Um macho de verdade fez o meu cabaço 2 parte

Um macho de verdade fez o meu cabaço 2ª parte

        É interessante para quem vai começar a ler esse texto que leia a primeira parte antes... escrito em 22 de dezembro de 2013 por chogum título de mesmo nome 1ª parte

        Então depois de dormir um sono solto, domingo acordei tarde, contrariando meu costume de desportista, crendo que isso se deva ao fato das fortes emoções vivenciadas no sábado à tarde; quando visitei a casa de meu massagista e de lá para cá minha vida parece ter mudado! Ao acordar senti uma certa dor, não muito forte mas incômoda em meu intestino, acho que algo havia se deslocado internamente, mas também não era de se estranhar, pois no dia anterior ele havia sido penetrado por algo extremamente grande e grosso e, isto, pela primeira vez em tão pouco tempo de vida, ou seja, na verdade, a dor maior foi sentida, quando botei os pés para fora da cama me levantei, ao dar meus primeiros passos; ? Puts, meu cu estava doendo demais e me incomodava a cada passo dado. Meu! Sempre havia ouvido que dar o cu pela primeira vez doía muito, mas no meu caso foi pior, pois quem me fez, era um cara dotado de uma cabeçorra e um pau de proporções avantajadas, não sei de que forma pude conseguir agüentá-lo!! Mas, agora, estava sofrendo as conseqüências de um ato mau pensado... Deixei-me levar em demasia pelo meu libido, agindo precipitadamente! Deveria ter sido mais cauteloso e agido ponderadamente! ? Creio que não!
? Pois, se assim o fizesse certamente não consumaria a perda da virgindade de minha rosquina para um homem, pois sou estritamente heterossexual, ou pelo menos o era até então!!! Essa dor de um cu dilacerado perdurou por um bom tempo, a cada ato de sentar era um sacrifício, pois as pregas dilaceradas que estavam se refazendo, se esticavam e me vinha aquela dor... Mas por outro lado, sentia um tesão todas as vezes que me recordava do que se passou naquela tarde de sábado e meu pau endurecia imediatamente!! ? Em minha mente pairava uma dualidade de conclusões... Passei o domingo descansando o quanto pude, meus pais estranharam um pouco, pois ficar deitado não era comum para mim, principalmente no domingo, dia que saía com toda a turma pra farrear, coisas de adolescentes. Por esta razão, minha mãe, preocupada, dirigiu-se várias vezes ao meu quarto para certificar-se de que estava tudo bem comigo; ? Confesso que me foi difícil encará-la! Simplesmente, pelo fato de acreditar que ela jamais poderia imaginar pelo o que seu filhinho tinha passado! Encarar meu pai no almoço, então, foi mais difícil! Seria, ele, capaz de aceitar-me mesmo sabendo do fato ocorrido? Eu era o seu orgulho, um filho homem diante de uma perspectiva nos esportes muito grande!! Do que agüentar a dor de perda da virgindade, me era mais difícil encarar meus pais! Esse dilema me perseguiu por muito tempo... Enfim, chegou a segunda-feira, como de costume, levantei-me cedo e fui à escola, tinha medo de que meus amigos pudessem perceber que estava com dor naquele lugar o que me dificultava ficar sentado por muito tempo. E quando me levantava, ao dar os primeiros passos sentia um incomodo terrível, acho que era por causa do atrito das minhas nádegas… Logo depois da primeira aula resolvi pedir uma dispensa, dando uma desculpa de que estava indisposto e fui-me embora, mas não para casa, pois minha mãe iria ficar ainda mais preocupada. Portanto, tomei a decisão de ir à casa de um amigo que estudava à tarde, cuja mãe trabalhava fora, sendo assim, não teria nenhum problema. Assim que cheguei, ele veio me atender e espantado, perguntou: — O que aconteceu, cara? Estranhando o fato de eu estar uniformizado e não ter ido à escola. Eu: — Resolvi dar uma cabulada nas aulas! Ele não se convenceu, pois era tido como “um cu de ferro” na escola, embora espantado, finalmente convidou-me para entrar; Ao entrar, ele disse-me que acordara há pouco, portanto, acabei tomando mais uma vez o café da manhã acompanhando-o, coisa que para um adolescente não é nada difícil, ainda mais para mim que praticava esporte e tinha um apetite de leão. Ele quis saber de fato o que havia se passado comigo. Mas disse-lhe apenas que estava somente indisposto, fato pelo qual não estava com vontade de assistir aula naquele dia. Ele sempre me estranhando, mas resolveu aceitar essa minha desculpa esfarrapada. E logo, estávamos conversando descontraidamente e contando sobre nossas travessuras... mal ele podia imaginar que, no sábado, eu tinha passado por uma situação daquela, ou seja, havia sido induzido a dar o cu para o meu massagista. Isso me incomodava, mas por outro lado, me fazia sentir-me possuidor de uma experiência a mais do que todos os meus amigos. E comecei a pensar… será que um de meus amigos que se faziam de muito macho, como eu o era até entaõ, já tinha dado a bunda alguma vez?? Me deu ganas de começar a fuçar a vida deles também, mas faltou-me a coragem, pelo menos no momento, pois se assim o fizesse, estaria dando uma dica de que algo poderia ter acontecido comigo. Então, resolvi que jamais faria isso! Mas, enquanto conversavamos percebi que algo dentro de mim começava a se despertar... era um pensamento que nunca havia me ocorrido, até então! Peguei-me olhando para meu amigo, possuído de um certo