Vou contar pra vocês como foi que viciei minha esposa em cacetes grandes. Era uma sexta feira e nós viajávamos para um rancho de uns amigos às margens de Rio Paraná na cidade de Presidente Epitácio quando nosso carro deu defeito na parte elétrica. Chamamos um caminhão de resgate da rodovia e após uns 20 minutos, o caminhão chegou. O motorista do caminhão era mulato bem afeiçoado e simpático, uns 28 anos, bem alto 1,90 eu imagino e com aparência de quem pratica musculação. - Com problema aí chefia? Perguntou ele. -Sim. Acho que é na parte elétrica. Respondi. Minha esposa desceu do carro e percebi que o rapaz a olhou de cima embaixo e, disfarçando, comentou: -E esse calor hein? Tá demais. -Sim. A região de vocês, aqui, é muito quente. Comentei. Realmente o calor era insuportável. Eu usava uma bermuda e uma camiseta e minha esposa, um vestidinho branco, de seda muito fininho e leve e como estava sem soutien, seus seios ficavam bem demarcados. Minha esposa, na época estava com 23 aninhos, linda, pequenina com 1,55 de altura, aproximadamente, 48 kilinhos, cabelos longos e negros e uma pele bem clarinha, seios médios e empinados e uma bundinha linda e arredondada. Um filézinho rsrsrsrs. Eu já estava na casa dos 30, sou magro, 1,73 de altura e um dote de 18x4, 5 que minha esposinha sempre gostou. Você deve passar calor com esse uniforme? Comentei. -Bastante. Além do mais, é muito apertado. Ele completou. E era mesmo. Minha esposa deu uma olhada e disfarçou me abraçando. O rapaz usava um uniforme cinza e amarelo com a camisa aberta até a altura do tórax e colocada por dentro das calças que de tão apertada, deixava evidente um volume que se assemelhava a uma linguiça calabresa colocada meio de lado. Fez-se um breve silêncio e falei: -Eu sou André e essa é minha esposa Jéssica. -Valdir. Respondeu ele retirando as luvas das mãos para nos cumprimentar. Estão indo pra onde? Perguntou. -Presidente Epitácio. Vamos passar o fim de semana num rancho. Respondi. -Que bacana. Vocês gostam de pescar? -A Jéssica vai mais por causa da galera. Eu já gosto de pescaria. -Legal. Meus pais tem um pesqueiro perto de Prudente. Aliás, é pra lá que vou levar vocês. Disse ele apontando com o dedo. -Quanto tempo daqui até lá? Perguntou Jéssica. -Meia hora. É perto. Ele disse. -Vamos ter que almoçar por lá amor. Falei olhando no relógio. -Minha mãe serve almoço no pesqueiro. O preço é ótimo e a comida excelente. E é pertinho da cidade. Sempre almoço lá. Disse Valdir de forma bem cordial. -Tá ótimo. Se não for atrapalhar seu trabalho. -Imagina. Já vai ser meu horário de descanso mesmo. -Ok então. Completei. Entramos no caminhão e seguimos. Jéssica se abanava com uma revista e não percebeu que com o vento, seu vestido que era muito leve e com decote fundo, se abria um pouco e como Valdir era bem alto, bastava uma olhadinha de lado que ele conseguiria ver os seios dela perfeitamente. E é claro que ele tinha percebido a ocasião, pois num toque bem sutil, Jéssica me fez perceber o que Valdir tentava esconder puxando a camisa, o que antes parecia uma calabresa, agora tomava proporções de um salame. Jéssica inclinou seu corpo e encostou um dos seios em meu braço e pude notar que ela estava excitada com aquilo, pois seu mamilo estava durinho. Apesar de sempre vermos filmes pornôs, nunca havia acontecido nada parecido como aquele momento e confesso que fiquei muito excitado também. Valdir para disfarçar a ereção, pegou uma toalhinha que ele usava para secar o rosto e propositalmente deixou-a cair no colo. -Vou dar uma paradinha pra pegar água. Se quiserem descer um pouco, fiquem a vontade. Disse ele entrando em um posto de combustíveis. Jéssica e eu descemos e fomos à lanchonete. -Gostou