Após o banho retornei à sala. Ouvi as risadas que vinham da cozinha e segui naquela direção. Chegando mais perto, retardei o passo para escutar a conversa delas. Faby explicava à mãe o motivo que levou a excursão ser interrompida. Algo sobre um garoto com disenteria.
Bom, quando me juntei a elas, Faby correu até mim e me deu um abraço demorado, de um jeito bem caloroso. Precisei me esforçar para não agarrara-la ali mesmo na frente de Ana. Ainda mais quando, ao me beijar no rosto, posicionou o dedo médio sob minhas narinas. Na mesma hora percebi que era o dedo que ela havia roçado a bucetinha e, provavelmente depois, enfiado lá dentro.
Excitado com a descarada provocação da minha enteada, me apressei para junto da bancada de mármore, a fim de ocultar, do campo de visão de Ana, o volume que crescia dentro do meu short. Ela não percebeu nada, estava de costas, distraída preparando o café. Em compensação, os olhos de águia da filha... Bem, esses se fixaram naquela minha região protuberante como dois carrapatos, fazendo-me corar abruptamente. Mesmo percebendo meu desconforto, Faby sorriu e se aproximou, parando ao meu lado. Enquanto recontava a história da excursão, ela enfiou a mão dentro da bermuda e tirou meu pau para fora.
As mãos de Faby são pequenas, porém com dedos fortes. Mas não foi a pegada precisa que me tornou uma presa fácil, vulnerável ao seu ataque surpresa. Ela já havia me pegado de jeito, desde o momento em que nossos olhos se cruzaram, enquanto eu gozava na boca da sua mãe. Com isso ela se aproveitou da minha fraqueza, do meu desejo ardente em estará todo dentro dela... Faby sabia que agora poderia arrancar o que quisesse de mim. E naquele momento ela só queria uma coisa, me fazer ejacular.
O tempo que demorei pra gozar foi exatamente o tempo que a água do café levou para ferver. Um segundo a mais, Ana teria percebido o que se passava bem diante dos seus olhos. Audaciosa, Faby passou o dedo em uma gota de esperma que ficou na cabeça do meu pau e a levou a boca e engoliu. Depois se despediu, me deixando a sós com Ana e a bancada melecada com meu sêmen.
A noite chegou num piscar de olhos. Minha esposa informou que estava muito cansada, por isso foi se deitar mais cedo. Sem nada para fazer resolvi assistir ao meu jornal no televisor da sala, para não atrapalhar o descanso dela. Já era quase meia noite quando Faby apareceu para me dar boa noite. Ela vestia um shortinho colado que deixava a popa do bumbum de fora e a bucetinha espremida. Também usava regata branca de malha fina e transparente, o que me possibilitou apreciar a forma saliente dos seus mamilos.
Assim que Faby se curvou para me beijar o rosto, enchi as duas mãos com o seu traseiro e a puxei para junto de mim. Nossas bocas se tocaram. Os lábios dela estavam molhados e eram macios e doces como uma manga. A língua inquieta de Faby logo se encontrou com a minha, desajeitada, inexperiente, mas pronta para duelar até a exaustão.
Se eu me preocupei com o fato de Ana acordar e nos pegar no fragrante? O tesão era tanto que nem me passou pela cabeça essa possibilidade. Tudo que eu queria era foder a minha enteada gostosa. Só isso importava. Nada mais.
Levantei regata dela e passei a sugar seus seios, de forma afoita e com mordidinhas nos bicos rosados que lhe arrancavam gemidos altos e ininterruptos. Suas mãos revezavam meu pau que, de tão duro, parecia uma estaca. Ela o apertava no meio e na cabeça, exprimia minhas bolas como se quisesse arrancá-las fora.
Mas era a minha vez de dar prazer a ela, de sentir o sabor daquela buceta inchada e enterrar por inteiro o meu pau lá dentro. Sem demora a suspendi no ar, colocando-a de pé, de costas para mim, apoiada com as mãos no encosto do sofá. De uma só vez, arranquei seu short junto com a calcinha minúscula, deixando-a toda peladinha. Admirei por um instante aquele monumento a minha frente, me perguntando se não estava sonhando. Certamente que não. Posicionei-me de joelhos e abri as duas abas do seu bumbum avantajado. Faby estava toda depilada por baixo, toda lisinha... Ela gemeu e rebolou para encaixar o protuberante grelo na minha boca. Então passei a chupá-lo e apertá-lo com os lábios, deixando minha enteada completamente enlouquecida. Volte e meia eu subia até o cuzinho e o penetrava com a língua. Depois voltava para o grelo. Imune a qualquer sentimento de pudor, meus dedos também conhecerem os orifícios de Faby, alargando-a toda para receber o meu caralho. Ela gozou com a minha boca e eu sorvi cada gota do mel que lubrificava sua vagina. Faby estava pronta para ser fodida até as pernas não sustentarem mais o peso do corpo.
Foi ali mesmo, de pé, ao lado do sofá, que eu comi minha enteada. Gozamos juntos, mais de uma vez. Enchi não apenas sua buceta de porra, mas também o cu que eu arrombei na primeira estocada. Foi tão intensa nossa foda, que desfalecemos sobre o tapete da sala, abraçados como dois namorados apaixonados.
Enquanto dormíamos, meu dedo continuava dentro dela e sua mão presa às minhas bolas. Ali, naquele momento, sabíamos que teríamos um ao outro sempre que desejássemos. Faby se tornaria minha rainha e eu seu Varão sexual. Para sempre eu saciaria sua buceta assanhada e seu cuzinho atrevido.
Esse era para ser o nosso segredo mais secreto. Bom, até o belo dia que eu cheguei em casa e peguei Faby chupando a buceta da mãe. Mas essa é outra história.
Fim...
Parabéns pelo magnifico conto, também pelas fotos !!! Votado !!!
Num acredito, que tesão de conto, agora com a possibilidade de comer mãe e filha,vc é um cara muito sortudo. Parabéns, aguardo vc contar como comeu as duas juntas.
Tesão de conto. Adoro putinhas tesudas. Uma enteada de luxo.
Muito bom cara! parabéns!
Votado! Que enteada e está, gostosa de mais. Aguardando a continuação com fotos da su esposa.
Espetacular sua enteada ! Excelente seu conto, super excitante ! Parabéns ! As fotos são magníficas !!! Votado !
Excelente conto. Votado. Tb tenho essa história em minha vida.
se um dia quiser conpartilhar a Faby, estarei a disposição, votei, com muito tesão em sua mulher e sua enteada, abraços