Na terça feira nada podia acontecer, minha mãe estava em casa e iria ajudar a ele, ele retratou super normal e eu fiz oo mesmo. Mmae a mae perguntou se ele tinha gostado da minha ajuda ontem. - Gostei muito, ele aprende rápido. Safado, ah se minha mãe soubesse. Seria capaz de querer também. O trabalho seguiu normalmente,almoçamos e por debaixo da mesa eu estiquei uma perna e botei o pé no meio das pernas do Sr. Marcos, enquanto comíamos eu fui fazendo uma massagem vem gostosa nele. Fui interrompido por uma garoto que chamava na rua. O pedreiro disse. - Deve ser meu filho, chamei ele pra ajudar, pois pensei terminar 2 dias mais cedo porque vamos visitar a minha família em Minas. Tudo vem? Minha mãe não reclamou afinal ficaria mais barato a empreitada, já eu ficarei sem ver meu pedreiro favorito mais rápido. Como já tinha terminado de comer e só estava me divertindo embaixo da mesa, levantei e fui chamar o filho do pedreiro para entrar. Foi ai que vi os céus se abrir em e um anjo descer. No portão estava o filho do Sr. Marcos, uma rapaz de 20 anos, moreno, com o Como o definido mas não tão forte como o pai, olhos mel e com a minha altura. Me deu vontade de ver ele pelado pra saber se era tão dotado como o pai. Chamei ele para entrar e perguntei o nome dele - Hugo. - Prazer Hugo, sou o Joca. Estendi a mão para torná-la - Prazer é meu. Ele apertou a minha mão e deu o sorriso mais lindo que eu já tinha visto. Me derreti naquele momento. - Quer almoçar? Seu pai já esta acabando - Obrigado, mas já almocei. Eu fui pro quarto da minha mãe e oo Hugo foi ver o pai. Assim que os trabalhos começaram, minha mãe me pediu para ir a loja no centro para compra mais materiais e pediu para levar o Hugo. Peguei o carro e fomos pro centro. No inicio Hugo estava calado, então pra quebrar o gelo, falei da obra. - Você trabalha com seu pai sempre? - Não, não tenho boa relação com ele. - ué por que? Fique livre para não responder. - Não, tudo bem. Ele não gosta da minha preferencia sexual. - Como assim? Perguntei já bolado. - Eu sou gay e meu pai não gostou nada disso. - Ah, sim. Entendo. Respondi todo sem graça, o pai dele não parecia ser contra ontem, mas resolvi ficar calado. Foi ai que entendi porque ele me chamava de filhinho. - É difícil pra ele, mas ele esta se esforçando. Meu filho, bem ate além da conta, estou todo arreganhado, parece que um cavalo me pegou. Mas respondi. - É verdade. Deve ser difícil. - Ele fez alguma grosseria com você? - Comigo? Não porque? - Por nada. - Pode falar! - Por você ser gay. Percebi pelo jeito que você me olhou, me avaliando.. Eu gelei, quase bati com o carro. - Disculpa é que eu sou vem perceptivo. - Nada. Só penso que tinha sido discreto. - Você foi, só que eu sei quando alguém me quer ou não. - Entendi. Desculpa. Ele colocou a mão na minha coxa e disse - Eu também te olhei. - o que você achou? Sorri, gostando do assunto. - Gostei do que vi. Só falta dizer que você tem namorado. - Estou solteiro Pensei em lembrar do rolo com meu melhor amigo, mas não estava dando tão certo ele tinha se mudado. Compramos i que tinham os pra comprar e voltamos pra casa, parei numa rua e ele já entendendo o recado já montou no meu colo e começamos a nos beijar. Ele beijava igual ao pai, só que de forma mais romântica e menos bruto, o que me agradava bastante.. eu reclinei o banco e ele tirou a camisa. Continuam os nos beijando. Ele foi para o outro banco e enfiou a cara no meu short me chupando. Nossa que delicia, tal pai tal filho. Fizemos troca troca muito bom. Descobri que ele era dotado igual ao pai, ao que menor um pouco. Tinha 18cm de pau, não muito grosso e tinha a famosa capinha na Vale da do Pinto. Achei melhor terminarmos es puro a nossa brincadeira pra não levantar suspeita. Cheguei em casa e descarregamos o carro. Trocamos telefones e eles foram embora depois do expediente. No dia seguinte, minha mãe foi trabalhar e eu fiquei a sós com meu super pedreiro. - Sentiu saudades? Disse ele embolsando a parede. Levantei é fui ate ele, abracei ele por traz e enfiei a mão no