Viciando esposa novinha em cacetes GG (o desfecho)

Olá a todos.
Aqueles que leram nosso primeiro conto, vão se lembrar que a nossa primeira aventura terminou com minha esposa Jéssica, Valdir e eu tomando um banho de cachoeira e indo almoçar. Após o almoço, Valdir nos deixou em uma auto elétrica e, deixando seu número de telefone, se despediu dizendo para ligarmos caso fôssemos ficar na cidade pois ele queria nos apresentar sua namorada que ele disse se chamar Camila.
O rapaz da auto elétrica nos comunicou que o defeito do carro era num tal de "sensor de marcha lenta" e que ele só poderia nos entregar o carro no dia seguinte pois tinha que trocar a peça e testar o carro. Não tinha muito o que fazer a não ser esperar. Ele nos chamou um táxi e fomos para um hotel em frente ao McDonald e perto de um lugar muito bonito que os maradores de Prudente chamam de parque do povo. Assim que entramos no quarto, Jéssica se jogou na cama, exausta pela festinha da cachoeira e apertando a barriga na altura do umbigo, disse:
-Amor do céu! Tá doendo aqui em cima do umbigo. Aquele cavalo me deixou toda arrombada. Você é doido.
-Maluquinha foi você de sentar nele e mexer daquele jeito. Só faltou entrar o saco dele. Ainda não consigo acreditar que aquilo tudo entrou em você. Tem razão de estar dolorido aí em cima. Falei deitando-me ao lado dela e dando-lhe um beijo.
-Mas foi muito bom meu safadinho gostoso. Disse ela subindo em cima de mim e esfregando a buceta em meu pau.
-Desse jeito vou arrancar sua roupa agora. Falei já com o pau dando sinal de vida.
-Não, não. Me deixa descansar pra noite. Ou você não vai ligar pra ele pra gente conhecer a Camila. Disse ela se levantando e pegando uma toalha para tomar um banho.
-Ah! Você quer mais então? Safadinha. Perguntei sorrindo.
-Lógico. E quem sabe não saímos os quatro. Se ela for legal, deixo você foder com ela. Completou Jéssica levantando o vestido e rebolando pra mim.
-Depois eu ligo pra ele então.
Eram quase 4 horas da tarde e aproveitamos para dar uma caminhada pelo "parque do povo". O lugar era muito gostoso, todo arborizado, muito bem cuidado e cheio de gente bonita fazendo exercícios. Jéssica vestia um short de cóton bem justinho e uma blusinha de algodão bem solta e, como sempre, sem soutien, aliás, ela odeia usar. Diz que emassava os seios. Rsrsrs. Caminhamos até umas 17:30, mais ou menos e resolvi ligar para Valdir que me havia dito que trabalhava até as 17:00. Ele atendeu, aparentemente bem alegre e disse que não esperava nossa ligação. Conversa vai, conversa vem, combinamos que ele nos pegaria no hotel as 20:00 para nos apresentar a cidade. Voltamos para o hotel já eram 18:40 e Jéssica foi direto para o chuveiro. Tomou um longo banho e saiu. Fui tomar meu banho e comecei a me lembrar da visão de Jéssica sofrendo na vara de Valdir, já fiquei imaginando se rolaria mais alguma aventura naquela noite. Sai do banho e minha esposa se arrumava para a noitada. Jéssica vestia um short jeans estilo boyfriend e uma camisa branca tipo cowgirl com dois botões abertos, o que marcava o arredondado dos seios que ,para variar estavam nus, rsrsrs, as pontas, em baixo, amaradas na cintura e uma rasteirinha de couro. Eu coloquei uma calça jeans e um camiseta amarela e uma bota de couro.
Por volta das 19:50, meu celular tocou. Era Valdir dizendo que podíamos descer que ele estava chegando no hotel. Saímos do hotel e Valdir nos aguardava em pés ao lado da um carro prata e abraçado a uma mulatinha linda de uns 25 anos, creio eu, um pouco mais alta que Jéssica, magrinha mas com quadris largos, uma típica brasileira do interior e toda sorridente. Ela vestia um vestidinho tubinho branco e preto bem curtinho e uma sandália preta de saltos médios. Parecia uma boneca com os cabelos presos de lado. Muito gata.
Jéssica, vendo meu espanto pela graciosidade daquela mulata, pegou em minha mão e falou:
-Vai se dar bem, hein? Rsrsrs.
-Mas eu já me dou bem... Tenho você. Respondi sorrindo.
-Hum! Que galante esse meu marido! Completou ela toda dengosa.
-Descansaram? Perguntou ele num tom cordial.
-Que nada. Ainda fomos fazer uma caminhada. Respondi.
-É assim que tem que ser. Animados. Rsrsrs. Amor, esse é o André e a Jéssica, sua esposa. Disse ele nos apresentando a namorada.
-Que lindo casal! Exclamou ela dando nos um beijo no rosto. Muito prazer. Camila. Valdir falou muito bem de vocês. Rsrsrs. Completou ela num tom bem sacana.
-Ah! Falou? Perguntou Jéssica corando a bochecha.
-Sim. Coisas muito boas, aliás. Rsrs. Disse ela abraçando o namorado.
Era evidente que a relação dos dois era bem aberta e Valdir havia contado sobre a cachoeira.
