Tudo aconteceu de repente. Morava ainda com minha família e sempre saia aos sábados à noite com amigos. Bebíamos, dançávamos e sempre chegava em casa de madrugada bem alterado. Durante a noite havia um porteiro,José Carlos ou como o condomínio o chamava, Seu Zé Carlos. Um home comum, 28 anos, pernas grossas, parrudo e peludo. Daquele tipo que você passa todo dia pelas portarias da vida e não se dá conta.Pega suas correspondências, deseja um bom dia e segue. Mas naquela noite de sábado aconteceu algo bem inesperado.Como já dito era sábado.Dia de encontrar amigos e festejar. Como sempre meu amigo passou no prédio umas 23 horas nos falamos rápido e logo estávamos na boate. Música e muita, muita bebida. Dada umas três da manhã nesse dia decidimos ir embora mais cedo. Eu estava completamente bêbado. Não tinha condições de muita coisa. Meu amigo me levou para casa ,desceu do carro me levou até a portaria e disse que iria me levar até o apartamento . Lembro de ter falado algo com o porteiro e ele disse prontamamente que me levaria até meu andar já que eu estava muito bêbado. Mas não foi isso que aconteceu. De alguma forma lembro de estar sentado dentro da portaria de frente para Seu Zé Carlos. Não sei bem como pois de verdade não me lembro ,acordei no meu quarto já de manhã. Ressaca horrível fiquei uns minutos atordoado. De repente veio uma imagem falha. Eu havia chupado o porteiro. Não acreditei. Achei q fosse um sonho. E por um extinto peguei minha camisa que estava ao lado da cama. E sim. Lá estava uma mancha, claramente ali exposta na camisa preta. Uma vasta esporrada tomava conta de toda parte da frente. Não acreditei. Quis morrer na hora. Como isso aconteceu? Não me lembrava de quase nada. Com iria encarar o porteiro. E se ele contou aos funcionários do prédio? Foi uma sensação horrível. No decorrer do dia fui tendo flashback. Lembrei de estar na portaria sentando na cadeira do porteiro e ele de pé na minha frente. De repente tentei levantar e ele disse para n ir porque estava muito bêbado e colocou minha mão Em seu pau por cima da calça. Nesse ponto não lembro do que aconteceu. Mas certamente e claramente eu havia chupado e ele gozando em mim. Aquele pensamento me encheiu de tesão e medo. Peguei minha camiseta esporrada pelo porteiro . Cheirei sua porra seca e ali mesmo gozei por ele.Passado uns dias evitei ao máximo encontrá-lo . Saia no carro não abria o vidro e deixava para pegar as correspondências em outro turno que não fosse o dele. Até que chegou outro sábado e refiz o ritual . Sair com amigos para algum lugar. Na mesma hora meu amigo chegou. Saímos como sempre voltamos de madrugada. Dessa vez decidi beber menos. Queria estar sóbrio para falar com seu Zé Carlos. Aquela situação arrastada por semanas me encheu de tesao no porteiro. Por volta das 3 e meia cheguei ao prédio. A portaria fechada. Apenas o portão abriu sem ninguém sair dela. Mas eu sabia quem estava dentro.Entrei no prédio fui até a porta de vidro que estava fechada e bati de leve. Um vulto se levantou da cadeira destrancou a porta. Calado seu Zé Carlos olhou para mim e eu perguntei se alguém de casa havia deixado a chave para mim lá. Ele disse q iria dar uma olhada entrou e eu entrei em seguida trancando a porta. Lá estava o porteiro da noite. Na minha frente só eu e e ele na cabine. Ele virado olhando o quadro de chaves e eu ali bem próximo. Encostado na parede com as mãos para trás. Em um momento ele vira e me diz que não havia chave para mim. Eu explodindo de tesão encaro a mala volumosa daquele trabalhador tão honesto. Ele olha para mim e retribui com uma leve pegada ...
Esse conto é 100% real. Como a história se desenrolou por mais algumas vezes decidi contá-la por partes. Em breve reportarei a parte 2.