interesse diferente, reparava mais em seu corpo, seu peito grande, suas coxas e bunda e me aguçava a vontade de saber sobre o seu pau... Como seria? Fiquei a princípio assustado, ou melhor, horrorizado!! E logo caiu a ficha do que meu massagista havia me dito: “O fato de que tinha um jeitinho diferente”. Sabia que “esse tal jeitinho” não era em relação as minhas atitudes, pois não era afeminado. Mas, algo, sei lá o quê, em mim devia ser diferente! Mas que diabos, então, seria “esse tal jeitinho”, então?? Estava preocupado a respeito do fato de ser possível a todos os meus amigos o perceberem? Fiquei atônito por uns minutos e, só “caí numa real”, quando percebi meu amigo perguntando se eu tinha ouvido o que ele havia falado? Eu, assustado e meio que desconcertado retruquei: — Ooo quê? Ele: — Cara, cê tá bem? Tô estranhando você! Parece que tá aqui, ma' tá no mundo da lua!! Eu: — Não cara! Não foi nada, não! É que me desliguei por alguns momentos... Ele: — Isso deu pra perceber, o meu!! Porra, o que tá acontecendo com’ocê! ? Cê tá mesmo estranho hoje! Logo numa segunda-feira cabulando aula, coisa que nunca o'cê fez! ? Que foi cara! Conta pra mim! Aconteceu alguma coisa com você? A vontade que tinha naquela hora era de contar tudo pra ele mas, faltava-me a coragem!!! Sabia que se começasse a falar sobre o assunto, ele iria ficar puto da vida e nossa amizade poderia acabar! E o pior, ele poderia falar para toda a patota… Aí, então eu taria perdido!! Fiquei atônito e sem saber o que responder. Senti que meu rosto estava ficando cada vez mais vermelho e mais e mais confuso... resolvi ir embora... Ele estranhando, impediu-me: — Cara algo aconteceu com você, isso não é uma atitude normal de sua parte, eu te conheço bem! ? Ô meu, cê ta estranho nessa manhã!! ? Desembucha cara! Afinal de contas, eu sou ou não sou, seu amigo? Pode confiar em mim, vai desembuchando... Eu pela primeira vez em minha vida, estava prestes a chorar... e quase propenso a lhe falar o que havia acontecido comigo, mas não o conseguia... era muito duro para mim que era tido como um dos garanhões da escola... Faltava-me a coragem... Então foi quando resolvi só perguntar-lhe uma coisa: — Cara, cê é meu amigo já há muito tempo, me responde sinceramente: — Afinal de contas, de que jeito você me vê? Ele fez uma cara estranha, do tipo quem não entendeu aonde eu queria chegar? Eu tornei a perguntar: — O que você acha de mim?? Ele quase que rindo e deveras intrigado por uma pergunta desse tipo, assim agora, do nada, respondeu: — Pô, cara, o cê é um dos meus melhores amigos, um cara inteligente, desportista, que tá indo representar o Brasil nos esportes da Argentina. O que eu poderia pensar? Garotas chovem no seu pedaço! Eu invejo você, no bom sentido, cara!!! Acho que toda a galera, da escola, pensa o mesmo a seu respeito!! Ter ouvido esta resposta vindo da parte dele, para mim, foi um alívio!! Visto que haveria uma chance de que ninguém, talvez, desconfiasse de mim pensando que eu fosse gay (nessa época esse termo ainda não existia, era chamado de entendido, ou mais debochado ainda, de frutinha, de bichinha ou viadinho). Foi um alívio a resposta dele!!! Então, fiquei mais tranqüilo... quanto ao meu amigo ficou sem entender nada! Tentou continuar fuçando com o intuíto de descobrir o que poderia ter me acontecido… mas eu lhe disse que não era nada e procurei voltar ao tipo de conversa a qual estávamos mais acostumados, de garotas... e logo meu amigo voltou a conversar entusiasmado... almoçamos juntos e ele foi para escola e eu deveria ir ao treino, mas resolvi cabular este também, pois não iria conseguir correr e fazer todos os exercícios. Então, decidi que iria ao cinema, mas, antes resolvi telefonar para o clube avisando que estava passando mal e que não iria treinar… e logo em seguida, liguei também para o meu massagista. Quando ele me atendeu, eu, meio que encabulado e por outro lado feliz, lhe cumprimentei... Ele logo perguntou: —Pensou muito em mim nesse fim de semana, neném? Eu não tive jeito de negar e simplesmente disse um sim... Ele perguntou: — O que aconteceu, para você me ligar sendo que virá ao clube, hoje? Eu: — É que queria dizer que não vou treinar hoje, por isso não vou ao clube? Ele: —Por quê? Eu: — Sabe cara, mal posso andar ou sentar, entende? Ele: — Pôoo, meu neném, acho que te machuquei muito, desculpe-me!! Eu devia ter sido mais cauteloso e ter ido aos poucos... Faz o seguinte, venha só para fazer uma massagem, então! Eu: — Posso? Ele:    — Claro que pode, você é meu atleta preferido!! Fiquei muito contente por esse fato! Disse-lhe, então, que estaria chegando por volta das 14 horas; Chegando no clube, fui direto à dita sala de massagem, onde tudo começou; ele já estava a minha espera. Recebeu-me com um abraço gostoso e confortante. Pediu-me desculpas por ter me machucado! Eu lhe disse:      — Como o senhor sabe... Ele: — senhor, não! Faz-me sentir velho, me chame de você! Eu: — tá bem! Como você sabe, sou homem e nunca tinha passado por uma situação dessa, e o senhor, quero dizer, você tem uma ferramenta muito grande!! Acho que me machucou, mas tudo bem!!! ? Sabe? Nem pra ficar sentado por muito tempo, tá dando!! Ele me abraçou carinhosamente, dizendo: — Você é mesmo um homem de força, pois agüentar a minha