Para os que gostaram do meu relato acima 1ª parte, aqui vai a 2ª , mas para aqueles que estão lendo pela primeira vez sugiro que leiam o conto de mesmo título 1ª parte, para que possam entender melhor este... obrigado.
Como comentei no conto anterior, após aquela noite no portão de um hospital abandonado próximo ao Museu do Ipiranga, quando tive o meu primeiro contato homossexual, ou seja somente peguei nas rolas de dois machos, e nada mais... fiquei numa excitação louca. Finalmente conseguiria, eu, realizar a minha vontade contida durante tantos anos??? Vontade esta de ter um macho de fato para me satisfazer em minhas primeira experiência completa com um homem... pois com as meninas já vinha fazendo a festa já há um bom tempo... tinha até mesmo uma namorada fixa e já tínhamos tido várias relações, coisa comum na adolescência... me lembro que foi muito gostoso quebrar a virgindade dela e aos poucos com muito carinho ir metendo minha rola na sua vagininha sedenta por receber uma rola e muito humidecidade de tanta excitação... foi uma sensação gostosa e prazerosa.. Mas, mesmo assim a vontade de ter um macho para experimentar esse outro lado, nos dois sentidos, não me saía da cabeça...
Bom voltando ao que interessa, depois de ter tido aquela chance naquela noite de pegar não só numa puta rola e sim duas, não conseguia mais me conter de tanto tesão, foram noites e noites de sonhos! Acordava super excitado que tinha de desafogar meu ganço na punhetas... os dias foram passando, mas não conseguia tinha obter nenhum contato por parte deles, uma semana depois, passei em frente do hospital, mas nada da figura deles...fiquei desapontado! Comecei a passar mais frequentemente nas proximidades do mesmo, mas nada de avistar os dois... Nisso passou um mês e meio, eu num sufoco e apreensão, comecei a pensar que havia perdido minha chance de tê-los para minha satisfação!! Minha namorada é que pagava o pato... pois tinha que aguentar minha sede sexual quase que todos os dias, pois tinha que saciar minha volúpia sexual de qualquer forma. Ela me satisfazia em muito como homem, com suas chupetas e fodas, mas nunca me deixava comer seu cuzinho, alegando que doía muito... eu, podia entendê-la muito bem, pois afinal quando tentei meter algo no meu cuzinho, soube o quanto me doeu... e era apenas um cabo fino do rodo de meu banheiro... algo pouca mais grosso que um dedo de um homem com mãos avantajadas, típicas de trabalhadores braçais... Enfim eu não me aguentava mais ficar a imaginar como poderá ser minha primeira experiência de fato com esses dois machos... já ia fazer dois meses do ocorrido naquela noite de extremo tesão no portão frontal do hospital... estava fazendo uma noite gostosa de temperatura amena. Foi quando resolvi ir dar uma espiada no Museu do Ipiranga, na tentativa de espiar algum carinha se masturbando atrás das árvores... nisso resolvi passar pela rua dos fundos do dito hospital. Lá havia um grande portão de ferro, por onde entravam os caminhões com as mercadorias. Era também um portão de grade. Ao passar em frente, ouvi um ¨Psiu¨ e voltei os meus olhos para direção do local de onde vinha o tal som, foi quando percebi um rapaz baixinho de uniforme igual aos do Severino e do Luneta, acenando para mim. Então resolvi voltar e ver o que ele queria. Ele logo perguntou se eu conhecia o Severino e o Luneta? O que meio com receio e muito desconfiado, respondi com um aceno de cabeça positivo. Então ele exclamou:
? Que bom! Por que eu tenho um recado deles pra você. Eu fiquei mais desconfiado ainda, embora um pouco contente... e perguntei: ?Que tipo de recado?? Ele: ?Eles pediram para dizer que foram transferido temporariamente para um outro lugar, logo após aquela noite que você pegou nas rolas deles, lá no portão da frente do hospital e, por isso, não tiveram tempo de avisar você...mas que retornariam a este posto em breve, e que então gostariam de encontrar com você!! Eu num misto de raiva e alegria. (pois não gostei nenhum pouco deles terem comentado com esse baixinho sobre aquele dia, e que agora esse carinha poderia estar falando pra todo mundo do acontecido. Mas por outro lado contente, por saber que eles estavam preocupados em tentar me avisar de qualquer forma) Respondi ao baixinho, meio que secamente: ?Obrigado, por me avisar... mas como você sabia que era eu esse cara... porque eles me disseram as suas características e sempre ficava olhando daqui as pessoas que passavam e finalmente vi você e achei que poderia ser a pessoa!!
Eu apenas me limitei a dizer um: ?Hum, entendi! Ele meio que desejoso de continuar o papo demonstrou interesse de conversar, o que resolvi dar-lhe um pouco do meu tempo, foi quando ele começou animadamente a conversar... e como os outros dois, foi direto ao assunto sem o mínimo de rodeios... ele: ?Me conta, eles têm mesmo uma pica grande? Eu: ?hum, têm! Qual dos dois tem a maior? Eu meio que sem graça de estar falando sobre minhas particularidades com esse carinha, respondi que o Luneta! Ele comentou em seguida: ? Na verdade, a fama deles serem dotados, aqui entre o pessoal, é grande... quando o pessoal toma banho, ao terminar o serviço, diz que eles ficam se exibindo pra todo mundo suas rolas grandes, embora no estado mole... e brincam dizendo que vai pegar um desses caras pra comer... e ver eles chorarem de dor...e dão muita risadas... Mas desde que eu comecei a trabalhar aqui, nunca calhou de eu fazer plantão no dia deles... por isso estava curioso! Eu : ? Por quê? Você gosta de homem? Ele mais do que depressa: ?Não, o meu! Eu sou macho! Era só curiosidade de minha parte, ocê sabe com´é, né?! Eu: ?meio que desconfiado do interesse desse baixinho, limitei a responder-lhe que sim, com um gesto da cabeça...