Feitas as devidas apresentações, entramos no carro e saímos. Valdir nos levou a um barzinho muito gostoso na Avenida do Parque do Povo. Um lugar repleto de gente bonita e aconchegante. Pedimos uns petiscos, cerveja e uma caipirosca que Jéssica adora. A conversa fluiu naturalmente. Falamos sobre futebol, músicas, filmes enfim, coisas corriqueiras até que Camila, pegando na mão de Jéssica perguntou;
-Gostaram da cachoeira? Rsrsrs. Riu ela de ladinho.
Jéssica corou novamente e eu, então respondi por ela.
-Nossa! Muito lindo aquele lugar!
-Não é? É ótimo para quem quer se divertir... De várias formas. Completou ela dando uma piscadinha para Valdir.
Jéssica ainda estava um tanto tímida com a descontração de Camila, que percebeu e, inclinando-se em direção de Jéssica falou em seu ouvido.
-Eu também já levei uns amiguinhos pra brincar comigo lá. E sem o Valdir... Rsrsrs.
Jéssica deu um sorriso e perguntou com ar de espanto.
-Como assim? Amiguinhos? No plural?
-Sim. Adoro. Da ultima vez, estávamos em cinco e eu era a única mulher. Imagina só a farra! Ui, ui! Disse ela abanado o rosto.
-Você são bem liberais mesmo. Hoje foi nossa primeira experiência. Completou Jéssica já mais relaxada.
-Sério? Que sorte a do Valdir. Devia ter me chamado pra te ajudar a desvirginar eles. Falou dando um tapinha em Valdir e sorrindo. Aliás, todos riram da brincadeira. Camila sabia conduzir bem a situação.
Valdir apenas sorriu e deu um beijo na namorada.
Camila e Jéssica se entenderam muito bem. Jéssica se divertia com as investidas de Camila que, aliás parecia curtir o bi feminino. Ficamos ali até umas 23:00 quando Camila, abraçando Valdir, soltou uma cantada;
-Então amor, vamos continuar essa conversa num motel?
-Vamos. Vocês estão afim? Perguntou.
-Bora lá! Respondi já ficando de pau duro.
Chegamos no motel e Camila foi logo se atracando com Jéssica que ficou sem reação pois nunca tinha beijado outra mulher porém, ela parecia ter gostado e aos poucos foi se soltando. Camila, já bem experiente, beijava Jéssica com volúpia e acariciava todo seu corpo. Valdir e eu só observávamos a cena já nos desfazendo de nossas roupas e ambos de pau duro. Camila deitou Jéssica carinhosamente na cama e começou a se despir fazendo charminho pra nós. Camila era a perfeita mulata, pernas roliças, seios pequenos, quadril bem feito e uma bunda linda e dura. Jéssica abriu a camisa e a tirou, sentou-se com Camila no colo e iniciou uma chupada nos seios de Camila que gemia e chamava minha esposa de linda. Ela então tirou o shorts de Jéssica e subiu sobre seu corpo em posição de 69. Achei que Jéssica ficaria tímida com aquilo. Ledo engano. Jéssica tratou de passar a língua na buceta de Camila que estava por cima enquanto recebia um trato na própria. Que visão maravilhosa. Camila levantou a cabeça e me olhou dizendo;
-Sua esposa é uma delícia. Vem foder a bucetinha dela enquanto eu chupo. Vem.
Me aproximei e ela pegou em meu pau, deu uma chupada profunda e, se babando toda, tirou meu cacete da boca e direcionou na buceta de Jéssica. Minha esposa se contorcia com minhas estocadas e as lambidas de Camila. Valdir foi por trás de Camila e após Jéssica lamber seu pau do pé à cabeça e engolir um pouco da glande do cacete avantajado, encaixou o bruto na buceta de Camila e socou fundo fazendo-a dar um saltinho pra frente pois mesmo para ela que já era acostumada com a grossura daquela tora, a profundidade era muita. Valdir socava com um pouco mais de força nela se assegurando de não ir tão fundo. Jéssica, por baixo, chupava suas bolas e lambia a buceta de Camila. Ficamos assim por uns cinco minutos.
Camila gemendo no pau de Valdir me deu uma mordidinha na cabeça do pau e me pediu para que tomasse seu lugar.
-Fode minha buceta gostoso, fode. Eu sei que você tá louco pra enfiar seu pau em mim. Dei um bombada bem forte em Jéssica e tirei meu pau todo molhado de sua buceta. Camila deu uma chupada bem gostosa e Valdir desengatando-se de Camila veio tomar meu lugar na buceta de Jéssica que, ao ver Valdir se posicionar para invadí-la falou;
-Põe devagar seu pauzudo. E não coloca tudo não, hein. Minha barriga ainda dói no fundo. Rsrsrs.
Valdir apenas sorriu e iniciou-se a tortura, rsrs. Camila saiu de cima de Jéssica e ficou de ladinho, abriu as pernas e posicionou meu pau na buceta. Meu cacete deslizou gostoso. Camila, embora sempre fodesse com Valdir, que era um cavalo, tinha a buceta apertada pois ela fazia pompoarismo, como ela mesma nos contou depois e até ensinou minha esposa para a buceta ficar sempre apertadinha. Ela era muito gostosa também. Com um dos braços colocados para trás, ela puxava minha cabeça para beijá-la. Enquanto isso, Valdir já colocara Jéssica para urrar com metade do cacete atolado nela e movimentando para frente e para trás com certa força e rapidez. Jéssica apertava os seios e a barriga que se estufava a cada estocada mais profunda. Camila se requebrava em minha vara e massageava o grelinho. Após uns 10 minutos rebolando em minha vara, ela tirou meu pau da bucetinha e posicionando-o em seu cuzinho disse;
