Bem, dizem que tudo de bom na vida acontece por acaso e de repente. E, de repente, eu me dei conta de algo que me havia acontecido sem eu mesma ter percebido. Foi tudo rápido e inesperado. Todos os nomes são fictícios para evitarmos sermos reconhecidos. Mas, se por acaso formos, tudo bem! Eu, Sabrina, e Lúcio, meu namorado, decidimos dar uma esticada na cidade próxima, a fim de dançar, divertir e encontrar amigos, para, retornando, irmos a um motel no mesmo caminho. Já era um programa de praxe. Eu disse a Lúcio que iria dar uns amassos bem indecentes na frente de todo mundo. Ver e fazer! Isso me excitava bastante. Lúcio disse que era loucura. Retruquei dizendo que eu não era conhecida e daí? Para falar a verdade, a disco é bastante liberal. Sacaram, né?! Lá só não se podia tirar a roupa por completo. Era um oásis no meio do meu deserto. Só de olhar as pessoas se agarrando de forma indecente, incompleta e indiscreta, a gente fica logo molhada na primeira piscada! Só havia gente bonita! Porém, não havia mulheres com mulheres se esbaldando lá dentro. Eram sempre casais. Então, logo na entrada, eu mostrei a Lúcio uma mesa distante onde havia um cara sentado na poltrona e uma mulher vestida em cima do cara com as pernas abertas subindo e descendo e o homem com a cara dentro dos seios da mulher. Em outro lugar, havia um rapaz sentado com cara de puro gozo e uma cabeça loira de mulher subia e desaparecia completamente por traz da mesa! Num vão superior, uma mulher estava sentada na balaustrada com as pernas abertas e um cara em pé estava de boca na sua vagina; mas o vestido dela cobria o rapaz! A mulher estava extasiada de prazer e eu também. Roma à noite! Será que em Roma tem um lugar assim? Não sei. Neste local os nossos sexos ficam à explosão! Porém, era, como disse antes, bem liberal! Ou era como se nós estivéssemos assistindo a filme quase indecente, mas não pornográfico! Pelo preço que cobram, eu acho que nós poderíamos fazer de tudo lá dentro. Mas, penso, o que encanta é o proibido não totalmente explícito. E daí?! Continuando, Lúcio era bom de cama, nada fora do comum, mas sempre dentro dos padrões. E isso me irritava profundamente. Queria sentir algo diferente, ou melhor, fazer algo diferente como amor ao ar livre, por exemplo, mas não na frente de todo mundo. Vamos ao relato. Fomos entrando na disco e, de cara, encontramos os nossos amigos, todos casais. Começamos a dançar. Ficamos numa mesa grande coberta com uma toalha vermelha comprida que caía sobre as bordas. Fui ao banheiro feminino e encontrei uma linda morena clara, bastante bronzeada, vestida de branco, cabelos ondulados, sobrancelhas grossas e bem marcadas, boca bem carnuda e muito sensual que, mais tarde, fiquei sabendo, chama-se Paula. Não senti atração. Achei-a, apenas, muito bonita. Ela me perguntou se eu tinha um pente e se eu poderia emprestar-lhe. Eu o entreguei. Ela se penteava olhando para mim e eu dançava já um pouco alta com a música enfiada nos meus ouvidos, retocando o batom, louca para dar uns amassos bem indecentes em meu namorado. Trocamos algumas palavras. Bem, num dos boxes havia alguém gemendo desesperadamente, provavelmente eram duas mulheres. Nunca havia visto duas mulheres lá dentro assim! Aliás, não dava para ver, só para ouvir. Mas, confesso era muito bom para o corpo ouvir o barulho de prazeres e sons de alguém sugando com muita força alguma coisa. Era genial! Quando nós íamos saindo do toalete, nós nos barramos uma na outra e o meu brinco ficou enganchado em seus cabelos. Ao invés de tentar desembaraçar, ela aproveitou tal oportunidade e começou a lamber o meu pescoço sem violência e com vontade. Eu fiquei estática e sem reação. Sua mão caminhava de leve pela minha coxa por traz. Eu fiquei toda arrepiada! Nunca havia sentido aquilo. Então, eu peguei os cabelos dela tremendo e fui tirando devagar do meu brinco enquanto ela me manipulava silenciosamente e eu, tacitamente, consentindo. Escorreguei até a parede e ela me abraçou pela cintura continuando a me lamber o pescoço. Aliás, eu adorava que Lúcio fizesse isso e ele nunca fazia. Estava bem escuro e não dava para distinguir quem era quem. Eu lhe pedi educamente que parasse, porque mulher não era a minha praia. Assustada, com as pernas bambas, sem olhar para traz, eu fui me sentar à mesa. Ela, Paula, sentara-se, para minha surpresa, à mesa do lado esquerdo com o seu grupo e não me olhou mais por algum tempo. Eu deixei para lá. De repente, todos da mesa de Paula e da minha foram dançar e outros conversar no bar. Eu tomava o drinque com gelo. Alguns conversavam e dançavam