Ele: ?Você fez mais alguma coisa naquela noite, como bater punheta pra eles, fazer uma chupeta...Eu:?Não cara! Só deu pra segurar um pouco até elas ficarem super duras, só isso! Ele: ?Mas você não tem vontade de fazer mais coisas? Eu:?Hum ter eu tenho, mas não sei... tenho um certo medo!! Ele: ?Medo de quê? Eles não são perigosos... são gente fina! Todo mundo gosta deles por aqui! Eu: ?Não é esse tipo de preocupação, meu medo é porque nunca tive experiência com um homem, só com mulheres! Ele: ?Você não é viado, não! Eu: ?Meio que irritado com a forma que ele vinha se dirigindo a mim, resopondi secamente que não! Ele:?Mas então por que você mexeu nas rolas deles, quem faz isso é só viado! Nesse momento o sangue ferveu e eu muito irritado, por estar passando por viadinho, disse-lhe: ? Olha meu! O fato de você pegar numa rola de um cara não quer dizer que você é viado. Além do mais, eu nunca tive uma relação com um homem! Eu também sou macho! Meio que irritado, pois este carinha estava mexendo com o meu brio! Como vocês sabem, eu havia comentado ter uma questão não bem resolvida comigo mesmo... Pois vivia num ambiente de garotos muito preconceituosos em relação a homossexulalidade. E, eu mesmo, embora sentisse essa atração, temia esse tipo de preconceito e da possível fama que um simples relacionamento em meu meio poderia acarretar!
Ele finalmente percebeu que eu estava irritado e pediu desculpas e aceitei! Mas ele fez um último comentário. ?Sabe, cara. Acho que você vai sofrer muito nas mãos desses caras, já que seu cuzinho é virgem, pois a bitola deles não é mole não! Nesse momento eu me limitei a ficar refletindo, nessa verdade que esse cara estava a me dizer... Foi quando ele quebrou meu silêncio, em meio a minhas divagações... Olha você podia me deixar um meio de avisar você quando eles voltarem... Eu atônito... e como se fosse chamado a realidade após um longo devaneio... lhe respondi autômato que sim!
Mas depois voltei a questionar: ?O que foi mesmo você disse, perguntei eu? Ele: ?Se você tem um telefone ou endereço para me passar. Assim, quando eles retornarem eu posso avisar... Eu: ?Ah! Sim, tem uma papel aí para anotar meu telefone? Ele me deu um pedacinho de papel, e eu escrevi! Ele depois me disse o seu nome, que era Fábio... Então assim, me despedi dele dizendo: ?Valeu cara, obrigado! E desisti de ir até o Museu e retornei para casa, já mais animado e com uma certa excitação que começava a tomar conta novamente de mim... Chegando em casa sentei-me na cama de meu quarto e fiquei a pensar... estava contente em saber que havia um motivo pelo desaparecimento deles, e também por começar a poder imaginar como seria esse nosso reencontro e tão esperado! Logo me vi em meio a uma ereção que precisei bater uma para conseguir dormir... mil fantasias passavam como uma proganda dum filme que muito prometia para a próxima temporada!!! Foi um período de abstinência total de sexo com a namorada e sem punhetas... desejava guardar toda a minha vitalidade para um goso fenomenal no momento certo... fiquei quase louco, pois minha rola, parecia que ia estourar de tanto que permanecia dura... enfim passaram-se quase 17 dias, quando finalmente recebi um telefonema do tal baixinho chamado Fábio. Seu conteúdo era informar que os rapazes haviam retornado para o posto no hospital no dia anterior, e pediram para que ele me avisasse para estar lá no dia seguinte depois das 23:30.
Meu, foi uma noite que custei muito para dormir de tanta excitação. Pela manhã na escola eu contava os minutos. Minha mente só estava voltada para aqueles dois machos e suas enormes rolas. Por incrível que pareça ainda podia sentir em minhas mãos a pele macia e a dureza de cada uma dela, sentir os seus pesos e finalmente sentir as pulsações e aquela gosma saindo da uretra... uauu que tesão!! Eu nem sei o que foi dado nas 5 aulas da manhã e tão pouco me recordo de ter conversado com algum amigo... Estava simplesmente só com meu corpo físico na escola, pois minha mente pairava por outras estâncias. Confesso que pouco me recordo de como passei aquele dia todo, que me parecia interminável... nunca senti demorar tanto para chegar a bendita 23:30... às 21h tomei um senhor banho, e como havia lido numa revista, procurei fazer uma lavagem, para tal tirei a o chuveiro da ponta da mangueira do chuveiro e intruduzi só um pouquinho mandando água quente pra dentro; sentia aos poucos meu intestino reto volumar-se e muito incômodo. tentei segurar o máximo possível para depois soltar toda a água acumulada, a qual saiu num jato forte. Cabe aqui notificar um pequeno detalhe, na minha juventude eu sofria de prisão de ventre, portando minhas fezes eram cecas e muitas vezes saiam somente em pequenas bolotinhas... parecia fezes de carneiro... pouco sujava o papel higiênico... Nessa lavagem não foi muito diferente... Enfim às 22h estava totalmente pronto, com uma cueca bem sexi, uma calça bem justa cor creme, a qual demarcava bem as linhas de minha bundinha arrebitada e cintura fina. Uma camiseta polo Azul marinho. Usei as melhor das fragâncias que tinha em meu banheiro. Enfim estava um gatinho pronto para ser deflorado... me sentia numa ansiedade incrível, tanto que às 22:30 já estava na frente daquele portão grande dos fundos do hospital. Passei pela frente dele umas 3 vezes, foi quando o baixinho Fábio, percebendo que eu estava perambulando por lá, veio até o portão. Comprimentou animadamente... eu retribui da mesma forma. Engraçado..desta vez o vi com outros olhos, ele embora bem mais baixo do que eu, tinha um corpo bonitinho bem proporcional e dono de uma bundinha linda também! Pensei, cá comigo, como não percebi isso naquela noite?? Começamos a conversar. Ele: ? Puxa como você chegou cedo? Ainda falta uma hora! Tudo isso é a vontade de dar? Eu desta vez mais gentil e paciente lhe respondi meio que sem graça: ? Acho que