Em uma tarde de domingo, estávamos nós dois assistindo uma serie de tv na casa dele. Bruno era baixo, nem muito magro e nem gordo, cabelo preto, olhos castanhos, um típico universitário tímido e que só se solta com quem conhece de verdade. Recentemente Bruno me contou que era gay, o que eu sempre soube, porque sempre sabemos quando o amigo é.
A serie acabou e decidimos conversar sobre o assunto sexo. Logo puxei o assunto:
- Você realmente nunca transou com um cara?
- Nunca! Morro de medo Marcos Kkk
- Porque? Você é ativo ou passivo?
- Acho que passivo, não consigo me imaginar comendo alguém.
Já tive experiência como ativo e passivo, o que fez com que meus pensamentos voassem. Nós dois sozinhos naquele quarto, apenas a mãe dele em casa...
- Você deveria experimentar Bruno, se solta cara!
- Experimentar com quem? Não tenho coragem de chegar em ninguém, ta loco?
- Comigo cara
Dei uma risada forçada, sabia que se eu levasse um fora, seria constrangedor.
- Você toparia?
- Claro!
Bruno saiu do quarto e voltou logo em seguida avisando que sua mãe estava dormindo. Ainda fiquei inseguro, porque ela não sabia sobre ele, tudo podia acabar mal. Ainda sim, depois que ele trancou a porta, fui até ele, lhe virei de costas, tirei sua camisa e seu calção. Inclinei seu corpo, me abaixei e comecei a chupar seu rabo, estava suado, e logo percebi que ele depilava, estava lisinho, perfeito pra receber minha pica.
- Que delicia de língua Marcos. Aí, acho que vou querer dar muito pra você. Porra, que tesão!
- Vai aguentar a rola?
Ele gemia, parecia uma cadela no cio, implorava por pica. De jeito nenhum que parecia ser sua primeira vez, ele queria ser fudido a todo custo. Foi então que lhe coloquei de quatro na cama, dei uma cuspida no meu pau, que sempre estava peludo, e babava muito, tinha seu próprio lubrificante. Fui alisando meu pau na beirada no seu cu, ele fazia uma cara de puta:
- Me arregaça Marcos!
- Arregaçar? Tem certeza minha cadela?
- Tenho meu macho, meu puto. Quero que você faça meu cu sangrar, necessito ser arrombado.
Foi então que não agüentei, ele pedindo daquele jeito me deixou maluco. Meti com força no seu rabo, ele acabou dando um grito que me assustou.
- Vai dar uma olhada se sua mãe tá dormindo.
Ele se levantou e foi até o quarto dela. Decidi segui-lo, parando na cozinha. Quando ele voltou estava eu sentado no sofá, todo jogado com a pica dura, babando, esperado ele cair de boca. Ele se ajoelhou no chão, e começou a mamar. Chupava desesperadamente, queria engolir minha rola, queria que eu metesse até sua garganta sem parar. Foi o que eu fiz, arregacei sua garganta. Meu pau ficou todo melado.
- Nós somos loucos, em tempo da sua mãe chegar aqui.
- Vamos pro banheiro.
Passei no quarto antes pra pegar minhas roupas e corri pro banheiro. Chegando lá, ele tá de quatro no chão rebolando, quase chorando pra mim fuder seu cuzinho. Foi então que me abaixei, apoiando o joelho no chão, a pica pulsando, com fome de cu!
Foi então que meti em seu rabo, dessa vez não tive paciência... Meti rápido e forte, ele gemia de dor. Dizia pra me ir com mais calma, eu não o escutava, se aquela puta queria ser fudido, então tínhamos que fazer direito.
- Tá sangrando Bruno.
- Deixa Marcos, quero ver meu cu todo rasgado.
- Caralho, que pra primeira vez você ta se saindo muito bem. É uma putinha no cio.
- Vai, não para, aaaaaaah.... Quero morrer nesse cacete.
Me levantei, lhe puxei em direção do meu pau, queria ver ele mamando meu caralho antes daquela gozada gostosa.
- Vai querer beber leite?
- Nunca bebi. Num sei...
- Vai beber sim. Você vai ver como é gostoso.
Foi então que não agüentava mais, gozei muito na boca de Bruno. Ele deixou escorrer, caindo porra no seu peito. Ele chupou a cabeça do meu pau, me fazendo urrar.
Ele ajoelhado no chão, batia uma! Pra lhe ajudar a gozar, comecei a chupar seu mamilo, lambendo o resto do meu leite que caiu no seu peitoral. Ele gozou, dando um gritinho de cadela sendo fudida. Meu pau já começava a crescer de novo, aquele jeito dele de puta me deixava doido.
- Eita, que delicia Marcos!
Uma transa rapida. Mas que se repetiu muitas vezes.
( Me vesti e voltamos pro quarto, como se nada tivesse acontecido. )
QUERO MAIS CONTOS REAIS DE VC COM SEU PAI, INSESTO ME DA MAIOR TESAO, SE TRANSOU TBM COM TIO CONTE