Anatomia de um desejo – Epílogo

Era noite quando o telefone tocou no apartamento de Mércia, assim que atendeu reconheceu a voz do outro lado da linha era Caio, ela ficou contente por ele ter ligado, afinal já haviam se passados dois dias desde aquela transa louca no elevador.; entretanto apesar de ter gostado da ligação logo o recriminou por ter ligado numa hora indevida afinal o marido dela estava para chegar do trabalho a qualquer momento.
Caio disse que só havia ligado para saber se ela estava bem, ela disse que sim, então ele disse que iria visitá-la naquela noite, ela perguntou se ele estava doido, que seria impossível, que seu marido estaria em casa, então ele disse que por isto mesmo ele queria come-la na sala enquanto seu marido dormisse no quarto.
Mércia foi categórica ao afirmar que ele nem pensasse em tal coisa, pois era uma loucura, uma sandice. Ele impassível argumentou que era isto que queria fazer, uma loucura com ela naquela noite, e informou que a uma da manhã iria até seu apartamento e que ela deixasse a porta somente encostada e o esperasse na sala. Ela disse que não faria tal coisa, pois não se arriscaria desta forma, era muito perigoso. Sem se abalar ele afirmou que não estava pedindo, estava ordenando e que como sua escrava ela lhe devia obediência, pois do contrario ele a castigaria exemplarmente.
Antes que ela pudesse responder ele desligou o telefone. As horas foram passando, o marido dela havia chegado pouco depois do telefonema, ela agiu naturalmente, o recebendo com um beijo carinhoso na face e perguntando como fora seu dia, ele cansado como sempre, disse que havia sido terrível, que iria tomar uma ducha e logo voltaria para o jantar. O tempo passava e a ansiedade dela só fazia aumentar. Após o jantar o marido de Mércia foi assistir o telejornal como habitualmente fazia. Neste momento o telefone toca, ela atende e escuta do outro lado da linha a seguinte frase: "E aí minha putinha o corno já está dormindo?" Ela fica paralisada com o telefone na mão olhando para o marido a sua frente. Ele percebendo que ela havia parado de falar pergunta: "O que houve querida? O telefonema é para mim?" Ainda atônita ela diz que não que é para ela. Então tranquilamente volta a atenção para o telejornal deixando-a com sua conversa: Quase murmurando diz: "Você está louco?" "Ele esta aqui do meu lado assistindo ao jornal e pode desconfiar de alguma coisa, vê se esquece esta loucura, que eu não vou fazer o que você mandou não?" Caio diz: "Vai sim, senão eu lhe castigo severamente, eu vou lhe comer todinha e vou deixar você louca de desejo sua puta safada, trate de deixar esta porta aberta e fique só de calcinha me esperando, para ser comida, se você não deixar a porta aberta eu arrombo e aí vai ser pior, até daqui a pouco minha gostosa”.
Mais uma vez desligou o telefone na cara dela. Acabou o jornal e o marido se levantou deu-lhe um beijo no rosto e disse que ia dormir, ela disse mais já é muito cedo, porém ele alegou que estava muito cansado e precisava descansar, pois teria outro dia de cão.
E assim foi. Ela olhou para o relógio e já passava da uma da manhã, antes tinha tido a preocupação de dar uma chegada no quarto, e o marido estava dormindo profundamente, foi até a dependência da empregada e se tranquilizou, pois a porta do quarto estava trancada. Voltou para sala, apagou as luzes centrais deixando acesa somente a de um abajur e tirou a camisola e o sutiã ficando somente com a calcinha branca e passou a esperar com certa ansiedade e excitação, pela loucura que estava fazendo ao mesmo tempo, que também sabia que não conseguiria evitar.
