se curtirem deixem seus comentários, me mandem mensagens, me add, quem sabe não rola algo interessante.

Até o próximo conto.

Se cuidem.
Don