ao mesmo tempo. Os namorados roçavam-se descaradamente uns nos outros sem pudor. É sensacional assistir às cenas! Parece um filme ao vivo! Não dá para distinguir direito as pessoas somente o que elas fazem! Um casal, por exemplo: o namorado passava a mão no seio da namorada ao mesmo tempo em que a beijava! Enfiava a moça no meio das pernas! Nossa, era fascinante! Isso era normal naquele lugar. Olhei para ver se ela estava do lado. Paula me olhou nos olhos profundamente e pegou na minha mão. Eu não tive reação. Eu estava com um vestido de malha preto até os joelhos com um corte em "v" nos seios e com uma calcinha preta minúscula. Ela não conversou nada. Atirou-se debaixo de minha mesa e começou a passar as suas mãos na minha coxa. Eu fiquei estatalada, mas gostei. Paula rasgou a minha meia-calça e começou a me lamber. Fui ao delírio com tamanha ousadia! E o que era pior, ela não me agredia! Senti algo gelado e, ao mesmo tempo, quente. Paula colocara gelo em sua boca para cair de boca nas minhas coxas. Que idéia brilhante! Idéia Magnífica! Sentindo maravilhas pelo meu corpo, eu fiquei sem poder assistir àquela cena maravilhosa debaixo da mesa, porque a toalha a cobria por completo. Minha vagina já saltitava. Em nenhum momento eu me perguntei se era um homem ou uma mulher que me lambia ou se era certo ou errado. Sabia, apenas, que estava adorando! Paula lambia as minhas coxas com um cubo de gelo na boca! Que audácia! Lambia a perna direita e, depois, a esquerda! Eu estava adorando o proibido! O gelo ia ora para uma perna, ora para a outra bem devagar. Com as mãos, Paula ia em direção à minha vagina já completamente encharcada. Nossa, que língua gelada: quente e úmida ao mesmo tempo! Que calor! Que frio! Paula foi me lambendo bem devagar com o maravilhoso gelo e eu abri as pernas por completo toda arrepiada. Eu queria aquele gelo no meu grelho me queimando! Estava entregue e não queria que ela parasse! Passei a minha mão por debaixo da toalha para acariciar-lhe os cabelos e, ao mesmo tempo, me mexendo num vai-e-vem frenético. Ela tirou a minha calcinha com a ajuda dos meus movimentos como se eu estivesse desfalecida ou cochilando. Ela começou a chicotear as minhas pernas com a sua língua já enfiando os dedinhos na minha vagina um por um! Um por um! Bem devagar! Que loucura, meu! Que delícia! E era proibido! Não, não podia ser proibido! Segurando o meu bumbum com as mãos, Paula ficou lambendo ao redor da minha vagina sem, contudo, tocá-la ou penetrá-la! Era enlouquecedor! Lambia gelado! Lambia quente! Lambia devagar! Lambia ligeiro! Chicoteava! De repente, ela parou de fazer todos os movimentos. Eu enlouqueci. Eu não que ela parasse de maneira alguma. Eu não queria que aquilo parasse nunca mais! Eu queria que ela lambesse a minha vagina. Eu já não agüentava mais! Desesperada, eu procurei o corpo dela com as minhas pernas e a cabeça dela com as minhas mãos. Quando agarrei a cabeça dela, eu a soquei diretamente em relação à minha vagina que tremia, pulsava e encharcava. Era um jogo. Tinha certeza de que a Paula, mesmo sem a conhecer, estava me provocando para saber da minha reação! Que ousada! Parecia que ela já me conhecia havia séculos! Por que os homens não têm essa idéia? A língua – ora quente, ora gelada – caminhava sofregamente em direção ao redor de minha vagina! Eu já não estava me importando se alguém visse aquilo contanto que Paula não parasse! Ela mordiscava! Que gelo maravilhoso! Lambia, chicoteava e mordia! Aquilo me enlouquecia e, com o som alto, eu podia fazer qualquer gemido que ninguém ouviria! Neste exato momento, para me empatar, o meu namorado volta à nossa mesa. Eu não iria deixar ele me empatar de jeito algum! Tampouco queria que ele soubesse que uma linda mulher me lambia melhor que ele! Ou que uma linda mulher sabia enfiar os dedos na vagina melhor que ele! Eu, sem querer mais pensar em nada, coloquei a minha perna direita em cima das pernas dele para abrir o caminho para a Paula me lamber de vez e fazer o que ela quisesse comigo! Quando ela chegou com a língua gelada e quente à minha vagina, o gelo já havia derretido. Com a mão esquerda, peguei o gelo do copo e passei para a boca de Paula. Ela mordeu a minha mão. Aquilo me deu mais tesão! Aí, para o meu desespero, as estocadas dela ficaram bem vagorosas. E eu tremia. Não conversei, agarrei o meu namorado de repente segurando as mãos dele nos meus seis. Paula aumentava as estocadas com lambidas geladas cada vez mais fortes e demoradas, indo e vindo, da vagina para o grelho! Era a glória! Paula me lambia, cada vez mais forte, indo e