sim, embora esteja com muito preocupado... Ele: ? Preocupado com o quê? Eu: ? Como te disse naquela noite, essa vai ser a minha primeira vez e tu sabes como aqueles caras tem a fama de serem dotados, não sabe? Ele: ? Isso lá, eu sei!! Oxê e como sei! Eu: ? Então creio que dá pra tu entender o por quê de toda a minha preocupação, não? Ele: ? Cara, pra falar a verdade eu tenho dó d’ocê!! Pois pelo buatos que correm por aí, nenhuma mué ainda conseguiu dá o cu prá eles não... Eu: ?Verdade? E qual a fonte desses boatos, tu tens alguma idéia? Ele: Oxê, ocê sabe que buato é buato, mas que o pessoar fala, isso fala!!! Eu: ?Fábio, me diga, entre vocês se conversa sobre tudo o que acontece com os membros da vigilância? Ele:? Oxê, coisas desse tipo, conversa sim! Eu pela primeira vez me senti apreensivo, pois com certeza eu iria cair na língua do povo, então!!! Comecei a ficar preocupado... mas logo pensei... cá com meus botões... Que importa, isso! Esses caras não fazem parte de minha esfera de convivência! Jamais isso iria chegar aos ouvidos de meus amigos e de minha sociedade... foda-se! Nisso o Fábio perguntou-me: ?Ocê parece que tá preocupado, ficou calado.. vai desistir agora, vai? Eu: ? Não, não é nada não, estava só pensando numas bobagens... Ele: Ocê ainda não disse o seu nome, como ocê se chama? Pestanajei por um certo momento e resolvi dizer um nome fictício: ? Júlio! Então vai ser Julinho daqui pra frente... Julinho, ocê também vai quebrar o meu gaio, não vai? Pois eu ajudei bastante nessa trama toda, né!! Eu: ? Arregalei meus olhos, pois não havia pensado nisso ainda! E lhe respondi: ? Depende! Ele: ? Depende do quê? Eu: Do seu material...
Ele: ? Então pega aqui pro´cê sentir, pega... Eu olhei para os lados e como não havia ninguém estiquei minha mão esquerda na direção da rola dele e comecei a palpá-la... ainda estava molinha, mas logo começou a tomar um vulto e incrível que pareça para um baixinho como ele, até que aparentava ser bem avantajada...
Mas nada como as dos outros dois... nem tinha como comparar, mas parecia ser mais dotado do que eu... fiquei surpreso!!! E uma excitação foi tomando conta de mim... Respondi: Pô Fábio! Que tu não cresceste em altura, cresceste em rola, meu!! Ele todo cheio de um sorriso malicioso e perguntou-me: ? E aí, gostou?
Eu: ? Além de gostar fiquei surpreso! Ele: ? Então isso quer dizer que ocê vai deixar eu afogar o ganço também, né?? Eu num gesto de cabeça confirmei que sim... parecia-me que essa madrugada ia prometer muitas surpresas... Ele falou de repente: ?Julinho, preciso vortar pru meu posto... ainda é muito cedo... dá umas vortas por aí e vem depois lá pelas 23:30... Eu entendi e fui então dar uma caminhada lá pelo Museu... Avistei um cara atrás de uma árvore que fazia gestos para que eu aproximasse... o que fiz com cautela.. Ele então tirou sua rola pra fora e começou a bater uma punheta...eu estava mais ou menos uns 6m da árvore onde ele se encontrava... tava afins de dar uma chegadinha até ele, mas achei melhor me resguardar pros meus verdadeiros machos... fiquei só dando uma bicada na punheta dele, parecia ser um bom material, mas mesmo que fosse, de qualquer forma, iria ficar para uma outra ocasião... enfim depois de algum tempo percebi que ele pegou um lenço e posicionou na frente de seu pau... acho que estava gozando, e fazia movimentos com o quadril. Depois limpou seu pau e soltou o lenço no chão, guardou o seu pau e foi embora sempre me olhando. Assim que ele se afastou do local, me aproximei e sem ao menos saber o por quê, catei o tal lenço do chão. Abri-o um pouco e pude perceber que tava todo melecado de porra dele... parecia que tinha gozado bastante... mexi com a ponta de um dos meus dedos e percebi toda a sua viscosidade... me deu vontade de cheirá-la e aproximei de minhas narinas... senti o cheiro típico de porra... resolvi guardar o lenço no meu bolso, saindo do lugar... quando estava caminhando em direção do hospital, ouço uma voz falar próximo a mim... ? E aí, gostou do meio leitinho? Levei um puta susto, era o cara que estava bem atrás de mim com um sorriso sacana nos lábios.. eu assustado não sabia o que responder... Ele: ? Eu conheço de longe tipos iguais ao seus. Gostam de ficar tirando um sarro das punhetas dos homens e depois apreciar a porra deixada no local... eu sabia que você iria catar o meu lenço... Eu tentei dizer que ele estava enganado, o que foi em vão, pois ele disse que ficou de longe observando e viu todos os meus movimentos, até mesmo guardando o tal lenço no meu bolso esquerdo de minha calça.. Eu estava confuso e sem ação. Ele: ? Olha garoto, hoje eu não tenho muito tempo, mas ainda quero encontrar com você por aqui! Pode ficar com meu lenço e se divertir com ele em sua casa... um dia quero que ver você experimentar minha porra saindo da fonte, viu.. me dando um tapinha na bunda foi-se embora... Eu fiquei aliviado, mas ao mesmo tempo excitado... nunca um cara havia chegado perto de mim e, tão pouco, falado comigo... O cara parecia ser gostoso.. e muito macho também. Mas essa noite, eu iria pertencer só para os meus vigilantes... e retornei a caminhar em direção do hospital.. Chegando lá no portão o Fábio já estava me esperando e abrindo- o num gesto rápido fez com que eu entrasse. Finalmente estava dentro do hospital... meu coração começou a palpitar forte, eu podia perceber meu semblante de assustado e um pouco apavorado. O Fábio fez um sinal para ficar quieto e segui-lo, o que o fiz...Caminhamos por entre um corredor largo, o qual foi se afinalando aos poucos e depois ele abriu um outro pequeno portão e passamos para um pequeno páteo fechado por paredes... só havia um rampa logo mais a frente...Então ele falou para que eu esperasse um pouco... e entrou por uma porta fechando-a logo em seguida. Fiquei a observar o local meio assustado, percebi aos poucos que a rampa logo