rola, não é qualquer um que agüenta não!! Vem que vou lhe fazer uma massagem relaxante... Eu comentei que senti também que meu intestino parecia estar fora do lugar. Ele falou que faria uma massagem e poria tudo no seu lugar caso estivesse, mas que achava ser pouco provável, visto que praticava esporte e tinha a musculatura do abdômen firme, portanto isso seria pouco provável. Podia ser que estivesse só um pouco dolorido, afinal tinha agüentado toda a tora dele até o saco (fazendo questão de mostrar o tamannho com um gesto das mãos) e deu um sorrisinho malicioso e até mesmo maldoso... fato que me fez ficar profundamente envergonhado, porém mais tranqüilo!! Incrível, esse homem me fazia sentir uma confiança e segurança muito grande, fiquei surpreso por sentir-me assim ao seu lado! Depois de trancar a porta, veio em minha direção e abraçando-me procurou, logo em seguida, os meus lábios, o que instintivamente os ofereci e nos beijamos apaixonadamente, sentindo-me mais confortável ainda! Nesse momento, minhas dúvidas e questionamento, sumiram de minha mente.. entregando-me aos braços e lábios dele. E logo comecei a perceber o seu pau pulsando em contato ao meu corpo... Ele me conduziu para a cama de massagem e nela me deitou e disse-me: — Deixe-me ver o seu botãozinho e começou a desabotoar a minha calça, tariando-a, deixando-me só de cueca; Em seguida, pediu-me para ficar de bruços e começou a baixar a minha cueca. Feito isso, carinhosamente beijou várias vezes minhas nádegas, dizendo ter a bundinha mais linda que ele já tinha visto e c-o-m-i-d-o; enfatizando essa última palavra, depois afastou delicadamente as bandas de minha bunda, deixando meu cu bem à mostra, tocou-o suavemente, o que me provocou um arrepio e um forte ardor me fazendo gemer. Então comentou: — Realmente fui precipitado! Devia ter tido mais cuidado com você! Desculpe-me neném! Seu cuzinho deve ter sofrido muito para me agüentar... ele tá todo vermelho e apresenta rupturas que são as causas da dor que você esta sentindo; Pois, ao sentar-se suas preguinhas, embora já a-r-r-o-m-b-a-d-a-s, se esticam, causando-lhe esse sofrimento, por isso vou aplicar uma pomada que lhe aliviará a dor e ajudará a recompô-las. Foi até o armário e pegou algo que acho que deveria ser a tal da pomada e voltou. Daí, usando-a senti ele massageando todo o meu rego e depois o meu ânus, o qual, como se fosse por um milagre, logo aliviou-se da dor!! Ele: —Está pronto, vou lhe dar esta pomada e até acabá-la, você passa várias vezes ao dia no seu fiofó, tá neném? Hoje não quero judiá-lo, não! Embora vontade de ambos, não nos falte! Eu: — Como você pode afirmar isso por mim? Ele sorrindo ironicamente:       — Experiência de vida, meu garoto!! Vou fazer-lhe uma massagem relaxante e especial mas, não vai terminar igual ao sábado, pode ficar tranqüilo!! E a partir desse momento, começou de fato o seu trabalho, massageando-me o corpo inteiro e proporcinando-me um relaxamento muito agradável. Assim que o terminou, com intuito de examinar a minha postura, pediu para levanter-me posicionando-me de lado junto à cama e afastou-se observondo a minha postura. Daí, voltou até onde eu me encontrava, posicionou-se por trás de mim, elevando os meus braços e os mediu. Finalmente, virou-se e pediu-me para deitar-me de costas sobre as espaldas dele e, assim que eu o fiz, ele segurando firme em meus punhos esticados curvou-se para frente, de modo que fez com que eu ficasse também curvado sobre suas costas e com os pés e braços pendurados; senti todo o meu corpo esticando-se de uma forma agradável; permancendo nessa posição por alguns segundos, voltou a posição vertical, virou-se para mim que ainda permanecia de costa e voltou a levantar meus braços. Finalmente comentou: — Se algum órgão interno estava fora do lugar, agora voltou a posição correta! Concluído, abraçou-me carinhosamente, encostando-se ao meu corpo de uma forma muito sensual, ao perceber seu pau roçando a minha bunda, provocou-me um arrepio e uma sensação gostosa! Ainda estava mole mas seu volume já começava a aumentar... conforme sua rola roçava em minha bunda, isso fez com que as adrenalinas fluissem em meu corpo e meu pau endureceu-se de imediato. Ele me tocou e falou: — Parece que seu corpo está desejoso de algo, não está? Eu não tinha forma de omitir, só admitir! Aquele homem mexia comigo de uma tal forma que fugia ao meu controle. Ele: — Mas hoje não vou lhe dar o que você tá querendo, pois se o der, você não sentará por mais de uma semana!! Eu mesmo sabia que seria impossível uma penetração, fosse do que fosse, em meu cu na situação a qual me encontrava... mas a vontade se fazia presente! Ainda na mesma posição, ele quase susurrando em meu ouvido, perguntou-me se à noite teria algum tempo para conversarmos; Eu lhe disse que, sim; em seguida perguntou se poderia dormir fora de casa? Eu não entendi bem o por quê da pergunta mas, lhe respondi que, sim! Pois, estava acostumado a dormir, com uma certa frequência, em casa de amigos e vice-versa. Então ele perguntou-me se eu estava a fim de ir em sua casa esta noite, pois sua esposa ainda não havia voltado de viagem. Eu fiquei contente e disse que sim! Mas antes, teria que voltar para casa e pegar troca de roupa, e o material para as aulas do dia seguinte... Então, combinamos