-Enfia no meu cuzinho, enfia. Eu adoro dar a bunda mas não consigo com o Valdir.
Falou e forçou a bunda pra trás, virando os olhinhos com meu cacete abrindo seu cuzinho gostoso. Como mexia gostoso aquela mulata.
Enquanto isso Jéssica sofria nas mãos de Valdir, que com as duas mãos em sua cintura a puxava contra seu pau que fazia sua bucetinha se esticar toda. Ela segurava em sua barriga e urrava. Valdir então tirou seu pau e caiu de boca na buceta dela que tremia e apertava a cabeça dele contra a buceta. Jéssica parecia rosnar de tesão e movimentando os quadris, gozou forte e demorado na boca dele. Eu, com o pau atolado no cuzinho de Camila que rebolava muito, vi quando Valdir levantou minha esposinha nos braços e a colocou de lado no colo. Ela pôs a mão por baixo da bundinha, ergueu a cabeça do pau dele e ele a desceu escorregando buceta adentro.
-Aiiiii! Que delícia. Isso negão. Me fode assim. Dizia ela sendo penetrada pela anaconda dele.
Jéssica parecia uma boneca no colo de Valdir que a segurava sem nenhuma dificuldade. Ele deu umas três investidas um pouco mais fundas e Jéssica só gemia e suava agarrada em seu pescoço. Ele, então a desceu de quatro na cama sem tirar o cacetão, separou seus joelhos para se posicionar por dentro de suas pernas, abriu a bundinha da minha putinha com as duas mãos imensas e foi forçando.
-Aaaaaaaiiiiiii...! Como é grande essa pica. Puta que pariu. Dizia Jéssica tentando escapar da vara, mas Valdir a segou forte pela cintura e continuou a forçar aquele troço preto, duríssimo e grosso na bucetinha dela. Ele forçava e ela fugia, entrava um pouco mais da metade e ela gritava, ele tirava um pouco e ela jogava a bunda pra trás até que ela percebendo que ele iria gozar, começou a falar;
-Goza na minha buceta meu cavalão. Enfia esse braço em mim, vai. Enfia tudo. Goza lá no fundo.
Foi ela dizer isso e Valdir acelerou as estocadas de tal maneira que Jéssica gritava de dor e prazer falando coisas abafadas e sem sentido. Até que numa puxada brusca, ele a trouxe contra seu pau encostando aquela bundinha linda em sua barriga e gozou em espasmos em minha putinha que levantou o rostinho revelando seus olhinhos cheios de lágrimas porém com a mais pura expressão de prazer. Definitivamente ela adorava levar vara até no fundo.
Jéssica saiu do pau de Valdir e se jogou na cama, acabada. Camila após elogiar a atuação de Jéssica e dar-lhe um longo beijo na boca, olhou para o namorada, que ainda estava de pau duro e disse.
-Agora você sabe o que eu quero, né amor?
-Sei sim minha puta safada. Respondeu ele levantando as pernas de Camila e a pondo sentada sobre meu pau. Eu sabia o que ela queria mas não acreditava que com meu cacete enfiado no cuzinho, ela aguentaria a vara do namorado na buceta. Engano meu. Valdir se ajeitou e começou a enfiar aquele monstro na buceta dela que gemia doído também. O pau dele entrou forçando o meu. Eu podia sentir a cabeça daquela coisa empurrando o corpo do meu cacete e disputando espaço dentro dela. O aperto era incrivelmente prazeroso. Conforme ele se movimentava eu sentia as contrações do útero de Camila e as pancadas que o gigante, dentro dela, dava em minha vara. Ele metia forte e em poucos minutos, Camila começou a gozar como uma louca nas duas varas. Não resisti e, com o aperto daquele cuzinho quente e as estocadas que Valdir dava na buceta dela e, consequentemente, na minha vara, gozei, atolando meu pau ao máximo. Valdir meteu bem fundo e gozou novamente. Eu sentia as gorfadas de porra quente explodindo na pele fininha que separava meu pau daquele negócio grosso e duro. Camila urrava e rebolava para que o pau dele pudesse ir o mais fundo possível. Foi uma loucura.
Terminados os suspiros, Valdir saiu de dentro dela me fazendo sentir um oco com a saída do pau dele. Ela saiu do meu pau e deitou-se ao lodo de Jéssica que estava boquiaberta com o que tinha visto. Camila, percebendo o olhar dela, falou;
-Logo, logo você vai estar fazendo igual. Rsrsrs.
-Ah! Tá! Você é maluquinha. Respondeu Jéssica rindo.
Após essa sessão de varada, tomamos, os quatro, um gostoso banho de hidromassagem e voltamos para o barzinho para finalizarmos a noitada com uma taça de vinho.
No dia seguinte, fomos buscar nosso carro que havia ficado pronto e, antes de irmas para o rancho, Valdir me ligou dizendo que a Camila queria que nós passássemos em Prudente na volta que ela iria nos fazer uma surpresinha. Combinamos direitinho e partimos curiosos e ansiosos pela "maluquice" que ela iria nos aprontar ao nos receber na volta. Rsrsrs. Mas isso, é claro, fica para a próxima.
Abraços a todos e a todas e boas punhetadas e siriricadas. Rsrsrs. Gozem muito.
Foto 1 do Conto erotico: Viciando esposa novinha em cacetes GG (o desfecho)