vindo, esfregando todo o rosto em minha vagina! Sensacional! Enfiava o dedo na minha vagina e tirava com velocidade e o meu namorado me beijando e passando as mãos nos meus seios sem saber o que acontecia por baixo de meu ser. Sempre sonhei em ter uma pessoa em cima e outra em baixo! Nunca pensei em ter o meu sonho realizado assim tão de repente numa mesma noite! Pedi, aliás, pedi não, esfreguei a boca do namorado em direção aos meus seios, pois o vestido em “v” era ideal para isso! Mandei Lúcio lamber os meus seios, segurando as suas mãos com as minhas mãos! Ele, claro, não queria. Eu o obriguei! Eu gemia e alto! Não estava nem aí para quem me visse daquele jeito! Paula, me lambendo gelado de uma maneira louca, enfiando tudo o que podia, chegou com a língua maravilhosa à minha vagina. O proibido era maravilhoso e fascinante! Eu beijava o meu namorado. Paula sugava o meu clitóris com a língua gelada esticando e soltando, esticando e soltando. Os dedinhos entrando e saindo da minha vagina. Lúcio mamava os meus seios sofregamente. E eu, claro, segurava-lhe as mãos para ele não tentar ir para baixo. Enlouqueci. Não queria nem saber se havia ou não alguém olhando! O pessoal resolveu, para a minha felicidade, nem encostar na mesa. E eu me deliciando. Paula, enfiando os dedos na vagina, sugando o clitóris com a boca, dando umas estocadas e porradinhas bem de leve e bem gostosas e o meu namorado com as mãos nas minhas mãos e a boca nos meus seios. Pedia para Lúcio morder os seus. Ele mordia! Paula chicoteava com tanta força o meu clitóris que eu gritei de prazer num orgasmo jamais sentido com a aquela boca maravilhosamente carnuda, quente, gelada e úmida. Eu beijei o meu namorado com tanta força que ele ficou sem entender. O meu orgasmo foi tão violento que eu apertei a cabeça da Paula com as pernas expulsando-a do meu clitóris, mas ela continua esfregando os dedos na minha vagina sem a mínima intenção de parar. O movimento da toalha da mesa era visível para mim e não para Lúcio que estava de costas. Quando eu consegui parar de tremer do orgasmo, relaxei as pernas. Paula voltou a lamber as minhas coxas bem devagar. Quando, sem fôlego, eu parei de gritar do meu maravilhoso orgasmo múltiplo e incontido, pedi a Lúcio pegar água com gelo, é claro. Ele foi atrás da bebida para mim sem entender, exatamente, o que se passava e um pouco assustado com a minha reação de, para ele, somente beijos e lambidas úmidas nos meus seios. A saída de Lúcio foi providencial para eu me recompor. De relance e pelo canto do olho, eu percebi que Paula foi, ainda agachada, para debaixo da mesa dela e sentou devagarinho na poltrona. Este foi o tempo suficiente para a Paula sair debaixo da mesa. Eu me recompus e ela também sem nos olharmos. Não sabia onde estava a minha calcinha! Mas que diferença fazia isso? O vestido era solto e ninguém iria ver. Ela olhou para mim e se levantou em direção ao toalete. Lúcio voltou com a água e gelo que eu bebi de vez. Depois de uns bons goles, eu disse que precisava ir ao banheiro. Paula já estava lá. Quando eu lá entrei, ela me puxou para uma cabine e me deu um longo beijo com direito a uma mordida no pescoço. Língua com língua! Língua no pescoço! Mãos por todo o lugar e eu já sem calcinha! Maravilha! Ai, que delícia! Havíamos demorado tanto tempo no toalete que só tivemos tempo de dizer os nossos nomes e decorar os nossos telefones de boca sem anotar. Aí, eu fiquei sabendo o nome dela! Desejava, ardentemente, encontrá-la novamente! Será que só as mulheres sabem lamber melhor que os homens? Ainda sem respirar direito, eu voltei para mesa. Paula voltou logo em seguida. E que surpresa! Paula era irmã de um amigo de meu namorado! Nós nos apresentamos como se nunca tivéssemos nos visto e dissemos que havíamos nos encontrado no toalete. E foi por acaso mesmo! Logo depois, o namorado dela chegou e se beijaram. Claro, Paula já havia lavado o sulco da minha vulva de sua linda boca carnuda! E eu ainda estava entorpecida por uma lambida que eu não queria que acabasse nunca mais! Nunca imaginei que duas mulheres juntas fossem capazes de se darem tanto prazer. Nunca nenhum homem havia me feito sentir aquilo! Depois eu fui ao motel com Lúcio e fiz dele meu escravo. Lúcio fez tudo o que eu mandei. E ele que não fizesse! Por que será que os homens não fazem essas mesmas coisas com as suas mulheres? Por que os homens ficam, em sua maioria, estáticos, esperando, sempre, que a mulher tome a dianteira?! Estilistas, atenção, façam somente vestidos em “v”! Comprar-lhes-ei todos!
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