que ele terminaria o serviço um pouco mais cedo e iríamos até minha casa no carro dele e de lá para sua casa. Para tal, resolvi permanecer no clube, e aproveitando para ir até o campo onde treinava, alegando estar sentindo-me mal, desculpei-me novamente a minha treinadora. Ela entendeu e ficamos trocando conversa fiada. Depois de um tempo fui para a lanchonete onde iria me encontrar com o meu massagista e chegado a hora ele veio e fomos para o estacionamento. Passamos em casa, ele ficou no carro uma quadra antes para não dar bandeira e fui pegar minhas coisas, avisar minha mãe que iria dormir na casa de um amigo da escola; aproveitando peguei umas torradas e saí de casa e logo estávamos a caminho da casa dele; Durante o percurso conversamos pouco, mas sempre que ele parava o carro em algum farol, procurava por sua mão em minha coxa e dar uma apertada gostosa; E dessa forma, seguimos conversando descontraidamente quando finalmente chegamos à sua casa. Após ter colocado o carro na garagem, descemos e ao entrarmos em sua casa, logo em seguida ele foi fazer algo para comermos e pude constatar que era um bom cozinheiro; depois de jantarmos, fomos para a sala e ele ligou a TV e sentamos juntos num sofá confortável, ele me abraçou e ficamos curtindo a TV. Mas, em um determinado momento ele pegou minha mão direita e a pôs sobre sua rola e aí, então, o clima começou a esquentar... então, ele comentou que nessa noite ele não iria judiar de minha boquinha de baixo, mas pelo contrário, iria castigar a minha boca de cima com sua rola até me dar todo o seu leitinho... tirou a sua calça ficando só de cueca e pude perceber que, mesmo mole, a sua rola fazia um volume invejável. Voltou a sentar-se ao meu lado e assim que comecei a tocá-lo sobre sua cueca, aquela cobra que estava dormindo foi crescendo, crescendo… foi quando lhe falei: — Hoje quero fazer diferente! Quero chupar a sua rola ainda quando estiver mole, por isso trate de fazê-la dormir... Ele retrucou: — E você acha que isso vai ser possível agora, estando ao seu lado? Eu:    — Não quero saber, ou ela fica mole ou não faço nada!! Para tal, lhe sugeri que assistíssemos à TV mais compenetradamente. Feito isso me afastei um pouco dele, mas não deixando de olhar, de vez em quando, a sua rola que aos poucos foi diminuindo de tamanho. Incrível que quando perto deste homem, não entrava em conflito em relação a minha consciência, questionando sobre minha masculinidade... aceitava e me comportava naturalmente de forma que se gostar de homem fosse uma coisa natural para mim! O que nunca havia acontecido antes!! E assim, durante um certo tempo assistimos à TV e quando percebi que sua rola, finalmente, havia atingido seu estado de repouso, já que ele estava sentado com as pernas esticadas em direção à TV, me deitei no sofá pondo minha cabeça sobre sua barriga... Ele começou a me fazer um cafuné nos cabelos e aos poucos mantendo meu olhar em direção àquela rola admirável, fui abaixando a cueca dele até um certo ponto de suas coxas, deixando sua pica languidamente caída sobre sua barriga. Então aproximando a minha cabeça, toquei-a com meus lábios. Sua cabeça pendia-se sobre seu púbis, em meio a aquela mata de pelos, se destacava muito de todo o seu corpo, mesmo mole permanecia pra fora da pele, comecei então a beijá-la até que a meti em minha boca e aos poucos fui sugando e pressionando-a entre minha língua e a abóbada palatina, ou seja, o céu da boca... como ainda seu pau estava mole, conforme ia dando fortes sugadas, ele foi entrando todo em minha boca e aí ajeitei um pouco a minha cabeça e comecei a chupar essa minha cobra perigosa, metendo-a inteira até meus lábios se encostarem em seus pelos pubianos e continuei a sugar... sugar… às vezes apertando com meus lábios firmementa o seu seu pau o esticava ao máximo… ele só se limitava gemer de prazer... O que me fazia sentir mais prazer e excitado!! Nisso, sua rola começou a crescer, a crescer, tomando corpo e na medida que engroçava ia escapando-se naturalmente de minha boca que já não mais conseguia comportá-la, até permanecer somente a cabeçorra que já começava a babar... vertendo aquele líquido viscoso e gostoso jamais provado por mim, até então, ou seja, no sábado passado! O tal me excitava e parecia me fortificar... esse cara babava muito... esse líquido vertia aos cântaros do orifício grande de sua uretra e no qual podia meter a ponta da minha língua inteira dentro do mesmo! Sua rola atingiu o tamanho máximo, mas me cabia somente um pouco mais da cabeça… tinha ainda todo o seu longo e grosso corpo para engolir, mas isso não me era possível!!! Retirei sua cabeçorra de minha boca e comecei a chupar-lhe todo a floresta pubiana, sentindo o cheiro de macho que
