Sou comissária de borda faz oito anos. Eu fiz o curso no Brasil e em menos de um mês eu estava empregada. Fiquei entre as cinco melhores nas provas do curso, meu pai foi piloto de avião por vinte e sete anos. Acho que por causa dele sempre tive vontade de trabalhar nessa área, mas nunca quis pilotar um avião. Quando era criança, meu pai me levava com ele nas suas viagens e sempre gostei do uniforme das aeromoças. Eu me imaginava sendo uma delas, e hoje sou, graças ao meu pai. Falo apenas do meu pai, porque nunca conheci minha mãe. Ela nos abandonou quando eu tinha menos de três meses. Não vou dizer que nunca senti a falta dela, principalmente quando tinha certos assuntos que eu ficava com vergonha de conversar com o meu pai. Porém, meu pai foi tudo para mim. Ele faleceu um ano antes de me casar. O câncer é uma doença traiçoeira, por um momento meu pai lutou contra, ganhamos algumas batalhas, mas infelizmente perdemos a guerra. Após meu pai falecer, meu marido recebeu uma proposta de emprego no Canadá. Resolvemos aceitar e então nos mudamos. Consegui emprego com uma filial aqui no Canadá e pouco depois de dois anos me engravidei. Como meu marido ganhava bem, resolvi tirar um ano de licença para cuidar da minha filha. No primeiro jantar de natal da compania, eu conheci um dos donos, Thomas. Ele é de descendência Irlandesa, simpático e bonito. Thomas é também um dos pilotos da compania, como ele mesmo disse no discurso do jantar “Uma pessoa com paixão é melhor que quarenta pessoas simplesmente interessadas.” Por várias vezes trabalhei em vôos em que Thomas era o piloto, sempre conversavamos durante a viagem, mas nada além disso. Escutei rumores de que ele dormia com alguma das comissárias, numa das fofocas do briefing. Porém nunca pude confirmar se era verdade ou não, e para falar a verdade não me interessava saber. Logo que minha filha nasceu, ele mandou de presente um conjunto de roupas de aeromoça para minha filha, achei super lindo e gentil da parte dele. Assim que voltei a trabalhar fui até ele agradecer pelo presente, e ele me disse que não precisava, que o fato de eu voltar a trabalhar era a melhor forma de agradecimento. Em uma das vezes que trabalhei com Thomas, foi quando presenciei Vanessa cavalgando. Quando cheguei em casa naquele dia eu estava com muito tesão, mal esperei meu marido chegar do trabalho e caí matando em cima dele. Ele estava todo sujo da contrução, mas eu não queria saber. Coloquei o sentado no sofá, abri o ziper de suas calças e comecei a chupar o seu pau. Chupava o seu pau imaginando a cena que tinha visto mais cedo, o pau do meu marido não é grande como o do jamaicano. Porém é grosso e eu adoro isso, preenche toda a minha boca. Eu lambia ao redor da cabeça e chupava suas bolas enquanto punhetava ele. Sempre que eu chupo suas bolas e punheto seu pau, ele me lambuza a cara. E não foi diferente dessa vez, ele disse que ia gozar e derramou sua porra sobre mim. Com a cara toda lambuzada eu sempre chupo seu pau de novo, ele gosta de me ver assim e gosto de satisfazê-lo. Antes de podermos continuar nossa brincadeira, minha filha começou a chorar com fome e tivemos que parar.
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