a frente, era um caminho cercado por pequenos arvoredos que sobia em forma de curva... nisso a porta se abre, eu dou um pulo de susto e eis que aparece na minha frente o Severino, o Luneta e o Fábio... o Severino veio logo me abraçar, o fato que me tranquilizou e deixou-me contente. Falou: ?Que saudades d’ocê neném... eu fiquei surpreso, pois não tínhamos tido um contato maior naquela noite, para ele se comportar assim... me pareceu que ele gostou de mim, mesmo... já o Luneta, só me estendeu sua mão, me comprimentando, enquanto o Severino se postou atrás de mim passando os seus dois braços pelos meus ombros e cruzando suas grandes mãos na frente de minha barriga, pude sentir dessa forma o calor gostoso que emanava de seu corpo e um pouco da protuberância da região de seu pau o qual pressionva levemente minhas costas, mantendo-se assim junto a mim enquanto o ¨chefe¨ da gangue que provavelmente devido ao seu ¨porte¨ liderava por ¨excelência¨, começou a dar as instruções, então disse o Luneta... ?E aí garoto, preparado pra se divertir e nos satisfazer? Olha que tem muito macho aqui hoje, pro cê!! Eu, sem graça, acenei com a cabeça com um gesto de afirmação... ?Vou explicar como vai se proceder a farra...ocê vai subir aquela rampa ali até chegar num páteo amplo, onde no centro tem uma árvore bem grande. Ao fundo, próximo a uma parede tem 3 grandes caixas de ferro de caminhão basculante que é para jogar entulhos. Ocê vai ficar quietinho atrás de uma delas, pois na frente pode ser visto do corredor que tem janelas grandes. Se bem que não tem ninguém no hospital nessa hora, todo o pessoal da obra já foi embora, mas é melhor a gente tomar cuidado... Até às 6 horas estamos tranquilos, daí começa a vir o pessoal da troca de turno. Cada um de nós vai subir um de cada vez e um fica aqui esperando para garantir se chegar alguém de surpresa e o outro fica fazendo a ronda. O Fábio já deixou um banco atrás de uma das caixas... Se caso chegar alguém, um de nós volta correndo pra cá e dá um assovio assim... e demonstrou, então você utiliza o banco para pular pra dentro da lata e fica quietinho agachado... e quem estiver com ocê no momento, volta pra o posto. Até a nossa segunda ordem ocê não sai da lata, entendeu? Eu disse que sim... meio com uma voz que me saiu engasgada. Talvez pela emoção e, ou apreensão da situação...afinal estava num local que ninguém poderia me socorrer em hipotese alguma, mesmo que eu gritasse... ele falou em tom autoritário para que eu fosse para o local... quando o Severino soltou os braços de mim, passando as mãos pela minha cabeça e dando um tapinha carinhoso na minha bundinha, como dizendo com muito carinho que havia chegado o grande momento... meio que autômato comecei a andar em direção a rampa, mas antes disso o Luneta me chamou perguntando... ?E aí garoto, ocê já deu essa bundinha gostosa pra muita gente??? Eu ia responder... mas o Fábio interveio dizendo: ? Luneta o Julinho ainda é virgem de cu!! O Luneta: ? Fudeu tudo!!! Então, esse garoto, não vai aguentar com a gente hoje, não!!! Pensei que ele fosse da praça... Eu sem saber o que responder-lhe tentei balbuciar algumas palavras confusas: ? Luneta não, não não precisa se preocupar... eu vou vou vou conseguir... vou vou dar conta do recado, sim!! Luneta: ? Então vamos fazer o seguinte. Ocê sobe e logo em seguida vai o Fábio, pois ele é o cara que tem a rola menor, dessa forma vai abrindo caminho, depois o Severino e eu vou por último, senão ocê não vai aguentar minha rola... ninguém aguentou até hoje!!! Na hora do vamos ver todo mundo se arregou!! Mas vai indo garoto... vai subindo, vai... e, assim eu o fiz, então... caminhei por uns segundos por aquela rampa e finalmente cheguei a um pátio maior de formato quadrado, parecia ser um jardim interno utilizado para descanso dos funcionários. Sendo formado por duas paredes altas de concreto, onde estavam colocadas as grandes latas de ferro, e os outros dois lados era cercado por um corredor com janelas voltada para o pátio. No centro do mesmo tinha uma grande árvore com galhos espalhados, muito bonita cobrindo boa parte deste local; debaixo dela era tudo gramado e tinha alguns bancos fixos e um caminho de asfalto delineava toda a circunferência desta árvore, após este caminho começava a parte cimentada que ia até os limites do corredor e das paredes de concreto. O local era muito agradável... após apreciá-lo um pouco caminhei em direção das tais latas de ferro e procurei a que tinha um banco de madeira à sua frente. Achei-a no encontro das duas paredes de concreto onde formava um ¨L¨, ou seja na posição do ângulo reto. Logo entendi o porque dessa posição estratégica... Isso porque se alguém por ventura passasse pelos corredores não conseguiria enxergar o que se estaria passando por detrás dessa grande lata. Pois das outras tinha-se a visão de ambas as faces... Se essa posição foi proposital eles eram muito espertos! Era uma noite de luar com temperatura amena e havia claridade suficiente para iluminar todo o pátio, exceto embaixo da árvore, cuja copa formava uma sombra sobre o gramado. Havia uma luz de mercúrio fixada no alto da parede, portanto o local onde eu estava no momento era demasiadamente iluminado para o que estava prestes a acontecer. Achei interessante alguns espelhos grandes que estavam encostado na parede nesse local, o que achei ser também idéia dos rapazes, pois refletia exatamente a minha imagem, que dentro de alguns minutos seriam duas... comecei a sentir meu coração a palpitar, sinal que o momento de realizar meu tão esperado desejo estava finalmente prestes a se iniciar... foi quando ouço o barulho de passos aproximando ao local...era o Fábio... Seria ele o meu primeiro homem da vida???... Fiquei meio que desapontado, mas logo minha capacidade de raciocínio ágil veio à tona e delineou-me tudo o que teria de fazer, tudo numa