exalava, fui para as grandes bolas de seu saco, as quais, com certeza, guardavam uma grande quantidade de porra! E está, certamente, em breve estaria vertendo para dentro de minha boca e depois de apreciar toda a sua consistência, iria tragá-la todinha... Seria o meu néctar dessa noite.... Trocava as bolas chupando-as e metendo-as alternadamente em minha boca... o cara só gemia e dizia coisas maliciosas, desprovidas de nexo! Dar prazer a este homem, era uma satisfação para mim... E procurava lhe chupar, sabendo onde, nós homens, sentimos mais prazer! Afinal, muitas garotas já me tinham pago estupendas chupetas... Ele começou a acariciar-me esfregando suas grandes mãos por minhas costas e braços e finalmente chegou à minha bunda, o seu alvo principal... apertando-me-a, alternadamente, ora uma banda e ora outra... e finalmente foi com metendo seus dedos por debaixo do meu calção e minha cueca... e aí deslizava seus dedos pelo meu rego, fazendo-me contorcer sobre o sofá, mas evitava tocar forte em meu ânus... Daí ele falou: —Espera, nenê, levanta-se um pouco! Assim o fiz sentando-me no sofá... Ele se levantou posicionando-se a sua rola apertada em sua mão direita e começou a esfregá-la por toda minha face, melecando todo o meu rosto. Às vezes metia apenas a cabeça em minha boca e logo tirava… repetindo tudo de novo… Falando: — Cê tá louquinho de vontade de metê-la toda em sua boca, não tá? Hoje, vou lhe e treinar para engolir toda minha rola, nenê! Até o seu bico tocar meus pelos do saco… vou metê-la fundo… fundo… em sua garganta; Ocê qu’é, não qu’é?? Tá escrito na sua cara que qu’é ela todinha na sua boquinha faminta... Eu só gemia e tentava abocanhá-la, mas ele como querendo me judiar um pouco, logo a retirava de minha boca. Por fim, me disse: —Vou lhe ensinar expandir seus maxilares abrindo mais a boca do jeito que uma cobra o faz para engolir sua presa, assim você vai conseguir abocanhar toda essa minha luneta... Cê qu’é né?? Eu afirmei assentindo com a cabeça: Então, ele começou a me massagear as bases de meu maxilar inferior e movendo-o levemente para direita e esquerda, ora baixo, como se querendo deslocá-lo, quando sentiu que meu maxilar inferior moviá-se com mais facilidade, ao movê-lo para baixo fazendo com que minha boca abrisse ao máximo, começou a meter dois dedos inteiros pressionando minha língua para baixo, ato este, que me provocava aqueles espasmos naturais, na tentativa de expelir o intruso... com as pontas de seus dedos apertava a base de minha língua, mantendo-a firme no fundo e liberando a minha garganta, mesmo eu tendo espasmos fortes e ameaçar a vomitar ele não os retirava; Foi quando finalmente, aos poucos, os espasmos foram diminuindo-se... ele dizia para respirar fundo pelo nariz, somente pelo nariz! E conforme fui executando suas instruções aos pouco, foi me acalmando os espasmos e quando ele percebeu que quase não havia mais relutância por parte de minha garganta, retirou seus grandes e fortes dedos. Depois de me proporcionar um descanso e permitir limpar toda a baba que escorria de minha boca pelo meu pescoço, finalmente posicionou-se e mirou sua cabeçorra em direção a minha boca, dizendo: — Agora nenê, chegou a hora de por em prática seu aprendizado, meu pau vai movimentar naturalmente como fiz com meus dedos em sua boca. Você a cada respirada funda, vai relaxando o maxilar e movimentando-o para esquerda e direita e engolindo pouco a pouco minha rola, quando a cabeça tocar em sua garganta, respire fundo e force abrir ao máximo a base do seu maxilar e continue tragando minha rola, tá legal!! Eu disse que sim... e comecei carinhosamente beijando a cabeça e aos poucos fui metendo-a boca a dentro e fui executando, cada etapa, da forma que meu mestre havia me ensinado! Incrível, como foi entrando com mais facilidade. Sentia ela preenchendo toda a minha cavidade bucal e finalmente chegou à goela, a parte mais difícil! Sabia que passada por ela o resto entraria... Respirei fundo e fui expandindo meu maxilar inferior, embora uma prática difícil, aos poucos sentia minha boca e garganta abrindo passagem, sempre respirando fundo e tranquilamente... fui forçando a rola pra dentro, lágrimas começaram a escorrer-me pela face, mas não estava sentindo dor aguda, apenas um incômodo na base da garganta e espasmos mais amenos; Movimentando a cabeça ora para trás, retirava parte da rola de minha boca, ora pra frente, enfiava essa torpedo para dentro novamente. E nesse interim, finalmente ouvi um estalo seguido de uma certa dor e pronto! A cabeçorra havia passado a goela! Isso me deu um tesão, embora, o desconforto, ainda se fazia presente! Agora era só respirar fundo prendendo a respiração e meter o que restava pra dentro... e assim o fiz! Senti a minha garganta se dilatando cada vez mais, começou a me doer, mas eu queria conseguir engolir toda aquela rola, metê-la toda dentro de minha boca e fui agüentando. Ele só gemia e dizia: — Bom menino, isso vai me dá esse prazer que ninguém consegue me dar!! Vai nenê, falta pouco... continue prendendo sua respiração… vai… isso mete mais um pouquinho... vai... vai... isso...vai...! Esse ritmo foi até sentir meus lábios tocarem finalmente os seus pelos pubianos, foi quando ele gemeu e segurou minha cabeça fortemente, não permitindo que retirasse a rola de dentro... gemia, urrava... Lágrimas continuavam a escorrer pela minha face, minha respiração estava chegando ao limite mas, mesmo assim, me fiz de arrochado, acostumado a conquistar desafios! Isso só foi me dando prazer que acabei gozando sem ao menos tocar em meu pau se quer... Ele afrouxou um pouco suas mãos permitindo-me que retirasse um pouco a rola da boca e respirasse um pouco... Mas, logo em seguida puxou minha cabeça lentamente em direção ao seu corpo, fazendo com que eu, já com uma certa prática, engolisse sua rola