pau dele que estava duro. - Estava, você não? Perguntei a ele, há descendo a bermuda jeans dele. Comecei a lamber o vi dele assim como ele faz comigo, quem sabe eu não conseguiria comer aquele cuzinho? Ele não reclamou, e quando ele envio dava eu brincava com o cu dele, comecei a enfiar alguns dedos no cu dele. - Não consigo me concentrar. - O que Ta achando? Sorri de forma bem safada. - Incomoda um pouco, mas você parece gostar tanto que pensei em experimentar. Essa foi a minha deixa, fomos pra cama e comecei a chupar ele, afinal um mastro daqueles deve ser chupado todos os dias. Botei ele de quatro e comecei a penetrar naquele cu de macho bronco bem gostoso. - Porra, foi pra Caralho. - Ta vendo? Eu deveria enfiar tudo de uma vez como você fez! - Faz isso não por favor! Comi ele em varias posições e ele também me comeu ficam os deitados na cama um tempo e aproveitei para saber de algumas coisas. - Por que você estava me chamando de filho na segunda? - Por nada. Respondeu ele meio sem graça. Deitei a minha cabeça no peito dele é fiquei acariciando o abdômen dele. - Sei filho é um rapaz muito bonito e simpático. Puxou a você. - A gente não se da bem. - Por que? - Ele é gay. - Acabamos de tranzar. - Eu sei, quando eu te vi eu lembrei dele, queria me aproximar dele, ai quando vi eu já estava na cama com você é te chamando de filho. Não sabia que era tão bom tranzar com outro cara. Nas deixa isso pra la. Ele me beijou e voltou ao trabalho. Fiquei ali parado, pensando em o que fazer. Liguei para o Hugo e chamei ele pra vir ate a minha casa. Fui tomar um banho e esperei ele chegar. O Sr. Marcos levou um susto quando o filho chegou eu o chamei para entrar e fomos pra cozinha. La eu comecei a beijar ele. - Meu pai esta ai, para. Disse ele nervoso. - Relaxa e segue o fluxo. Continuamos a nos beijar, ele abaixou e começou a me chupar, o pai do Hugo estranhando nosso silencio foi ver o que estava acontecendo e nos flagrou. Hugo estava tão absorvido no movimento que nem viu o pai de boca aberta vendo ele me chupar. - O que esta acontecendo aqui? Falou o Sr. Marcos. - Seu filho veio me dizer um "oi". - Hugo, o que você esta fazendo? O Hugo estava branco de pavor, ate achei que ele iria desmaiar. - Ele Ta fazendo o que eu fiz em você faz algumas horas. O clima estava tão tenso que dava pra cortar com uma faca. - Você chupar meu pai? Pai ele te chupou? O pai dele abria a boca mais não saia som, acho que ele estava em choque. Foi ai que eu cheguei perto dele e enfiei a mão dentro da bermuda dele, acho que isso foi o bastante pra ele voltar a si. Tirei a mão e oo beijei - acho que vocês deveriam fazer as pazes, o que acham? Foi um chororô, ele se abraçaram e pediram desculpas, pensei que eles nunca mais falaric mais comigo.Foi ai a minha surpresa, eles me puxaram pro abraço e começamos a nos beijar. Fomos pra cama e oo clima esquentou. O Sr. Marcos estava doido pra comer o filho e eu tambem. Ele comeu primeiro, afinal o filho era dele é quando Hugo sentou gostoso naquela pica eu tentei comer ele também é iniciamos uma dupla penetração. Afinal era uma festa de reconciliação dentro do Hugo que gemia alucinadamente. Como ele aguentava eu não sei, só sei que estava gostoso. Fizemos nosso cavalão gozar. - Por hoje chega se não sua mãe vai brigar. Tenho que adiantar essa obra. Se vocês quiserem podem continuar. Claro que nos continuamos. Tanzamos mais algumas vezes ele era demais. Fomos depois da te anda tomar banho. No banho comecei a beijar ele é comi ele outra vez, afinal ele tinha uma nunca de dar inveja. Em meio as estocadas fortes e gemidos ele disse. - Obrigado, acho q a relação com meu pai vai melhorar. - Tudo se resolve depois de uma boa foda. - Estava pensando, você quer sair para jantar na sexta? - Quais são as suas intenções para comigo, hem? Dei uma estocada vem fundo e ele deu um gemido. - Vamos descobrir juntos. Saímos pra jantar e acabei namorando ele por um tempo, nunca mais tranzamos com o Sr. Marcos, e ele sempre nos respeitou.
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