fração de segundos... Eu teria que ser desvirginado pelo Luneta... e somente depois daria então, caso tivesse condições, para o Severino e o Fábio... meu primeiro macho teria de ser o Luneta ou mais ninguém!!! O Fábio foi chegando e logo procurou me abraçar... eu ainda meio que sem jeito fui me entregando ao seu aconchego e carinhos... ele começou a passar a mão na minha bunda e apertando-me contra seu pequeno corpo, eu era um uns 15 cm mais alto que ele... fui percebendo como seu pau começava a endurecer, o que me excitou... com uma certa dificuldade tomei a iniciativa de enfiar a minha mão entre os nossos corpos e comecei a apalpar seu pau ainda adormecido.... ele gemia bastante, parecia estar excitado... e tentou me beijar... eu desviei a minha boca deixando ele beijar só a minha bochecha... aí ele começou a lamber o meu pescoço, o que me fez arrepiar... então ele falou para virar de costas pra ele, o que eu fiz. Daí ele começou a me encoxar embora ainda estivesse de calça....gemia bastante ao mesmo tempo que com seus pés empinados esfrega sua rola por toda a minha bunda... dizendo que queria fazer o meu cabacionho... depois pediu pra que eu virasse de frente novamente e abaixar-me, o que fiz e disse: ?Tira minha rola pra fora e dá um trato nela, dá! Então comecei a abrir o ziper de sua calça lentamente...pois desejava curtir passo a passo daquela memorável noite que com certeza marcaria minha vida. Sua rola embora ainda adormecida já começava a fazer volume na calça... aberto, enfiei minha mão e pela braguilha da calça e depois da cueca tirei sua rola pra fora. Fiquei a admirá-la! Era a primeira rola que eu via na frente do meu rosto, e tão próxima a minha boca, pude sentir o cheiro que exalava... Era uma rola bem branquinha e com fimose, mas muito bonitinha... comecei a roçá-la na minha face, depois em meu nariz, ela começava a querer ficar brava, mas antes mesmo de acontecer isso quis tê-la entre meus lábios e assim o fiz; abrindo-os um pouco, prendi a cabeça de sua rola entre eles e comecei a passar a ponta de minha língua sobre a sua superfície, e depois tentando abrir caminho entre a pele acumulada em volta da cabeça, mas devido a fimose não penetrava muito, o cheiro típico do esmegma se fez presente no ar e abrindo um pouco mais os meus lábios comecei passar para dentro de minha cavidade bucal a cabeça daquela rola, de bom tamanho para o espaço, até então. Mas isto foi por pouco tempo, pois ela começou a reagir e tomar o seu vulto... ele gemia muito de tanto prazer... senti um gosto inexplicável, mas uma maciez agradável de sua pele... quanto ao gosto um misto de acído associado ao cloreto de sódio (o sal) provavelmente resultante da urina e talvez do esmegma. Ele falou, então: ? Espere um pouco. Vou abaixar minha calça... eu, então afastei a rola de minha boca e ele desatando o cinto logo levou a calça e cueca até o seus pés, então voltei a abocanhar a sua rola que começou a endurecer rapidamente, e obrigando eu a recuar a cabeça gradativamente, voltei a tirá-la de minha boca para apreciar a seu formato, ficou em riste apontada para cima... ele tinha poucos pelos pubianos... comecei a então a aproximar minha boca e voltei a abocanhá-la com prazer; cabia em minha boca todinha, mas com uma certa dificuldade... ele só gemia... eu fui aos poucos acariciando a sua bunda enquanto o chupetava e desfrutava de seu pau... logo abri a suas bandas procurando o seu cuzinho pouco peludo.. ele gemia de prazer... eu movimentei minha mão direita até a minha boca e enquanto chupava o rola dele meti dois dos meus dedos na boca também, afinal eu não era bobo e tinha cá as minhas artimanhas... e logo em seguida conduzi novamente a mão para o seu rego... nisso o posicionei de costas para o espelho para que pudesse apreciar a sua bunda gostosa, cuja visão me excitou ainda mais...logo encontrei seu cuzinho cedento e com movimentos circulares comecei a meter-lhe o dedo ele começou a gemer muito mais e cerrar a seu esfincter... tentando evitar a penetração. Mas eu não me fiz de rogado e forcei novamente o meu dedo para atingir o meu intento. Ele era com certeza virgem de cu, pois foi difícil conseguir ultrapassar os limites de seu esfincter, pois ele comprimia as suas nádegas, mas quando finalmente meu dedo passou os limites ele deu um gemido de dor, mas não se fez de rogado. Então agora era só meter para dentro o que restava e assim o fiz! Uma vez atolado no seu reto, comecei a fazer movimentos circulares e ele começou a gemer cada vez mais... nesse momento tentei de minha parte enfiar o máximo de sua rola na minha garganta... estávamos ambos em êxtase e logo senti uma golfada na fundo da boca, assustado retire-a da boca correndo, mas um pouco já havia engolido e caído sobre minha língua e pela primeira vez, senti o sabor da porra que era algo acído e de paladar indescrítivel, mas nada que me desagradasse... o resto ele gozou na minha cara me melecando todo... continuei com meu dedo atolado no seu cu por um tempo... era apertadinho e quentinho.. Daí ele pediu para eu tirasse o dedo, e assim o fiz... ele me passou um lenço para que eu limpasse o meu rosto... ele havia gozado bastante... antes de limpar, com a ponta de minha língua, resolvi sorver um pouco mais daquele líquido pegajoso que estava próximo a minha boca... curtindo mais o seu sabor... e esfreguei o lenço por toda a minha bochecha repleta de porra que começava a pingar pelo meu queixo...daí ele levantou a calça e sua cueca guardou o seu pau, fechando a calça. Eu me levantei e recebi novamente o seu abraço e me deu um selinho na bochecha, agradecendo foi embora... dessa forma satisfiz o meu primeiro machinho da noite!! Mas me deu vontade, na realidade de meter minha rola naquele ânus fechadinho, apreciando a sua linda bunda engolindo o meu pau... quem sabe numa outra oportunidade, embora ele alegasse ser macho!!!