todinha... quando sentia meus lábios tocarem seus vastos pelos, sacudia a cabeça, como se quisesse engolir mais ainda. Repeti isso por muitas vezes... e finalmente veio premiação pelo meu feito... o gozo abundante de um macho vitorioso!!!... os primeiros jatos foram direto para a garganta, mas eu queria sentir o gosto e sua consistência por isso retirei sua rola mais da metade pressionando sua cabeça e sorvendo suas golfadas com minha língua... jatos e mais jatos jorravam do orifício ainda mais dilatado... ele urrava de prazer, dizendo: —Toma todo meu leitinho, nenê… toma... toooomaaa..... Você vai ficar fortinho... tooooma... eu após sentir toddo o paladar de seu gozo em minha língua, ia tragando-o pouco a pouco... Voltei a gozar novamente devido a tamanha excitação que ambos se encontravam... Agora, eu já conseguia chupá-lo todinho e agüentar sua rola todinha atolada nas minhas duas boquinhas!!... ahhhh! Que satisfação é poder dar esse prazer a um homem!!! Após a fenomenal esporrada de ambos, ele me levantou do sofá e me beijou violentamente, sorvendo o pouco de sua porra que ainda restava em minha boca e assim ambos trocamos sua porra passando de uma boca para outra, até eu tragá-la todinha.... estávamos excitadíssimos e ambas as rolas não amoleciam... voltamos a sentar no sofá e eu me estiquei e voltei a por a cabeça em sua barriga e ficar beijando sua pica!! Ele alisáva-me os cabelos comentando sobre meu grande feito… ambos estávamos indignados!
Permanecemos nessa posição por um bom tempo... eu percebi que gosto de ficar observando os movimentos que o pau faz! Os testículos se mexem continuamente, ora diminuindo, ora expandindo-se; A natureza é perfeita, afinal, os testículos precisam sempre manter a temperatura adequada aos espermatozoide; daí o porque dessa movimentação constante, esfria um pouco ele diminui para não perder calor, e vice-versa! Meu macho sempre fazendo um cafuné gostoso em meus cabelos... finalmente seu pau adormeceu, mas mesmo em no estado de dormência era muito grosso, quase a mesma espessura do meu duro! Cara, e a cabeça, embora ele não fosse circunciso, sempre fica para fora devido ao seu tamanho avantajado... para mim isso era uma novidade, já que a minha cabeça sempre está protegida pelo prepúcio; Nessa mesma posição trocamos algumas conversas. Ele me perguntou: — Que tal foi a sensação de ter engolido toda a minha rola, hein neném? Eu: — Pra dizer a verdade, nunca pensei que fosse chupar uma rola em minha vida! Mas... isso veio acontecer! Ao ver sua rola pela primeira vez no sábado, nunca havia passado por minha cabeça que alguém pudesse ter uma tão grande e grossa desse jeito! Depois de você ter me conduzido através daquela sua massagem especial, de repente tive uma vontade louca de chupá-la, Ele: — Como assim conduzido? Eu: — Pô cara! Tá na cara que você tinha lá as suas segundas intenções, havia me convidado para vir a sua casa no sábado, não foi? Você programou tudo e conseguiu direitinho seu intento através daquela massagem! Eu fui ficando praticamente que dopado a medida que você foi me massageando... confesso que estava muito gostoso! Mas... Mas, não tinha essa intenção de ter chego aonde chegamos, jamais! Isso jamais! Por isso digo que você me conduziu, ou melhor me seduziu!!! Quando dei por mim já estava totalmente nas suas garras! Mesmo que minha consciência dissesse, PARE POR AQUI E SE MANDA CARA, AINDA TÁ EM TEMPO! Foi-me impossível ouvi-la! O resto você já sabe... quando vi o volume de sua rola sob sua cueca, seu corpo peludo, não sei o que me aconteceu, mas me deu vontade de chupá-lo inteiro, e assim o fiz! Lembra-se? Ele: — Detalhe por detalhe! Eu: — Então, quando aproximei minha boca à sua cueca a vontade era de arrancá-la e engolir toda essa sua rola... nunca, mas nunca mesmo, pensei que me fosse pintar uma vontade dessa em minha vida! Mas, naquele momento era só o que eu queria fazer! Mas infelizmente mau coube a sua cabeça e um pouco do corpo dela dentro da minha boca... na realidade queria meter mais fundo, mas era impossível, devido a falta de experiência e da dimensão... Mas em apenas 2 dias depois, isso se tornou possível, cara! ? Foi por isso que gozei sem ao menos tocar no meu pau, por duas vezes! Eu não acredito que consegui agüentar você tanto em minha boca como no meu cu! Mas... como posso dizer... é confuso para mim toda essa situação, cê saca, cara? Eu até sábado era um garoto normal, que só pensava nas gatinhas... mas, agora... não sei...
Tô ferrado, cara! Ele: — Ou melhor, foi ferrado dando um sorriso sarcástico! Eu: — Pois é, cara, você me ferrou em duplo sentido! Eu estou apavorado com o que pode me acontecer daqui pra frente! Ele: — De três ou uma coisa! Eu: — Como assim? Ele: — Ou você saí dessa, coisa que acho difícil! Ou você se torna um bissexual, ou um... Eu completei: — Um viadinho, não é o que você está querendo dizer, ô meu!! Ele: — Pra falar a verdade, sim é! Eu: — Cara, você fala isso assim tão friamente, como pode? Você não se preocupa nem um pouco comigo? Você não se arrepende nem um pouco de ter me feito o que fez? Ele: — Meu garoto querido, escute aqui: — Eu simplesmente fiz aquilo que você o desejava! Não lhe falei que você tem um “Q” de diferente? Pois é! O que lhe fiz, foi simplesmente apressar essa situação, nada mais! Porque, cedo ou tarde, pela minha experiência, tinha certeza que isso iria lhe acontecer, se não fosse comigo, seria com outra pessoa, entende?
