O porteiro da noite 2

Ali encostado na parede olhando para o volume do porteiro decidi perguntar o que tinha acontecido naquele sábado passado. Ele com um ar desconfiado me perguntou se não lembrava mesmo.Disse que não.Seu Zé Carlos então me acertou em cheio quando disse q eu o havia mamado. Caído de boca como uma bezerra. Aquelas palavras me deixaram desconfortavelmente excitado. Como um cara que trabalhava no predio onde morava por anos. Que me via quase todos os dias e nunca passou do boa noite falava comigo assim? Com essa intimidade que se fala para uma puta no bordel? Olhei para ele e aproveitando q estava meio alto da bebida e com muito tesão cheguei mais perto dele e alisei seu pau por cima da calça jeans. Aquele cheiro de homem. Uma mistura de suor e perfume na medida certa que para nós que apreciamos um bom macho é melhor que qualquer perfume.Ele se afastou para trás mas não como uma negação apenas para sair da visão da janela. Entendi e acompanhei seu movimento sem tirar a mão de seu pau. Não havia visto ainda. Apenas estava sentindo apreciando o momento. Já sentia a cabeça de seu pau saliente. Enfim sua vara estava dura, e eu finalmente veria pela primeira vez já que da outra estava bêbado e não me recordava.Me ajoelhei na sua frente cheirei seu volume que saltava na calça. Mordi a cabecinha q estava para o lado. Abri o botão.Desci o zíper e apareceu sua cueca, estourando mas comedida.Levantei um pouco seu casaco e vi sua barriga peluda. Barriga de macho. Pelos e cheiro de macho de verdade. Baixei a cueca dele devagar e foi aparecendo uma floresta de pelos cheirosos. Pelos muitos com cheiro de suor mas limpo. Cheiro de pau guardado se é que me entendem. Em segundos seu pau saltou. Grosso mas não muito grande. Um pau normal no tamanho mas que enche a boca quando se chupa. Estava ali ajoelhado subjugado na frente de um funcionário do local onde morava. Aquilo era já excitante o suficiente não precisaria nem chupa lo para ser melhor. Peguei seu pau bem na minha frente. Acariciei suas bolas. Quentes e macias .Passei a língua entre elas sentindo aquele cheiro delicioso invadido meu rosto. E finalmente abocanhei seu pau. Um gosto que não esqueço. Firme, duro apontando direto para minha garganta. Comecei a chupar em um vai e vem devagar. Ele não soltava um gemido. Mas sentia que ele estava curtindo aquela situação. Um morador de um prédio de classe média alta,Uma vida razoável e confortável ali em sua frente de joelhos. Se deixando levar por aquele pau inteiro travado na boca. Encostando na garganta pestes a jorrar o mais puro leite e saciar aquele burguês filho da puta que mal dava bom dia. Passava a mão em sua barriga ia até o peito e voltava. O porteiro apenas ali parado. De repente reagiu segurando minha cabeça e fazendo movimentos rápidos de vai e vem. Socando aquele pau mais e mais enfiando na minha boca sem dó. Fiquei sem ar tentei sair ele não deixou,apertou mais ainda contra seu pau. Sentia q ele iria gozar. Seu pau começou a latejar batendo mais forte na minha garganta. Seu cheiro a essa altura já estava em todo meu rosto.De repente sinto um gosto quente espalhado na boca.Seu pau latejando e derramando sua porra em natura. A porra q antes só cheirei já seca em minha camisa. Agora estava depositada na minha boca. Apertei seu pau com a boca cheia. Lambi até a última gota. Não gozaria ali. Ele não permitiria. Na verdade o prazer da gozada era só para ele. E eu como uma putinha iria obedecer por muito mais vezes.Levantei fui até a o banheiro da portaria cuspi. Não era dia de engolir tudo. Ele subiu as calças se recompôs sem falar nada se adiantou e abriu a porta para q eu saísse. Sem olhar para mim a fechou assim q sai. Nesse momento não tinha coragem de encará-lo estava olhando para sua mão. Foi assim que vi uma enorme aliança reluzente. Sim além de tudo ele era casado. Aquilo me deu a certeza que eu iria repetir mais e mais se aquele homem deixasse. Passou-se mais uns dias e novamente me encontrei com meu porteiro agora mais solto. Já sabia que seria chupado novamente. Mais um sábado à noite. Mas desse vez foi muito diferente.
Continua...