Minha expectativa começava aumentar, pois agora viria o Severino, que até o momento tinha demonstrado um certo carinho por mim... enquanto esperava-o, estava curtindo o sabor da porra que para mim era algo inusitado. Nisso ouço barulhos de passos... coração começa a palpitar... e eis que na minha frente desponta aquele macho de compleição forte, de aproximadamente 1.80cm ou mais, contra os meus 1.67cm...
era o Severino que parou à minha frente, sorriu gostoso e me puxou de encontro ao seu vasto peitoril... minha cabeça batia exatamente na altura de seus mamilos... Ele estava com a camisa meio aberta, e pude perceber seus pelos o que me excitou bastante... pois gosto de homens peludos, essa modo atual de raspar o corpo não me atrai em nada. Pele lisa pra mim é só de mulher... homem que é homem tem que ter pelos... dei um tempo para curtir o calor que emanava de seu peito o abracei bem forte... e finalmente lhe comecei a passar a língua entre os pelos, fui abrindo mais alguns botões, pois queria lhe chupar os mamilos... deixei-os então expostos ao ar e ao meu bel-prazer e comecei lentamente a chupá-los alternadamente... que gostoso sentir os pelos emaranhando-se na língua... ele gemia e expressando palavras dóceis aos ouvidos.. Ele: ? Isso meu nenén lindinho, chupa meus bicos, faz um carinho gostoso com essa língua gostosa... aghhhh me dá prazer, vai meu nenén. Meu corpo é todo seu... isso.... Tais palavras só me excitavam ainda mais... além de demonstrar-me carinho por minha pessoa... Severino parecia ser diferente dos outros dois... podia estar enganado, mas até o momento isso era uma fato precedente...comecei a mover meus lábios em direção de seu pescoço, sentindo o sabor gostoso do salgado suor de um dia de labuta... isso me excitava... aliás tudo me excitava... ele gemia e começava com suas duas mãos a acariciar-me por todo o corpo, mas sempre demorando e acentuaando uma força maior na minha bunda...tinha suas mãos grandes, o que podia quase encobrir ela toda... comecei a puxar sua camisa para fora da calça, pois queria tirá-la... ele ajudou-me então nessa ação. Agora tinha meu macho com todo o seu tórax, ombros e braços desnudos, que cor de pele morena gostosa... que tronco e torax bem formados, passando as mãos por suas costas pude percebê-las com músculos muito bem delineados... na proximidade do cós de sua calça havia uma região com pelos que provavelmente iria encobrir toda a sua bunda... desejava vê-lo pelado por inteiro... fui direcionando espontaneamente minha boca em direção a sua face e ele voltando o seu rosto em minha direção foi aproximando o seu queixo e finalmente seus grossos lábios encontraram-se com os meus... foi um beijo voluptoso de ambas as partes, senti ele sugar a minha língua como se quisesse engulí-la por inteiro...depois ao se acalmar começou emaranhá-la com a minha. Nossos corações batiam fortes... Ele ao parar de me beijar, conduziu seus lábios as minhas orelhas e começou a lambê-las e chupá-las... era só tesão... o cheiro de dois machos começava a ser exalado.. eu, por minha vez, comecei a lenvantar um de seus braços para esfregar o meu naris e boca no seu sovaco bastante peludo.. aí que gostoso... ali os pelos já eram mais longos e mais lisos, comparando-se aos do torax.. ele gemia gostoso e apertava-me contra seu corpo e sua rola que já estava totalmente dura... direcionei, então, uma de minhas mãos para a região mais cobiçada por mim de seu corpo e a encontrando comecei a apalpá-la ainda por cima de sua caça super agarrada ao corpo.. comecei da base e aos poucos fui em direção a protuberante cabeçorra... nessa região já estava toda melecada pelo seu fluído pré-ejaculatório, com o qual eu iria dentro em breve saboreia-lo... Então procurei me afastar, apreciar mais uma vez aquele corpo lindo e comecei a abaixar-me... ele só acompanhou com seu olhar e passando sua língua entre os lábios... fiquei com minha face de fronte aquela montanha formada e presa por sua calça super justa que delineava toda a forma de sua rola... olhei para a região de seu umbigo avistando os pelos que formavam uma linha para o caminho da felicidade... conduzi os meus lábios em direção a ele e após lamber o seu umbigo comecei a seguir em direção ao cós de sua calça acompanhando aqueles pelos..passei o limite do cós e continuei a deslizar a minha língua em direção a base de sua rola ainda por cima da calça comecei a chupá-la por toda a sua extensão até chegar a região toda umedecida e comecei a sorver todo aquele líquido que passaria a ser um dos meus prediletos objetos de prazer sexual... pois adoro homens que vertem aos cântaros esse líquido, em mim, muito escasso. Percebi então um movimento de suas mãos em direção ao cós de sua calça e o barulho do cinto sendo desatado... enquanto lhe sorvia o líquido dirigi o meu olhar em direção a sua face, onde pude constatar a satisfação por parte de meu macho... ele finalmente se desvincilhou do sinto e começou a desabotoar a sua calça e depois lentamente começou a abaixar o ziper da braguilha, sempre me olhando com carinho e prazer, passando sua língua constantemene nos lábios... feito, com suas duas mãos, começou a abaixar a calça, obrigando-me a afastar-me daquela região rica em nectar.... ele a desceu até seus joelhos e depois começou a tirá-la uma perna de cada