Eu super confuso mediante toda essa conversa, não sabia o que lhe responder, ou ao menos lhe perguntar. Mas tentei: — Que diabos é esse “Q” ou “um jeitinho diferente a que você sempre se refere, cara? Hoje perguntei pra um amigo e ele nem sequer mencionou sobre isso, ao contrário, disse-me que me inveja por chover garotas no meu pedaço, em outras palavras, por eu ser um garanhão! E que todos os demais garotos do meu colégio pensam o mesmo!!! Ele: — Meu querido garoto! Todos os seus amiguinhos ainda são inexperiente, assim como você! Eu reconheço de primeira quando um garoto gosta ou não, de uma sacanagem com um homem, mesmo que esse fator esteja encoberto, latente!! Mas, eu acho que você pode mudar se quiser! Desde que essa seja a sua verdadeira índole! Mas... Eu: — Já sei... você acha que não a é! Ele simplesmente concordou com um aceno de cabeça e me puxando para perto de seu peito, aproximou-se procurando minha boca, louco por um beijo ávido! Eu simplesmente lhe correspondi... sendo envolvido pelos seus braços fortes… a medida que se prolongava no beijo, nossos corpos também foram se envolvendo num clima de tensão e desejo… em minha cabeça já não pairava nenhum pensamento, além do desejo de curtir ao máximo esse beijo e esse momento! Incrível, como quando esse homem minha tinha em seus braços, todo o meu questionamento se esvaía!!! Como se eu tivesse nascido um gay… o que pelo menos até o dito sábado, não o era!!! Senti sua mão percorrer pela minha nuca e apertá-la e aos poucos, muito lentamente, ir percorrendo por minhas costas, para finalmente chegar a onde era a sua fonte de interesse, a minha bundinha arrebitada! Quando ele me a tocou, senti um arrepio e uma vontade de que ele nunca mais parasse de acariciá-la mentre as suas mãos fortes e ávidas… e como nesse momento ele beijava o meu pescoço, sem conseguir resistir, soltei um suspiro ao mesmo tempo que emitia um som de prazer aspirando o ar ssff… Nisso ele: — Você me deixa louco, garoto tesudo! E pelo jeito, o mesmo ocorre com você, não é mesmo? Eu: — Quase sem poder falar de tanto tesão, o abracei com força e lhe supliquei… me faz feliz novamente, vai… Ele: — Mas nenê, você está todo machucado! Como poderia eu dar vasão aos meus impulsos?? Eu: — Me toque com seus dedos… e sem pestenejar ele parou de apalpar minha bunda para dirigir seus dedos no meu rego de uma forma super delicada… isso me fez percorrer por toda a espinha um arrepio! Em pouco tempo ele deslisava seus dedos experientes por todo o meu reguinho evitando passar pelo meu cuzinho diretamente… mas depois de um tempo, finalmente ele chegou nele e com movimentos muito cautelosos e leves começou a rocá-lo... eu só gemia de prazer… num determinado tempo, parou no centro do buraquinho e como este ainda estava melado devido a pomada, aos poucos tentava me penetrar com a ponta de seu dedo forçando e tirando, até que num dado momento forçou mais um pouquinho e se deu a penetração da ponta do mesmo… eu; — sssssff!!! Isso cara! Vai me penetra com seu dedo… e foi o que ele foi fazendo delicadamente… foi incrível sentir aos poucos seu grosso dedo me invadindo até sentir que estava todo atolado em meu cu; Foi quando, então, ele lentamente começou a retirá-lo, não de todo, e voltava a metê-lo novamente. Eu só gemia e o apertava em meus braços… aí ele começou a fazer movimentos circulatórios tocando toda a parede de meu reto… o que fazia me delirar… foi então que senti mais um dedo tentando entrar na minha rosquinha adentro… o que logo foi consumado! Agora eram dois dedos grossos me satisfazendo… comecei involuntariamente a rebolar com os dedos atolados no meu cu… agora era ele quem me apertava contra ao seu corpo, com os braços… com minha mão esquerda comecei a procurar a sua rola que a está altura já pulsava em minha barriga… quando finalmente a toquei pude sentir suas grossas veias e todo o seu calor… era como se segurasse uma garrafa quente de coca-cola, se não fosse um pouco mais grossa!! Dessa forma, fui ficando alucinado e num ímpeto fui subindo o meu corpo e começando a sentar-me sobre suas coxas. Seu dedo ainda estava metido em meu cu…comecei a beijá-lo enquanto acariciava toda a extensão de sua enorme rola e cabeçorra já toda melecada… fui levantando lentamente e fui movendo minha perna esquerda para o lado direito do corpo dele… ficando, assim, com as coxas dele entre as minhas pernas; foi quando percebi que estava na posição ideal com meu cu sedento na direção de sua pica… ele entendeu a minha intenção e foi retirando seus dedos, os quais ao sairem me deixaram um sensação de vázio o que sabia que seria por questões de segundos… foi quando desci, então meu corpo até sentir sua cabeçorra encostar na minha rosquinha que já pulsava… Ele: — Você tem certeza de que é isto mesmo que você quer? Pode te machucar ainda mais do que você já está!!! Eu: — Não me importa! Quero sentir sua rooola…. E lentamente comecei a soltar o meu corpo! Como ele segurava firme sua pica, não tinha como ela escorregar e, sim, só uma direção a seguir, ou seja, a de me penetrar!! Assim que soltei um pouco mais o corpo senti sua cabeça começando abrir lentamente minhas pregas e uma forte dor de rompimento das mesmas… mas o tesão era maior e fui soltando o corpo gemendo de dor e prazer… aghhhhh! Sua cabeça começava a ganhar campo, embora ainda não tivesse passado pelo meu esfíncter por inteiro! Essa sensação é deliciosa desde que não seja nas condições as quais eu encontrava… ainda semi-desflorado e com todas as pregas ardendo! Mas continuei abaixando até sentir que finalmente ela me penetrou… aggggghhhhhhh!!!!! Ele, imediatamente, segurou em minha cintura evitando que eu que eu não sentasse de vez sobre sua pica… desta forma me protegeu; pois, percebeu que minhas coxas perderam as forças com a penetração da cabeça e eu não conseguiria suportar o peso de meu corpo…
