"Então minha piranha já acordou? Deve estar pronta para outra, não é cadela?"
Olhando para figura, sem conseguir enxergar na escuridão voltou a xingar e praguejar. O homem se aproximou subiu na cama e deitou sobre ela encostando todo o corpo em suas costas, ela estremeceu, sentindo aquela barba por fazer em sua nuca, aqueles pentelhos em suas nádegas. Começou a sussurrar no seu ouvido, coisas obscenas que pretendia fazer com ela, tipo comer sua bunda gostosa, em todas as posições até deixa-la bem arrombada, comer sua boceta novamente com ela cavalgando sobre seu pinto, como uma amazona em um puro sangue, enquanto falava, roçava o pinto em seu rego e a barba em sua nuca, ela se remexia na cama, tentando se livrar daquele corpo sobre o seu, ele sem se abalar pegou uma bisnaga de pomada que trouxe e espalhou por suas nádegas se concentrando no ânus, onde se conteve e passou a tocar-lhe com o dedo, o efeito do corpo colado ao seu, com a pomada e o dedo que se remexia em seu ânus, fez com que Mércia voltasse a ficar excitada e a soluçar, enquanto o homem continuava em seu trabalho de possuir aquele ânus, passando cada vez com mais vontade o dedo lambuzado de pomada que agora não só acariciava mais também se enfiava naquele ânus rosado, fazendo a suspirar. Ele aproveitou e passou a mão por seu corpo encaixando os dedos em seus seios, beliscado-os e apertando os mamilos sem dó, daí começou a revezar as carícias entre os peitos e a vulva, atingindo-lhe o clitóris, massageando e deixando mais molhada ainda, pouco a pouco sua bunda foi cedendo e abrindo espaço para o dedo, e logo depois outro e outro e três dedos passaram a bolinar e baixinho ela começou a gozar. De repente ainda em espasmos sentiu a ponta da lança forçando seu botão, que sem resistência foi cedendo aquela invasão, aos poucos a cabeça passou e o resto foi invadindo seu reto e se alojando em suas entranhas, ela sentia as veias arrebentando suas pregas e em vez de dor sentia um enorme prazer, enquanto era totalmente invadida por aquela tora.
Sentiu quando os pentelhos tocaram suas nádegas, confirmando que ele estava todo dentro dela, entalando-a, se sentia totalmente preenchida, enquanto o mastro imóvel curtia a invasão. Sentiu o corpo do homem completamente encostado ao seu, uma língua a chupava, uma mão bolinava seus peitos, a outra desceu para a boceta, que agora escancarada a recebia sem cerimônias. Começou o vai e vem lento do homem em seu rabo, ele quase nada desencostava dela apenas o suficiente para fazer o movimento da rola entrar e sair. No resto parecia um corpo só, ele cada vez acelerando mais os movimentos e ela cada vez gemendo mais e jogando a bunda de encontro aquele pau que tanto a dominava, seu clitóris era acariciado freneticamente, o suor dos dois escorria por seus corpos, mais o ritmo era incessante, pura invasão de idas e vindas, ela sentindo o ânus contrair e desabrochar ao mesmo tempo com a força daquela pica que lhe invadia, sentia todas as sensações ao mesmo tempo, se sentia mais mulher, ele a estava levando a loucura.
Ele aumentou o ritmo das estocadas, começaram a se xingar mutuamente e explodiram num maravilhoso gozo, mais uma vez ao mesmo tempo, integrando seus corpos em um e saindo de órbita, no mais puro delírio. Ele gozou em jatos fortes enchendo complemente aquele rabinho, ela gozou assim que sentiu o primeiro jato invadir seu rabo, que se contraiu forte, fazendo-a gozar simultaneamente pela boceta e pelo ânus, num gozo nunca antes experimentado. Ficaram estirados à cama por longo tempo. O pinto dele dentro do rabo dela até que aos poucos foi amolecendo e se soltando. Ele soltou as cordinhas novamente, deixando-a livre, o corpo dela no entanto estava tão amolecido que ela nem se mexeu, ele disse: "Está vendo agora você é minha, me pertence, seu corpo é meu, para fazer o que quiser". Ela sem se mexer argumentou: "Isto é loucura, eu sou casada, meu marido está viajando, ficou de ligar para minha casa, eu não deveria estar aqui". "Não se preocupe - Argumentou ele. - Eu sei que você é casada e que seu marido está viajando, amanhã você inventa uma boa desculpa para ele e pronto." "Como você sabe que sou casada e que meu marido está viajando?" "Porque lhe conheço bem gostosa, e por isto resolvi ser seu amante."