vez; terminado, aquele monumento grego ficou só de cueca e com uma rola latenjante querendo perfurá-la... observando suas peludas, grossas e bem torneadas coxas; fui abaixando a visão para seus joelhos e pelo espelho pude apreciar a barriga de suas pernas e aquela bela bunda dura e toda a compleição de seu corpo dorsal... ele voltou então suas mãos à minha cabeça e começou a puxá-la em direção a sua cueca, onde uma linda e vultusa linguiça estava a minha espera. Esfreguei, então, o meu nariz por toda a parte frontal da mesma sentindo todo o cheiro de macho que dela exalava e depois comecei a chupar a região mais pulsante de sua rola, aquela cabeçorra! Ele gemia alto e começou a dizer novamente palavras, as quais me incentivavam a caprichar aquilo que estava a fazer e com minhas próprias mãos peguei no cós de sua cueca e num gesto certeiro abaixei-a até o seu joelho... seu pau, então liberto, deu umas três ou quatro ¨chicotadas¨ no meu rosto, fato este, que provocou espontaneamente nossos risos... finalmente tinha liberado a minha fonte de prazer, seu fluído pré-ejaculatório agora pendia da uretra formando um fio comprido que se precipitava em direção ao chão, mas eu não o permiti. Com minha língua ávida o apanhei no meio dessa trajetória e fui tragando-o lentamente aproximando cada vez mais da fonte da qual pendia... ao aproximar de sua glande fui esticando minha língua e passando por toda a sua superfície para finalmente começar a chupá-la...para tal abri minha boca ao máximo e introduzi aquela cabeçorra por inteiro pra dentro de minha cavidade bucal... pouco sobrava espaço para qualquer outro movimento. Senti toda a sua pulsação e seus movimentos para cima. Voltei a retirá-la e apreciar bem de perto todo o formato de sua rola e dos pelos pubianos longos e grossos que se emaranhavam-se entre si formando uma linda e atrativa floresta, foi o meu seguinte alvo, conduzi meu nariz, inalei toda a sua fragância para finalmente chupar-lhe todo o seu púbis... sentía-me nas nuvens...e com certeza o meu macho também... depois votei a minha atenção para o fabricante e depósito do meu nectar, ou seja, ao seu saco. Deslizando minha língua passei a chupar-lhe, uma de cada vez, de suas pesadas bolas; ele só gemia, então comecei a alterná-las e por fim meti as duas em minha boca.. o que lhe provocou um urro de prazer...daí ele implorou-me para meter toda a rola em minha boca e, então obedeci a ordem de meu amo... olhei mais uma vez aquele símbolo de macho e abrindo ao máximo comecei engolir com muita dificuldade boa parte de sua rola e iniciei um vai-e-vem. Ele posicionou suas mãos atrás de minha cabeça forçando-me a abocanhar o máximo possível de sua rola... e dizia: ?Vai neném, me dá prazer! Vai mete toda minha rola na sua boquinha, vai! Engole ela! Eu quero te dar meu leitinho quente... você gosta de leitinho, é?? Não tinha como responder-lhe confirmando com um movimento positivo de minha cabeça... ?Vai abre mais essa boquinha... isso vai abre mais... passa a língua nela vai....ahhhh que gostoso.... meu pau estava latejando e eu ainda não tinha tirado minha roupa... Vai neném guloso por leitinho... vai... chupa pois você precisa ganhar meu leitinho pra crescer fortinho... vai chupa..chupa... aiii o gozo tá me chegando... vai continua sem parar o líquido pré-ejaculatório vertia aos cântaros que já escorria pelo meu queixo melecando toda a minha camisa e pescoço, pois não conseguia dar conta de engolir tudo... ele foi esticando a seu corpo e ficando na ponta de seus pés, o que anunciava o seu gozo está perto... ?vai chupa neném o papai quer te dar todo o leitinho.. vai ...vai ...vai...vai
Ahhhh vou gozar...aahhhha ahhgagghha e me veio o primeiro jato no fundo de minha garganta direto pro meu esôfago e seguidos de outros...sua rola pulsava a cada golfada que dava... eu queria senti-la também em minha língua para degustar de seu sabor... para tal afastei mais a minha cabeça... e agora os jatos de seu leitinho quente se depositavam sobre minha língua...ele continuava a urrar uuuughhhhh aggghhh. Isso toma todo meu leitinho, toma pra ficar fortinho... toma neném...você vai ter sempre esse leitinho quente a toda hora que você quiser... o papai vai de dar... uuuuuuhhhh....muita parte de sua porra me escapava pelos cantos da boca mas aparei a minha mão logo abaixo de meu queixo com intuito de reter o excesso que escorria para fora...finalmente cessou as golfadas, seus movimentos e seus pés voltaram a abaixar...ele soltou então de minha cabeça... eu olhei para cima e pude constatar toda a sua felicidade... eu estava quase que gozando sem ao menos encostar no meu pau... mas evitava ao máximo... pois sabia que se gozasse aquela hora iria talvez perder o tesão necessário para aguentar a rola do Luneta... O Severino dando um suspiro de alívio, permitiu finalmente que eu retirarasse de minha boca a sua rola ainda dura... o fiz e curtindo o leitinho armazenado em minha boca comecei a engoli-lo... sua consistência era muito mais espessa do que a do Fábio.. e o sabor, embora acído, tinha algo de adocicado... muito gostoso...pensei, cá comigo, que talvez iria ficar viciado no leitinho do papi Severino...depois de deglutir toda a porra da boca, com uma cara de sem vergonha comecei a lamber a porra acumulada em minha mão, espalhando-a com minha língua por toda a superfície da palma de minha mão... ele só me observava com prazer e finalmente perguntou-me: ? E aí gostou do meu letinho.. gostou??? Toma esse também...