Oi me chamo Joca, tenho 23 anos, sou magro, tenhos alguns pelos no corpo, 1,73 de altura e o que eu vou contar aconteceu quando resolvi fazer uma reforma em casa. A casa que vivo era muito mau distribuída, resolvi então ampliar alguns espaços que tinha e fazer um novo banheiro, tínhamos um pedreiro amigo da família fazia anos, ela me deu o contato e eu liguei para ele. O pedreiro já estava velhinho e não fazia mais os serviços, mas ele estava passando os clientes para uma amigo dele que trabalhava direitinho e cobrava um preço camarada. Resolvemos confiar e liguei pro cara, contratanis o serviço e na semana seguinte ele veio pra ver o que era possível de fazer e quanto tempo iria durar. Quando deu umas 9hs da manha de sexta feira a companhia tocou, fui então ate a porta para atender, era um homem alto com 1,78 de altura, forte, moreno, vestia camiseta e calça jeans, deveria ter 34 anos, ele disse que se chamava Marcos e que era O pedreiro e q tínhamos falado por telefone. O pedi para entrar. Ele viu a casa e eu disse o que tinha pensado em fazer, ele disse que em 2 semanas me entregaria tudo pronto e que faria a parte elétrica e hidráulica do banheiro tudo na no preço incluído, achei bom o preço e minha mãe fecheu negocio, na segunda cedinho ele chegou. - Bom dia Sr. Marcos, me tirou da cama cedo hen! Falei rindo. - Me desculpa, mas não tínhamos combinado isso? - Relaxa cara, foi só uma brincadeira. Pelo visto ele era uma pessoa séria, minha mãe apareceu na sala e passou as informações que faltava e disse ao pedreiro. - Sr. Marcos eu vou te ajudar na obra, mas como trabalho 2 dias na semana não poderei hoje nem quarta, meu filho vai te ajudar no que você precisar e se faltar material é si falar com ele. - Tudo bem dona Vanda, preciso só trocar de roupa. - O banheiro fica ali. Minha mãe apontou. Beuhos filho. E minha mãe saiu. Fui ao quarto e coloquei uma roupa bem surrada, para não estragar nenhuma roupa boa, fiquei de short e camiseta, quando abri a porta dou de cara com o pedreiro bombadão sem camisa e de bermuda jeans de costa para mim. Fiquei admirado com os músculos dele é com a bunda que ele tinha. Ele virou me me olhar quando abri a porta. - Algum problema Sr. João? - Sim, não precisa me chamar de Sr. João, disse eu Voltando do meu delírio, me chama de Joca. - Tudo bem então. - Nunca trabalhei com obra, então não sei o que fazer, nas me diz o que devo fazer que eu faço. - Tudo bem, vou te ensinar a bater massa e depois você faz o resto bota no balde. Eu vou quebrar essa parede e fechar aquela porta. Falou ele apontando pro meu quarto. Tem um lençol para cobrir os moveis? - Tem sim, pera ai. Fui la cobrir os moveis e ele quebrar a parede,depois ele foi fechar a porta, mas antes foi me ensinar a bater a massa. Ele fez e depois eu repeti, nada de muito difícil, mas comecei a entender o porque dele ser forte. Paramos para o almoço e comemos juntos a mesa, conversa vai conversa vem ele começou a falar da obra. - Pra alguém que nunca pegou no pesado você trabalha direitinho. Nem reclamou. - Obrigado, eu acho. Sou magrinho mas aguento o tranco. Falei rindo. - Gostaria de ver. - Oi? Não entendi o que ele queria dizer com isso, será que ele não tinha visto eu trabalhar ou ele queria ver o meu empenho ao longo das 2 semanas? Como eu estava inocente naquele almoço, mas não foi por muito tempo. Respondi a ele que aguentava sim. Que só não tinha experiência. - Isso a gente resolve. Ele se reclinou na cadeira e tirou os baços da mesa. - Isso mesmo. Respondi, pode de conversávamos falando de coisas completamente diferentes. Peguei meu prato e levantei da mesa é comecei a lavar louça, ele levantou e foi em minha direção,me deu uma encoxada e colocou o prato na pia e se afastou. Fiquei meio tenso e sem reação. - Você pode me dar um copo de água? - Posso sim, passei por ele de cabeça baixa, morto de vergonha, agora tinha começado a entender o que ele tinha dito. Fui ate a geladeira e peguei a agua. - O que foi? Perguntou ele. - Nada não. Respondi enquanto ele bebia a agua. Voltei para a pia e continuei a lavar a louça. - Na parte da tarde vou te ensinar a