né? Perguntei. -Do que? Disse ela fingindo não entender. -Ficou mostrando os seios pro rapaz até deixar ele de pau duro. Falei abraçando-a e deslizando minha mão em seu seio que continuava eriçado. -Para seu bobo. Nem percebi que estava aparecendo. -Mas gostou que eu sei. Seu mamilo tá durinho até agora. Sussurrei em seu ouvido. -Parece que você também ficou excitado? Comentou ela olhando pro meu pau. -Pior que fiquei. Até imaginei você pondo a mão no pau dele. -Tá loco?! -Ué, a gente sempre imagina besteira quando assistimos vídeos pornôs. Comentei. -Ah! Tá! E você deixaria um negão daquele me pegar? -Deixaria. Eu sei que você gosta. Você fica toda molhadinha quando vê um negão fodendo uma branquinha. Já percebi isso. Seria uma aventura. Completei. -Aventura?! Seria uma loucura, isso sim. Você já imaginou o tamanho que deve ser aquilo. Capaz que eu aguentaria... Parece enorme. Ela disse me abraçando. Chegamos ao balcão e pedimos um suco. Jéssica ficou em silêncio, mas eu sabia no que ela estava pensando. Eu conhecia aquele olhar e sua respiração ofegante. Seus seios continuavam eriçados e eu com o pau duro como pedra. Pegamos uma água e saímos. -Então? O que você acha? Perguntei. -Será?! Você deixaria mesmo? -Se você estiver afim... Mas eu quero participar. Respondi. -Ah, amor! Dá medo. Falar é uma coisa, fazer é bem diferente. E tem mais... Você reparou no tamanho dele perto de mim? Você já me deixa toda aberta... Imagina... Aquilo. Disse ela sorrindo. -Você tem razão. É doideira mesmo. Concordei e dei um beijo em sua testa. Valdir nos aguardava no caminhão. Entramos e a viagem prosseguiu. -Mais uns vinte minutos. Disse. -Que bom. Já estou ficando com fome. Disse Jéssica que após tomar um gole de água, completou: - Com uma cervejinha bem gelada pra acompanhar, eu seria capaz de comer um salame inteiro sozinha. Falando isso, ela me deu uma cutucadinha. Todos riram e eu entendendo a deixa continuei já sabendo onde a brincadeira ia terminar; -Ah! É? Vou comprar um salame tipo italiano bem grosso pra ver se você consegue comer... Será que ela aguenta Valdir? Perguntei sorrindo. Ele que já tinha sacado a safadeza respondeu; -Ela é pequenininha, mas acho que aguenta pelo menos a metade. Rimos. Jéssica deu uma encarada no pau dele que já não se importava mai em disfarçar a excitação e no meu e então falou; -Vocês só pensam besteira. Estou falando de comida. Riu. Jéssica desabotoou dois dos três botões que havia em seu vestido, pegou em lenço da bolsa e enxugando o suor entre os seios disse; -Nossa! Esquentou mais de repente. Acho que antes de comer o salame eu preciso entrar embaixo de um chuveiro bem geladinho. Disse ela sorrindo e abanando o vestido que, com os dois botões abertos, deixava praticamente a mostra seus seios. Valdir que parecia ser do tipo que não deixa a oportunidade passar apontou para uma mata adiante e falou; -Logo a frente tem uma entrada que sai no pesqueiro do meu pai e tem uma cachoeira linda na mata, é bem isolada. Se quiser se refrescar um pouco... A cidade é logo ali. Deixo vocês lá e depois volto pra pegá-los. -Nossa! Uma cachoeira seria tudo de bom agora. Disse Jéssica apertando minha coxa. Meu pau estava duríssimo e eu sabia que Jéssica concordasse não teria volta... O pau ia comer... Rsrsrs. -Mas é tranquilo ali? Perguntei. -Demais. Venho sempre com minha namorada. Aliás, ela ia adorar conhecer vocês e se seu carro não ficar pronto hoje, podemos marcar um choop à noite. Disse ele com um sorriso maroto. -Tá muito calor amor! Vamos conhecer a cachoeira? Falou Jéssica dando uma piscadinha pra mim. -Vamos lá. Respondi com o coração batendo forte e o pau pulsando dentro da bermuda. Eu sabia que tinha atiçado o tesão de