Quando deu uma e dez da manhã a maçaneta da porta começou a girar e a porta se abriu, Caio entrou e a fechou por dentro sem demora aproximou -se, com um sorriso de vencedor nos lábios, a agarrou e a beijou loucamente sugando-lhe a língua com fúria, ao mesmo tempo suas mãos ágeis foram tomando o corpo dela de assalto fazendo-a se entregar por inteiro.
Ele passou a sugar-lhe os peitinhos enquanto sua mão se afundou entre suas pernas e agilmente acariciava sua bocetinha já tomada de líquidos de puro prazer. Caio encostou-a na parede e foi descendo sua boca pelo umbigo, chegando a calcinha que ele arriou com a boca começou a lamber aqueles pentelhos vastos -como ele gostava de uma boceta cabeluda-, lambeu o grelo, ela gemeu baixinho com medo de acordar o marido.
Enquanto chupava aquela boceta com prazer Caio foi se despindo, ficando totalmente pelado, na sala de estar. Colocou uma perna de Mércia sobre seu ombro para que pudesse chupar sua boceta com mais intimidade e com as duas mãos passou a apertar suas nádegas com uma força tão grande que as deixaram vermelhas, por alguns instantes deixava um dedinho escapar para acariciar aquele ânus gostoso. Ela se contorcia já apertando bem a cabeça daquele homem contra seu monte de Vênus, neste ritmo com poucos minutos ela estava gozando totalmente, sentindo seus líquidos vaginais serem secados por aquela boca ávida e sentindo sua boceta contraindo-se completamente e seu ânus piscando, ela com o corpo todo formigando desabou se sentando no chão completamente relaxada. Caio com o pau duríssimo se levantou e posicionou-o perto do rosto dela que ainda meio desfalecida passou a acariciar e a lamber sem cerimônias. Ele a agarrou pelos cabelos e com força colocou toda a pica em sua boca indo com a cabeça até a garganta dela, que passou a chupa-lo com resignação. Ia e vinha com a boca da base a glande e voltava, de vez em quando tirava todo da boca e só ficava lambendo do saco a cabeça e chupando o saco, botando na boca uma bola de cada vez.
Ele a puxou pelo cabelo levando-a até o tapete no qual a deitou, se ajoelhou perto de sua boca e colocou de novo o pau para ela continuar chupando enquanto isto ele foi a chupou até chegar no meio de suas pernas que ele obrigou-a a arreganhar e começou a chupar aquela boceta gostosa.
E ficaram ali, entregues a um sessenta e nove longo e cheio de desejo, até gozarem simultaneamente um na boca do outro, sugando e lambendo os líquidos que fluíam de seus sexos. Ele então girou o corpo e passou a sugar os seios dela e passou a beija-la, e se atracaram noutro beijo apaixonado, trocando os gostos de seus sexos em suas bocas. Ele ordenou que ela ficasse de quatro com as mãos no sofá, no que ela obedeceu de imediato, passando então a pincelar o pau totalmente duro em sua boceta ainda molhada e começou a penetra-la com força enterrando todo o pau até os pentelhos tocarem em sua bunda, curvou o corpo e passou a suga-la na nuca e com a mão a massageá-la nos seios, enquanto a fodia impiedosamente, chegando a fazer barulho no silêncio da sala, o entra e sai vigoroso que ele a impunha. De repente ele tirou da boceta e mirou no cu, que sem resistência o recebeu. E ele foi se alojando, enfiando até o fim e continuou bombeando, aquele corpo que lhe pertencia, desceu uma mão até a boceta e passou a acariciar o clitóris. Ela gemia desordenadamente, enquanto falava em tom baixo, palavras desconexas. Ela levantou mais as ancas, deixando a bunda bem levantada e mais arreganhada ainda para continuar sendo enrabada por seu macho. De repente ele passou a estocar com mais força ainda, tirava e colocava totalmente o pau naquele cu arreganhado.
