O início - Cap 02

        Uma semana após eu voltar a trabalhar, meu marido conseguiu emprego na área da construção civil, serviço braçal, mas pagavam bem e ajudaria nas despesas. Contratamos uma babá, ela ainda estava cursando o high school, simpática e com feição angelical. O que me chamou a atenção sobre ela, é que no momento em que eu estava entrevistando-a, minha filha estava chorando e ela como mágica fez minha Clara adormecer. Meu marido a princípio achou que ela era muito nova para cuidar de nossa menina, mas no final acabou cedendo.
        No dia seguinte, a babá compareceu na hora marcada e saí para mais uma rotina de trabalho. Durante o briefing, notei que a comissária que presencie cavalgando na pica do jamaicano estaria a bordo dessa viagem. Fiquei relembrando como ela sabia movimentar aquela bunda sobre uma pica... Depois de todos os passageiros estarem acomodados, ela se aproximou de mim e disse que lembrava de mim, disse que eu era a voyeur da compania. Perguntei para ela o que era uma voyeur, ela me disse que as pessoas que gostam de assistir os outros transando são chamados de voyeur. Fiquei sem graça e sem reação no momento, mas ela disse que tudo bem, que não se importava. Eu então perguntei como ela sabia que eu estava espiando. Ela disse que o jamaicano que ela estava chupando percebeu que alguém estava assistindo, e ao abrir a cortina e se deparar comigo ela deduziu. Porém, indaguei-a se não teria algum receio de perder o emprego se alguém soubesse sobre o ocorrido. Ela me olhou pensativa e balançou a cabeça negativamente dizendo.
"Você então não sabe!".
"Não sei o que?" perguntei confusa. Ela respondeu que poderiamos conversar mais depois que desembarcássemos.
        Após um vôo de sete horas, chegamos a Paris. Eu estava curiosa em saber o que Vanessa, a comissária rabuda, iria me revelar. Ao terminar com o desembarque, ela se aproximou e me chamou para acompanha-la ao hotel que ficariamos hospedadas.
"Preciso de um banho" disse Vanessa.
Sempre que fazemos uma viagem internacional, a compania paga a nossa estadia em hotéis. Concordei com ela, e pegamos o shuttle para o hotel. Ela me convidou para entrar no quarto e disse que iria tomar um banho. Fiquei esperando por ela, enquanto isso liguei para minha casa, mas tocou até cair no voicemail. Deixei uma mensagem dizendo que havia chegado bem de viagem e que tinha ligado para saber como tudo estava. Assim que desliguei, Vanessa saiu do banheiro nua secando o cabelo. Agora podia ver, como teu corpo era lindo, não somente sua bunda, mas ela por inteiro. Vanessa tinha os olhos negros como a escuridão, os lábios coração, volumosos e tentadores. Cabelos ruivos, seios pequenos com a auréola semi-transparente e os bicos carnudos, magra e branquinha, daquelas que ficaria vermelha se pegasse muito sol. Seu quadril era proporcional ao tamanho de sua bunda, as coxas não tão grossas, mas com certeza ela malhava. Sua buceta tinha os pêlos ruivos, mas somente cobria o caminho até os lábios. Lábios depilados e chamativos, qualquer um ficaria com vontade de chupá-los. Ela me olhou nos olhos e perguntou.
"Gosta do que esta vendo?"
"Você é muito bonita Vanessa, eu nunca tinha visto uma mulher tão estonteante."
"Obrigada! Aposto que você também é bem bonita nua."
Fiquei corada, mas antes que pudesse dizer algo. Ela vestiu uma camisola transparente que deixava teu corpo bastante a mostra e perguntou se eu queria beber alguma coisa. Respondi que estava com sede e que apenas água seria o suficiente. Ela buscou uma garrafa, despejou a água em um copo e me entregou. Depois preparou-lhe uma taça de vinho tinto, sentou no sofá e me convidou para sentar. Não aguentava mais de curiosidade, e antes que ela tomasse um gole do vinho, perguntei.
"O que você quis dizer no avião? O que eu aparentemente não sei?"