Jéssica e agora tinha que ir até o fim. Valdir começou a diminuir e entrou numa clareira com árvores dos dois lados. O ar fresco e o cheiro de mata era uma delícia. Valdir dirigiu por uns dois kilômetros e parou a beira da estrada. Apontou para uma trilha e disse; -É por ali Descemos do caminhão e Jéssica me pediu para pegar uma bolsa no banco detrás do carro onde ela guardava algumas roupas, toalhas e produtos de higiene. Peguei a bolsa e seguimos Valdir mata adentro que ia fazendo comentários sobre a limpeza do rio e tal. Jéssica olhou pra mim e apontou para a bunda de Valdir e fez um gesto de beliscão sorrindo. Eu a abracei por trás com uma das mãos na bunda dela e cochichei; -Safadinha! -Culpa sua. Agora aguenta. Rsrs. Disse ela pondo a mão no meu pau. -Chegamos. Disse Valdir apontando por trás de uma moita de flores. -Uau! Que lindo! Exclamou Jéssica. -Verdade. Lindo mesmo. Concordei. -Olha aquelas pedras amor. Perfeito pra tomar sol. Completou. -E é bem calmo e isolado. Perfeito. Falei abraçando a cintura de Jéssica que estava numa pedra um pouco mais alta que eu. Valdir estava um pouco mais para trás. Cheguei no ouvido de Jéssica e dando um beijo e seu pescoço, perguntei; -Tá afim? Ela fechou os olhos e apenas acenou positivamente com a cabeça. Dei um beijo em sua boca e fui descendo minha mão em suas costas, passando pela bunda deliciosa e parei em sua coxa abaixo do vestido e voltei minha mão por baixo dele e levantei-o um pouco enquanto com a outra mão acariciava seus seios que estavam totalmente durinhos de tesão. Ela suspirava e apertava minha nuca puxando minha boca em direção dos seios que eu mordia por cima do vestido. Olhei para Valdir que massageava o pau e dei sinal para ele se aproximar. Ele foi chegando, tirando a camisa e desatando o cinto da calça. Quando ele, enfim encostou seu corpo em minha esposa, senti seus pelos se arrepiarem. Ela jogou a cabeça para trás e encostou-se no peito de Valdir que, devido a diferença de altura que era absurda, ele apenas passou um dos braços por sobre o ombro dela e enfiou a mão dentro do vestido para acariciar seus seios. Minha esposinha, com os olhos fechados, se contorcia com nossas carícias, Valdir em seus seios e eu com um dedo em sua bucetinha que pegava fogo e estava toda meladinha. Peguei na barra do vestido e comecei a tirá-lo. Fui até a metade e Valdir completou o serviço. -NOSSA! Que corpo lindo! Exclamou ele pondo as mãos na cintura de Jéssica. Ela era tão pequena perto dele que as mãos de Valdir quase se fechavam em torno da cinturinha dela. Ela, agradecendo o elogio, jogou a cabeça para trás e recebeu um longo e molhado beijo de Valdir. Aproveitando o momento, fui descendo sua calcinha minúscula, liberando aquela bucetinha pequena e raspadinha. Subi beijando e mordendo suas pernas e parei em sua buceta cheirosa iniciando uma deliciosa chupada. O que, aliás, ela adora. Peguei uma toalha na mochila e a estendi sobre uma rocha, tirei minha roupa e me deitei. Meu pau latejava de tão duro. Jéssica, então sentou em meu cacete que deslizou gostoso. Sua bucetinha estava extremamente úmida e quente. Valdir abaixou-e começou a beijá-la enquanto abria o zíper da calça. Jéssica suspirava e acariciava o peito de Valdir. Com os olhos fechados e delirando com os beijos dele, minha gatinha não percebeu quando ele puxou as calças com cueca e tudo, liberando uma vara fora do comum. O cacete do rapaz era do cumprimento do antebraço de Jéssica e era tão grosso que quase peguei Jéssica no colo e saí correndo com ela dali. Rsrsrs. A pele do cacete era toda esticada e com veias enormes. A chapeleta mais parecia uma nectarina, roxa e com abas mais largas que o corpo do pau. Se aquilo conseguisse entrar