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Comentários


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lima9 Comentou em 24/06/2019

Que conto foi esse..muito muito excitante

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negrobemdotado Comentou em 08/12/2015

Sensacional!!Adoro cada conto de vcs...É delicioso poder imaginar essa gata numa vara grande...Votado!

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diariodaval Comentou em 22/11/2015

Contos excelentes, voltarei mais vezes. Votado.

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diariodaval Comentou em 22/11/2015

Contos excelentes, voltarei mais vezes. Votado.

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loiradoculargo Comentou em 17/10/2015

Delícia de conto e convença a sua mulher dar o cú e muito bom e ela aguenta pois aguento lê meus contos parabéns

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goncalencesex Comentou em 09/10/2015

Dois relatos divinamente deliciosos. E que putaria deliciosa de dar água na boca. E esta e a foto de sua mulher? E queri ler a pro cima aventura não deixe de relatar para nos. rsrsrsrsrs Tudo de bom mesmo para o casal.

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stregobianco Comentou em 07/10/2015

Dois contos ótimos! Votados. Aguardou os próximos.

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ciumens Comentou em 07/10/2015

Adorei!

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dudanando Comentou em 06/10/2015

Muito bom....aguardando o proximo!!!

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LINGUADOXUPADO Comentou em 06/10/2015

CONTO HUMMMMMMMMMMMMMMMMM DEMIS EI CONTE LOGO COMO FOI A VOLTA UUUUUUUUFA

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boxboxbox Comentou em 06/10/2015

Gostei muito. Conto de qualidade. Votei mais uma vez.




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Ficha do conto

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casalaventureiro

Nome do conto:
Viciando esposa novinha em cacetes GG (o desfecho)

Codigo do conto:
71840

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
05/10/2015

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
1