Ficamos um tempo parado nessa posição sem sequer esboçar um movimento!!! Ele: — Neném… aguenta um pouco… não se mexa… dê um tempinho pra sua rosquinha se acostumar… isso assim… isso sente como aos poucos ela vai se expandindo e naturalmente e ajustando a forma de minha cabeça... você vai conseguir me engolir o tronco que é mais grosso ainda… vamos devagar… isso… mas desta vez como ele estava muito excitado logo senti ele gemer e sua cabeça entumecer e em pouco tempo senti seus primeiros jatos de porra a bater com força nas paredes do meu reto… ele estava gozando… Ele: — Aggghhh tô gozando neném..toma meu leitinho toma… aggghhh, mas suas mãos se mantiam firmes em minha cintura evitando que eu metesse toda a sua rola no meu cu!!! O gozo foi fenomenal!! Pudia perfeitamente sentir as golfadas em meu reto… com isso eu também comecei a gozar batendo uma punheta gostosa…. Agggghhhhh eu também tô gozando…. Aaagggghhhh me mete toda essa rola no meu cu cedento… vai me meeeete!! Aaggghhhh…. Mas ele, cauteloso e zeloso por mim não atendeu aos meus pedidos, protejando-me dessa forma dum estrago maior, mediante uma ação precipitada de minha parte; Passado o clímax e depois de sua pica ter diminuido um pouco de espessura, a retirou; Nesse momento senti toda a sua porra saindo do meu cu e olhei. Ela caia em cima de sua rola e escorria-se ajuntando sobre seus vastos pelos pubianos quando finalmente já não restava mais nada dentro de meu reto… fui saindo de cima dele e fui direcionando minha boca faminta ao seu púbis, onde com a ponta de minha língua, comecei a passar por cima da porra acumulada em seus pelos, para pouco depois, sorvê-la como se fosse a recompensa de meu macho… eu desta vez vi que estava mesclada com um pouco de meu sangue, talvez dos rompimentos de minhas pregas… mesmo assim a sorvi todinha… após isto… virei-me para olhar o seu rosto de prazer e agradeci por ele ter me protejido evitando de penetrar-me todo; o que poderia me causar mais danos ainda… senti-me protegido por meu macho… depois disso fomos tomar um banho gostoso… ficamos os dois dentro da banheiro com água morna o que fez me relaxar e adormecer em seu peito… Depois de um tempo, saímos do banho e fomos dormir… Ele me conduziu para um quarto de hóspede, no qual havia uma cama de casal e nela deitamo-nos… eu me aconcheguei pondo minha cabeça sobre seu peito, ele me abraçando e não sei quando dormimos profundamente. Quando acordei estava de costas para ele com sua rola no meu de minhas coxas, ainda num estado semiereto. Então me virei e fui descendo minha cabeça até abocanhá-la e aos poucos ela foi crescendo, tomando vulto e eu mamei até receber seu nectar novamente em minha boca e desta vez, puro como eu gostava… foi um gozo médio mas acompanhado de uivos de prazer por parte dele…que dizia você não se cansa, neném… você vai acabar me matando com toda essa sua gula!!!
Daí lenvantamos e mesmo nus fomos tomar um delicioso café, embora já estivesse me sentindo de barriguinha cheia, hehe!!
Após isso nos aprontamos e saímos, ele me deixou próximo à escola e eu feliz já caminhei em direção a ela, já que a pomada diminuia a fricção e não me vinha àquelas dores incômodas...
Ao chegar no portão da escola, encontrei alguns amigos, e juntos caminhamos para o interior da mesma, no trajeto pensava, ser eu talvez, o único dentre eles a ter uma experiência como a que tive, e uma dupla personalidade que começava a se formar... na escola, talvez seria o garanhão da turma, e nas minhas horas íntimas a garotinha do meu macho... Mas uma dúvida, permanecia em minha mente... começaria eu, a me interessar também, pelos amigos de minha escola?? ? Hum... quem sabe??


   

                                


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Comentários


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coroa70 Comentou em 13/10/2016

Yuta vc nasceu pra ser a putinha de seu massagista e talves de seus amigos o meu amigo que eu tirei seu cabaço agora virou minha putinha e todo dia quer meu pau em seu cu ou em sua boca .valeu seu conto .votado

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betocuritibano Comentou em 05/05/2016

Delicia de conto...os 2....parabens....me senti..sendo enrabo por ele..




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Ficha do conto

Foto Perfil yuta
yuta

Nome do conto:
Um macho de verdade fez o meu cabaço 2 parte

Codigo do conto:
74432

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/11/2015

Quant.de Votos:
12

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