é pecado desperdiçar... E essas palavras me impulsionaram a levar a minha mão até a minha boca derramando para dentro toda aquela porra deliciosa e ao degluti-la fiz questão de passar a minha língua pelos meus lábios provando a ele o meu gostar e consumando tê-la tomado todinha...portanto nada foi desperdiçado...a ainda aproveitei par sorver a porra que começava a verter da uretra dele... o resto de seu gozo.. fiz questão de não desperdiçar nada.... sua rola não amolecia e ele com um gesto me pediu para me levantar... o que fiz imediatamente... então ele levantou os meus braços e começou a despir minha camisa polo... a colocou sobre a dele no chão.. olhou para o meu corpo e agora conduziu a suas mãos para o meu cinto e desatando-o abriu o botão de meu cós e baixou o meu ziper e forçou a minha calça a cair, me deixando só de cueca.. fiquei um pouco com vergonha ele começou a apreciar o meu corpo e agachando me virou de costas e começou a beijar a minha bunda ainda sobre a cueca... e depois lentamente começou a abaixá-la... quando se viu livre dela, pediu-me para levantar minha perna retirando-a de vez de meu corpo, me deixando como vim ao mundo.... pude sentir o frescor do ar acariciar o meu corpo suado... ele então comentou: ? Mas que bunda mais lindinha... e começou a beijá-la carinhosamente... depois aos poucos foi abrindo o meu reguinho e começou a passar a língua em toda a sua extensão... gente que sensação gostosa... um misto de cócegas e tesão... e finalmente abrindo a duas bandas de minha bunda chegou ao local de seu interesse... estava lá, o meu cuzinho, pronto para receber uma cunete..delicadamente começou a me chupá-lo e com uma de suas mãos forçou-me a inclinar o corpo para frente, de forma que facilitasse mais ainda a cunete...parecia-me que ele queria meter a língua inteira..eu observava tudo pelo espelho.. minha rola pulsava... foi quando ele falou: ?Neném vou começar a te fuder... posso... eu queria dizer que sim.... mas aquela vontade de ser desflorado pela gigantesca rola do Luneta... me impedia!! Mesmo sabendo que, talvez o Severino fosse o verdadeiro merecedor do meu cuzinho virgem, pois foi o meu primeiro contato masculino! Se ele, naquela noite, não tivesse me chamado... o que estava me acontecendo no momento, nunca teria acontecido.... Ele, sim, era o verdadeiro merecedor de minha virgindade... mas o que fazer??? Foi então que senti ele se levantando e posicionando sua rola no meu rego... ahhhhh que sensação gostosa!!! Ahhh começou a fazer-me um movimento de vai-e-vem forçando a sua rola deslizar por todo o meu rego... ora também metia entre minhas pernas...que delícia sentir aquela línguiça roliça, quente e melada entre minhas pernas... e depois de um certo tempo posicionou a sua cabeçorra na porta do meu cuzinho... e disse: ?Neném vou começar a meter...posso?? Eu queria dizer que sim...mas...reslovi me virar e olhando nos olhos dele, quase que chorando, pedi desculpas...ele não entendeu o por quê?? E perguntou-me se estava com medo que doesse??? Ainda comentou que iria bem devagazinho e caso eu não aguentasse ele pararia na hora... mas eu lhe abraçei e voltei a pedir perdão... e disse-lhe: ?Meu querido Severino... você é na realidade o único que merecia me descabaçar... mas.... mas.... eu não sei nem como te dizer, meu amor... e resolvi dar um beijo muito longo em sua boca, demosntrando todo o meu amor por ele... depois voltei a falar: ?Na verdade, eu tenho um fetiche... que alimento desde que sou pequeno... sempre imginei sendo arrombado por uma rola bem grande... não que a sua não o seja, mas como você mesmo me disse naquela noite, para a do Luneta não há quem possa vencer... pois o próprio nome dela já o confirma... a rola dele era tudo o que eu queria para perder o meu cabaço!! Sei que posso me arrepender, pois estou sentindo que você gosta de mim... é carinhoso e também dono de uma rola maravilhosa e suficiente para me satisfazer... mas, por que foi existir o Luneta em nosso caminho??? Você consegue me entender??? Ele meio que confuso e decepcionado... tentou confirmar: ?Ocê, neném.. tá querendo dizer que prefere uma rola bem grande para fazer o seu cabaço?? Uma rola muito maior que a minha?? É isso??? Eu muito triste confirmei com um gesto de minha cabeça e logo em seguida a encostei em seu peito.... ele me abraçou carinhosamente... e disse: ?Se é assim que você quer... eu entendo!!! Eu... comecei a chorar.... ele: ?Não precisa chorar, não neném eu entendo seu sonho e vontade... vou chamar, então o Luneta.... tá!! Eu não sabia o que fazer e minha reação foi novamente me pendurar em seu pescoço e voltar a beijá-lo apaixonadamente.... Depois ele se vestiu e lentamente começou a caminhar cabisbaixo para ir ao encontro do Luneta.... me deixando ali, sozinho e pelado e desolado.... a espera de um homem que talvez pudesse ser o não indicado pra meu desfloramento...
Continua caso vocês assim o desejem.....
cara…termina logo…kkkkkk
Eu daria para o Severino...homem safado que sabe como tratar um parceiro...Mas cada um é cada um....Tem seus sonhos e desejos.
GOSTEIIIIIIIIIIIIIIIII MUITO LEIA OS MEUS OK ABÇO PAUL SOULCONTOSS 70845 70980 E 70997