nela, a deixaria toda arrombada, com certeza. Valdir então se endireitou e posicionou o cacete pra ela, tentar, chupar... Rsrsrs... -MEU DEUS! O QUE É ISSO! Exclamou ela com os olhos arregalados. -Gostou? Perguntou ele. Ela segurou o cacete com as duas mãos e o que sobrava dava quase a metade do meu. -Amor do céu! Não vou aguentar isso não. Comentou ela punhetando aquela anaconda preta. Os dedos dela não davam conta de envolver a vara dele, devido a grossura. -Parece aquele ator pornô que você elogia nos vídeos. Falei. -Mandingo! Disse ela sorrindo e abrindo a boquinha na tentativa inútil de chupá-lo. Por mais que ela forçasse, nada mais além da cabeça entrava. Ela só conseguia lamber de cima embaixo e sugar suas bolas que eram toda raspada. Após um cinco minutos assistindo ela lambendo o cacete dele, peguei em sua cintura e meti forte e rápido para deixá-la o mais laciada possível para receber aquela tora. -Quer tentar foder o pau dele, safadinha? Perguntei. -Hunhun! Resmungou ela quase engasgada com a cabeça da vara dele. Levantei-me com ela nos braços, deitei-a sobre a toalha sem tirar meu cacete e após algumas estocadas bem fortes, falei: -Vai Valdir. Fode essa putinha gostosa. Ela não queria comer salame? Quero ver agora. Jéssica pos as mãos por trás dos joelhos e puxando as pernas para cima falou: -Vem pauzudo. Dá esse salamão pra mim. Valdir abaixou e deu uma chupada em sua bucetinha que estava em brasa e falou. -Você é um monumento. Sabia? Ela apenas sorria e gemia com as chupadas dele. Valdir foi subindo e mordiscando a barriguinha dela que dava pulinhos de tesão. Minha esposa parecia uma menininha embaixo daquele negro. Ele deu várias mordidinhas nos seios dela sempre elogiando. Ela então levou as mãos em seu pau e o posicionou na entradinha da bucetinha. -Devagar. Ela pediu com uma vozinha meiga e apoiando uma das mãos na barriga dele para impedir uma invasão brusca. Valdir empurrava mais nada daquilo entrar. Ora escorregava para cima, ora para baixo. -Não vai entrar amor! Dizia ela me olhando e sorrindo. -Você é muito apertada. Comentou Valdir. -Seu pau que é exagerado, isso sim... Rsrsrs... Amor pega a mochila pra mim. Ela disse. Ela tirou da mochila um frasco de óleo de amêndoa e passou no cacete de Valdir e depois enfiou dois dedos lambuzados de óleo na bucetinha. Deitou-se novamente e arreganhou as pernas puxando-as. Sentei-me atrás dela de forma que ela usasse minha coxa para apoiar a cabeça e pudesse chupar meu pau. Que delícia aquilo. Valdir encostou seu pau na portinha e voltou a forçar. Jéssica deu uma requebrada e levantou os quadris... Não deu outra... -PUTA QUE PARIU!!! Gritou ela soltando meu pau e levantando a cabeça para ver a cabeça daquela cobra, literalmente, abrindo caminho. Valdir parou pra ela relaxar e, tentar, se acostumar com a grossura. A glande já havia rompido a resistência da entrada que ficou toda esticada. Jéssica começou a suar e respirar fundo. Abaixei-me e dei-lhe um beijo bem molhado, o que a fez relaxar um pouco e permitir que ele forçasse um pouco mais. Ele acariciava os seios dela e a chamava de gostosa. Minha esposa suspirava doído com meu pau na boca, mas não abria os olhos. -Tá gostando amorzinho? Perguntei. -Humhun! Tá doendo mais é muito bom. Disse ela. -Você é uma loucura. Completou Valdir. Jéssica levou a mão no pau dele pra ver o quanto tinha entrado e olhando novamente pra baixo, exclamou; -Só entrou isso? Ah! Não. Pode esquecer. É muito pau pra pouca buceta. Kkkk. Foi uma gargalhada geral. -Calma. Você aguenta. Com jeitinho vai... Brincou Valdir. Ele colocou os braços por baixo das pernas dela e a trouxe contra seu peito. Ela então o abraçou pelo pescoço e começou a rebolar. A visão