Mércia já quase gritava de desejo, ele colocou os dedos na boca dela e ela passou a chupa-los como a um pau. Longos minutos se passaram daquela sodomia até que já bastante suados eles gozaram quase ao mesmo tempo, com ela declarando que ele era seu macho gostoso, que adorava dar o cu para ele e ele chamando-a de sua putinha safada. Ele encheu a bunda dela de esperma, ela desabou no tapete e ele ficou em cima ainda espetado em seu rabo, puxou-a pelo cabelo e beijou sua boca fogosa. Ficaram ali estirados no tapete por um bom tempo. Quando ele desengatou, ela pensou que haviam terminado a sessão, ledo engano, Caio ainda estava disposto a come-la, apesar dela dizer-se cansada e preocupada que eles fossem pegos em flagrante. Caio nem ligou, sentou-se no sofá, puxou pelos braços fazendo-a sentar a seu lado e voltou a acaricia-la, agora com mais calma. Voltou a chupar os peitinhos que ficaram intumescidos ao primeiro toque da boca, o dedo foi direto para a boceta e logo ela voltava a gemer baixinho para sua própria surpresa.
Apesar dela curtir as caricias, não chegou a ficar molhada, sua boceta estava quase seca, porém ele puxou o corpo dela fazendo-a sentar em seu colo de frente para ele com as pernas abertas e começou a passar o pau na entrada da boceta, passou a acariciar a bunda dela com as duas mãos espalmadas, puxou a bunda para frente encaixando num único golpe o seu pau em sua boceta ressecada, e foi fundo. Mércia fez menção de gritar, pela dor que sentiu, ele forem tapou sua boca com a mão e começou a se mexer por baixo dela no vai e vem gostoso em seguida fez com que ela o cavalgasse, embora contra a vontade, mais nada que tapas, bem estalados não resolvesse.
E assim foi depois de apanhar na bunda, ela entre lamurias começou a subir e descer naquele pau, e não é que os tapas ajudaram aos poucos sua boceta foi ficando molhada e sedenta. Já fora de si novamente, ela apenas seguia seus instintos sexuais, se entregando totalmente ao seu algoz, que naquela altura a comia loucamente, enfiando e tirando totalmente o pau daquela boceta e enfiando dois dedos naquele cu que ele há muito sabia também lhe pertencer e gozaram novamente, quase que numa apoteose tendo seus corpos sucumbidos após tal batalha.
Mércia olhou o relógio da parede e já passavam das 4 horas, ela acordou Caio que cochilava tranquilamente no tapete, ele acordou a beijou e se despediram, não sem antes ele fazer ela pagar um boquete para ele junto à porta do apartamento, e gozando mais uma vez derramando o liquido em sua boca rosto e seios e então puxando pelos cabelos e fazendo ela olhar para cima (estava de joelhos) disse: "Agora sua vagabunda, vai dormir ao lado do seu corno, toda melada com a porra do seu macho, e vê lá nem pense em se lavar é para dormir assim mesmo com a marca do seu homem em você, ouviu minha puta?" "Sim, meu macho, o que você quiser, vou me deitar assim mesmo toda esporrada, na boceta, no cu, no rosto e seios, para ficar sentindo você me mim, e para meu corno sentir que agora tenho um homem que sabe me fazer mulher, eu sou sua, pra sempre, saiba que você pode fazer de mim o que entender”.
Ele abriu a porta e saiu deixando ela ali de joelhos, arrombada, saciada e submissa.

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 12/10/2015

"Agora sua vagabunda, vai dormir ao lado do seu corno, toda melada com a porra do seu macho, e vê lá nem pense em se lavar é para dormir assim mesmo com a marca do seu homem em você, ouviu minha puta?" "Sim, meu macho, o que você quiser, vou me deitar assim mesmo toda esporrada, na boceta, no cu, no rosto e seios, para ficar sentindo você me mim, e para meu corno sentir ... Maravilha. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Anatomia de um desejo – Epílogo

Codigo do conto:
72117

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/10/2015

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