E falando isto saiu do quarto não deixando ela perguntar mais nada. Depois de alguns minutos a porta do quarto se abriu novamente e ela levantando a cabeça enxergou dois vultos se aproximando. Ele foi logo dizendo: "Pronto beleza, vamos completar a festa." Ela virou-se ficando sentada na cama e tentou levantar-se.
Ele a empurrou fazendo-a voltar para a cama e dizendo: "Fica quieta, senão lhe amarro novamente, é só se comportar e nada vai lhe acontecer, faça o que eu mando senão vai ser pior para você." Nisto o outro vulto se aproxima dela e beija-lhe o rosto, lambendo sua face com a língua. Ela nota ser uma mulher, que vai descendo com a boca e lambe seus seios e passa a suga-los. Ela nunca havia feito sexo com uma mulher e achou estranho o toque daquela mulher no seu corpo, porém não reagiu. A outra por sua vez desceu a língua por sua barriga, chegando ao seu monte de vênus, que passou a alisar, passando pela parte interna de suas coxas e chegando a boceta que foi devidamente chupada, Mércia soltou um forte gemido, enquanto era lambida, chupada e comida pela língua da mulher, que parecia ser bem experiente na arte de chupar uma boceta.
O homem observava tudo de perto e passou a beijar a boca dela, que correspondeu já entregue as carícias.
A mulher continuou chupando a boceta enquanto passava as pernas pelo seu corpo, fazendo com que sua boceta se aproximasse do seu rosto, quando estava bem perto, o homem disse para ela, em seu ouvido: "Chupa". Sem reação a mulher encaixou de vez sua boceta na cara dela, e Mércia timidamente passou a língua naquela boceta, a mulher aumentou o ritmo e quase que inconscientemente ela a acompanhou, em poucos segundos, uma chupava a outra desesperadamente num fantástico 69. Assim que gozaram uma na cara da outra o homem que estava com o pênis próximo ao rosto dela, colocou-o na posição para que ela chupasse, ela então abriu a boca e sentiu o membro invadir sua garganta, o homem a segurou pelos cabelos e de forma ritmada começou um movimento de vai e vem que em poucos segundos depois resultou num forte gozo, seguido de jatos que se alojaram na garganta dela, que por sua vez, engoliu tudo não deixando inclusive de limpar bem a cabeça, deixando-a lisinha, a outra mulher se aproximou e a beijou , também se aproveitando do resto da porra que ainda existia em sua boca, as duas se entregaram ao longo beijo. O homem aproveitando a situação abriu as pernas e a possuiu mais uma vez, comendo-lhe as carnes, que tanto prazer proporcionava, enquanto a comia, chupava a boceta da outra mulher, e ficaram nesta transa por mais de 20 minutos inertes em seus prazeres até ocorrer mais um gozo generalizado, fazendo com que ela desfalecesse novamente. Quando acordou percebeu que o quarto onde estava tinha, agora claridade, olhou para os pés da cama e viu suas roupas e em cima das roupas havia um bilhete que leu:
"Minha putinha, espero que tenha dormido bem, se você já quiser ir embora está liberada, a porta está aberta é só seguir o corredor e encontrará a porta da saída, seu carro está nos fundos da casa. É só seguir a estradinha de terra que você encontrará dois quilômetros à frente a estrada principal que dará na cidade. Espero que tenha gostado, pois foi só o começo. Assinado: Seu Homem.".
Depois de ler o bilhete, ainda meio atordoada, vestiu a roupa e saiu da casa pegando seu carro e seguindo para a cidade, sem ainda entender direito o que havia lhe acontecido. Porém se sentia mais leve, e apesar de toda a violação a que foi submetida se sentia feliz, pois tinha conseguido atingir a prazeres que jamais imaginou que existissem. E só de pensar no que havia ocorrido, sentiu comichão entre as pernas, e a calcinha imediatamente ficou úmida.
Não sabia quem era aquele homem, porém sabia que a perseguiria pois devia conhece-la, porém, estava decidida não falaria pra ninguém sobre o ocorrido, principalmente ao marido, pois também sabia, que o homem que a dominara tinha razão, a partir daquele dia alguma coisa mudara nela e queria que continuasse a domina-la não importando nem onde nem como.
Faria o que ele mandasse, nem que para isto tivesse que se arriscar. Pois agora que havia descoberto a plenitude do prazer, não conseguiria mais viver sem a sensação de ser totalmente possuída e desejada por aquele desconhecido.
Gostei muito. Excitante e interessante. Votei Leia também os meus últimos contos. Se gostar, comente e vote.
Muito bom. gostei e votei.
Gostei muito. Excitante e interessante. Votei Leia também os meus últimos contos. Para melhor entender o meu percurso comece por ler o 1º de todos. Se gostar, comente e vote.