pegar na marreta, você vai ver o estrago que ela faz. - Já vi, você arrebentou a porta do meu quarto. Falei sem me virar. Ele veio por trás e me encoxou novamente e disse - Pensei em arrebentar outra porta. O que você acha? Fiquei branco, não sabia o que fazer,como se eu tivesse alguma alternativa, pois se ele quisesse forçar algo ele conseguiria, pois eu era menor e mais fraco que ele. Resolvi deixar a onda me levar, afinal não era a minha primeira vez, mas obmeu medi era que negros sempre eram bem dotados. - Se for com cuidado e sub não me machucar... - Vanos tomar cuidado, pode deixar. Ele falou isso é me abraçou e colocou a mão dentro do meu short e começou a brinca com a minha pica ate ficar dura. Ele beijava meu pescoço, de um lado e de outro. - Quer que eu pare de lavar a louça? - Não, isso me da maia tesão. Ele se abaixou e puxou meu short e minha cueca e pediu para que eu separasse um pouco mais as pernas. Assim que eu fiz ele começou a beijar a minha bunda e dar de leve algumas mordidinhas. Ele abriu minhas base gás e enfiou a cara no meu anel e começou a lamber, aos poucos fui gostando e relaxando, pouco depois ele começou a enfiar os dedos no meu cu, um de cada vez. Eram dedos grossos e ásperos. Há bem conseguia lavar a louça de tanto tesão. - Se afasta um pouquinho da pia. Fiz o que ele pediu, ele passou a cabeça por debaixo das minhas pernas e começou a me chupar enquanto brincava com o meu cu. Eu não aguentei mais e comecei a gemer. - Vem me chupar agora meu ajudantezinho. Ele abriu o zíper e eu fiquei de quatro no chão e ele colocou aquela Anaconda pra fora, 20cm de pura gostosura, grossa e com a cabeça vermelhada. Fiquei impressionado. - Essa é a marreta que eu quero que você trabalhe. Comecei a lamber aquele cogumelo vermelho e aos poucos fui colocando na minha boca, vigiava com voltade e ele segurava a minha cabeça e controlava a velocidade. - Deixa eu comer teu vizinho deixa? - Pora vai doer! - Vou te comer tão direitinho que você nem vai sentir dor. Concordei e levantamos. Ele me pegou no colo e me levou oro quarto da minha mãe. Antes de me colocar na cama ele me deu um beijo e disse. - Nunca comi um cu tão vestidinho, vi de principe. Ele me colocou na cama e me beijou de novo, com força, ele me virou com agilidade, ao deu tempo de pegar o KY da minha mãe, ele me lambuzou e começou a enfiar, eu comecei a sentir dor. - Cara é muito grosso! Ta doendo! - Vou fazer o seguinte. Ele enfiou tudo de uma vez, minhas pregas foram pra lua, eu vi estrelas, gritei de dor com a boca enfiada em um travesseiro e ele rindo deitou sobre mim. -Desculpa. Eu sou bruto e não tenho paciência pra vi apetadinho. Chorei de dor, ele me beijava e aos poucos começou a me fuder, a dor foi se transformando em prazer, já tinha me acostumado e comecei a gostar. Revelava com a oi a dele dentro de mim, isso deixava ele louco de tesão. - Isso, rebola meu gostosinho, meu filhinho, rebola com a pica do papai - Vi que ele taça me chamando de filho e entrei na dança. - Isso papai, come o vizinho do sei filhinho come, ele Ta com fome. Ele gemia de perder, ele saiu de com a de mim e deitou do meu lado, pediu pra que eu ficasse de lado e começou a me comer outra vez. - Papai te ama, papai quer te dar prazer. Você gosta da pica do papai? - Gosto sim! Ele aumentou as estocadas e disse. -Posso gozar dentro? - Sim, mas me come em outra posição. Fiquei de frango assado e deixei ele me comer - Vai papai, me come, me enche de porta. Ele estava delirando de tesão e com toda a forca ele foz ou dentro de mim. Ele desabou ao meu lado ex auto. Olhei pra ele é ele me olho e me beijou. - Bate uma pra eu ver? Bar o uma com todo o prazer existente, me lambuzar todo. Ele ficou um tempo brincando com a minha porra e disse... - Vai tomar seu banhozinho, não precisa me ajudar mais Hj, tenho que adiantar o serviço, mas se prepara que na quarta teremos mais! Corri pro banheiro e aa porta escorria pelas minhas pernas, um pouco de sangue também. Terminei meu banho e fui ver ele trabalhar e fiquei imaginando que a quarta feira iria prometer.
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