daquela mulher tão minúscula sofrendo nos braços e, principalmente na vara, daquele negro era estonteante e fazia meu pau doer de tão duro. A cada rebolada que ela dava, Valdir aproveitava para descê-la em seu cacete. Jéssica urrava e o suor escorria em suas costas. Olhei por baixo da bundinha dela e vi que um pouco mais da metade já havia entrado. Os grandes lábios da bucetinha pareciam que iam se rasgar a qualquer momento. Valdir não se mexia. Apenas a levantava e abaixava de novo bem compassado. Minha putinha jogava os longos cabelos para trás e, urrando, pedia; -Mais... Mais... Aiiiiiii... Devagar.... Aiiiii.... Mais.... Ahhhhhh... Como é grosso... Aaaaaiiiiiii... Pára... Suspirou. Valdir obedecia para não machucá-la. -Isso. Fica assim. Paradinho. Hummmmm. Que delícia. Dizia ela encostada-se ao peito dele. -Que safadinha gostosa. Tá gostando, né? Falei batendo uma punheta. -Muito. E você? Tá com tesão de ver ele me arrombando? Disse ela com carinha de puta. -To adorando ouvir você gemendo no pauzão dele. Respondi. -Tira um pouquinho. Tira. Deixa esse safado sentir como seu cacetão tá deixando minha buceta. Disse ela dando um beijo em Valdir. Ele a deitou na toalha e confirmei que só um pouco mais da metade tinha conseguido entrar e ele foi tirando o cacete da bucetinha dela que parecia que ia se virar pelo avesso por causa da grossura da vara. A cada pedacinho que saia, ela dava um suspiro e se contorcia toda e quando a cabeça começou a sair ela virou os olhos sentindo os pequenos lábios se alargando ainda mais pela chapeleta. -Vem amor. Mete seu pau aqui pra sentir o que ele fez com aquele pauzão. Disse ela abrindo os grandes lábios da buceta toda vermelha e aberta. Meu pau entrou folgado e fazia barulho com as estocadas. -Viu só o que ele fez? E nem entrou tudo hein! Imagina se tivesse entrado?! Ela dizia e rebolava. -Minha putinha safada. Eu sabia que você gostava de rola grande. Falei. Valdir se ajoelhou e ofereceu o cacete pra ela que tratou de segurar firme e lamber toda a extensão do bruto. Ela erguia o cacete pra cima, sugava suas bolas e voltava a tentar engolir o caralhão. -Amigo! Sua esposa é maravilhosa! Parabéns. Disse ele batendo em meu ombro. -E é mesmo. Obrigado. Respondi e acelerei as estocadas que faziam os seios de Jéssica balançar. Jéssica notou que eu iria gozar e me pediu para esperar um pouco, pois queria aproveitar mais. Parei de mexer e ela iniciou uma massagem no grelinho. Ela se tocava e rebolava até que senti sua buceta apertando meu pau e, ela virando os olhos e levantando os quadris gemeu forte, gozando no meu pau. -Ahhhhhh! Que delícia. Dizia e suspirava. Passados o êxtase, ela saiu do meu pau e pediu pro Valdir se deitar porque ela queria se sentar nele. Ele se deitou com a varona em riste e ela se ajeitou de costas para ele. Jéssica passou um pouco de óleo na buceta e, com a ajuda de Valdir, que com as enormes mãos abria suas nádegas, ela foi forçando o corpinho frágil contra o cacete monstruoso. -Aiiii... Aiiiii... Aiiiii. Hummmmm! Exclamou ela sentindo a cabeça esticando os pequenos lábios e rompendo barreira. Ela, com os olhos fechados ia descendo e parecia que não pararia mais. Coloquei meu pau em sua boca e ela engoliu todo, babando e gemendo. Ela se movimentava para cima e para baixo devagar na vara dele e ele aproveitava para admirar e dar tapinhas na bundinha dela. De repente ela deu um gritinho abafado com meu pau na boca e notei que suas pernas começaram a tremer. Tirei meu pau da boca dela e ma abaixei pra ver o quanto ela tinha conseguido engolir daquela vara. "Impossível" pensei ao olhar e ver apenas as bolas de Valdir sendo esmagadas pelas coxas dela que não paravam de tremer. Jéssica, com os olhos cerrados, boca entreaberta e com expressão de dor, apalpava a barriga na altura do umbigo que com certeza era onde aquela vara descomunal estava batendo. Ela, então, iniciou um movimento para frente e para trás, sempre urrando forte. Jéssica estendeu as mãos para mim para se apoiar em meu braço e começou a subir e descer no cacetão de Valdir de forma compassada, pois era nítido que a grossura do caralho dele causava dor. Era inacreditável que aquela garota tão pequena tivesse conseguido engolir aquele cacete todo que, como ela mesma havia brincado, “era muito pau para pouca buceta", e ainda conseguisse se mexer daquela forma. Valdir levou uma das mãos no grelinho de Jéssica e, “bingo”... Ela soltou o corpo para trás apoiando as costas no peito dele e, com aquela monstruosidade enterrada na buceta, voltou a tremer freneticamente e, dando saltinhos com os quadris, gozou como jamais eu tinha visto. -AHHH! Que pauzão grande e grosso! Que delícia. AHHHH! Exclamava ela com a mão na barriga e sentindo as carícias de Valdir em seu grelinho e seus seios. Minha putinha se contorcia e suava espetada no cacetão. Ficaram assim por uns dois minutos até que Valdir vendo que ela se acalmara, segurou-a com as duas mãos pela cintura e começou a movimentá-la deslizando-a em seu peito. Jéssica apenas gemia e virava os olhinhos. Ele, então acelerou os movimentos e as estocadas iam fundas fazendo o ventre de Jéssica se estufar. -Vou gozar! Gritou ele. -Isso negão gostoso. Enche minha bucetinha de porra vai, pauzudo! Dizia ela. -AHHHH! Puta merda que buceta apertada e gostosa. Disse ele urrando forte e numa estocada violenta que a fez saltar com os quadris, gozou em minha putinha safada. -Nossa! Como você é gostosa. Dizia ele enquanto seu cacete pulsava dentro dela. Jéssica foi levantando os quadris e o pau de Valdir foi saindo ainda duro e lambuzado de porra. -Gostou de ver sua esposinha sendo arrombada amor? Perguntou ela sentando-se na barriga de Valdir e pegando meu pau para chupar. -Adorei minha putinha gostosa. Respondi. -Mas agora eu vou querer sempre, Você vai deixar?Disse ela lambendo a cabeça do meu pau. -Vou sim cadelinha. Chupa meu pau chupa. Ahh! Que delícia. Meu tesão era tanto que bastaria algumas chupadas e eu gozaria na boca de minha esposa. Ela engolia meu pau e com uma das mãos punhetava o pau de Valdir entre as pernas que ainda estava meio duro. Jéssica, então, com meu pau todo na boca, deu uma levantada e encaixou novamente o cacete dele na buceta que por não estar tão duro quanto antes e por ela estar toda lambuzada, entrou com certa facilidade, porém não sem arrancar um gemido dela devida a fundura que alcançava. Ela acelerou os movimentos nas chupadas e o meu gozo veio dolorido e forte em sua garganta. -Nossa! To acabada! Disse ela saindo do cacetão de Valdir. Entramos na água, tomamos um delicioso banho de cachoeira e a sequência fica para o próximo. Abraços a todos
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Maravilha!!! Vcs sabem bem como deixar um negão doido de tesão!! rsrs
Agora que essa gata já deve estar acostumada com vara grande vcs devem sempre fazer a manutenção, tenho um bom brinquedinho que poderá ajudar nisso. Estou sempre na região de vcs..... Votado!!!!
Um conto interessante e excitante. Muito bom e votado.
Parabéns pelo seu primeiro conto. Desejo um bom sucesso com os seus contos.
Leia também os meus contos.
Comece por ler o 1º para entender o meu percurso de vida.
Se gostar, comente e vote.
Que tesão esse conto que momentos vocês passaram. É meu sonho pegar um negro com uma enorme como essa. Sou muito apertadinha. A buceta dela deve ter ficado toda arregaçada.
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