Sou o Alfredo e viajo com frequência. A maior parte das vezes em trabalho. As viagens de trabalho, ao contrário do que muita gente pensa, podem ser solitárias, muito solitárias. No meu caso, que não sou muito sociável, acabo sempre os dias a fugir de jantares oficiais ou de visitas turísticas com colegas de trabalho. Prefiro ou melhor, preferia, estar sozinho num quarto de hotel. A última viagem a Bruxelas foi diferente. Parti sem vontade para dois dias de reuniões com um jantar oficial obrigatório no fim do primeiro dia. Os trabalhos durante o primeiro dia foram bastante pesados e ao sair do quarto para o tal “jantar oficial obrigatório”, sentia-me cansado e aborrecido. O ritual nestas coisas é quase sempre o mesmo, chegar cumprimentar, beber um aperitivo em pé e depois tentar ficar na mesa junto a alguém com quem se tenha mais afinidade. Quando me dirigia à mesa, já com um lugar em vista, toca o telemóvel. Tinha estado à espera deste contacto o dia inteiro e tinha mesmo que atender, pelo que me afastei do grupo e passei mais de dez minutos a resolver questões importantes para as reuniões do dia seguinte. Quando cheguei à mesa todos os lugares estavam ocupados, excepto um (o meu, pois claro. Mas o último que escolheria). Era um lugar no fim da mesa perto de duas colegas italianas, já com os seus cinquentas, e que adoravam falar italiano uma com a outra fora das reuniões, como se eu, português, não percebesse patavina do que elas diziam. Curiosamente estava no lugar à minha frente um homem que eu ainda não tinha visto. Lá me sentei cumprimentando e sorrindo para as italianas e apresentando-me com alguma cerimónia ao homem da minha frente. Depois de um aperto de mão forte e decidido e ao perceber o meu nome português o Pedro (é este o seu nome) falou-me em português. Era um jovem assessor do presidente da empresa que nos estava a receber em Bruxelas e disse com graça, que os assessores ficam sempre no fim da mesa. Durante o jantar tive oportunidade de apreciar o Pedro. Teria cerca de 30 anos, cabelo bem curto, moreno, com cara de miúdo rebelde e, pelo que conseguia ver através da abertura da camisa, tinha pêlos no peito. Desde que me lembro, tenho uma tara por homens morenos e com pêlos no peito... Curiosamente as Italianas que estavam ao meu lado encantaram-se com o Pedro. Falaram inglês o jantar inteiro o que nem era costume. Chegaram a dizer que nós éramos uns bons exemplares de homens portugueses. Não me considero bonito, mas acho que não estou mal para os meus quarenta anos. Gosto de me apresentar bem e as mulheres parecem apreciar isso. Durante a conversa com as italianas, não conseguia tirar os olhos do Pedro a imaginar como seria o seu peito e, outra parte do corpo masculino que me atrai muito, o seu rabo (que eu ainda não tinha vislumbrado porque ele ainda não se tinha levantado). Com todas estas coisas o jantar passou rápido. Dei por mim a pensar no Pedro quando me dirigia à casa-de-banho para me preparar para sair do jantar e regressar ao hotel. Qual não foi o meu espanto quando o Pedro entrou na casa-de-banho enquanto eu lavava as mãos. Dirigiu-se a um urinol mesmo atrás do espelho o que me deu a oportunidade de, finalmente poder dar uma vista de olhos no seu traseiro. Era maravilhoso! Empinadinho e redondo, fazendo um volume perfeito nas suas calças justas. Estava eu nestes pensamentos quando sem que eu tenha reparado ele terminou de mijar e se virou para trás, apanhando-me quase a babar-me para o espelho. Penso que ele deve ter percebido alguma coisa porque se riu e me piscou o olho. Quando me virei fiquei de frente para ele que com aquele ar de miúdo rebelde disse em tom de gozo: - Estão, parece que as coisas aí por baixo estão animadas! - O quê? – respondi meio encabulado. Sem me dar de conta tinha ficado cheio de tesão e o meu pau notava-se volumoso dentro das calças. Fiquei muito vermelho e como o Pedro não parava de rir, mandei-o para o caralho (não sei como, porque não é nada meu ser assim) e sai da casa de banho. O Pedro veio atrás de mim e pediu-me desculpa. - Para compensar dou-te boleia para o hotel. – disse. A principio não pensei que fosse boa ideia, sentia-me mesmo envergonhado, mas ao pensar que tinha que chamar táxi o que implicava mais tempo ali à espera, resolvi aceitar. A caminho do hotel o Pedro descaradamente começou a mexer-me no pau enquanto conduzia nas ruas desertas de Bruxelas. Eu nem queria acreditar no que se estava a passar mas, curiosamente não disse nada e deixei-o explorar-me a verga que já estava novamente a rebentar de tesão. Sem ter muito a noção do que estava a acontecer abri o botão e o fecho das calças e levantando-me no banco puxei-as para baixo juntamente com as cuecas. Quando sentiu a minha verga quente e dura na mão, o Pedro começou imediatamente a bater-me uma punheta e eu estava tão excitado que tive que lhe segurar a mão para o fazer parar e evitar que me esporrasse todo ali mesmo. - Meu sacana, antes de me vir quero comer-te o cuzinho! - No teu hotel ou na minha casa, que é já na próxima rua à direita? O tipo não parava de me provocar e eu já estava por tudo. - Foda-se, vamos para tua casa! Chegámos num instante e eu tive que puxar as calças para cima para sair do carro, o que foi complicado tal era o tesão com que estava. No elevador meti-lhe a mão por dentro das calças, não aguentava mais tempo sem lhe mexer naquele rabo de formas tão maravilhosas. Senti-lhe os pêlos das nádegas arrepiados e o rego transpirado. Não via a hora de lhe explorar-lhe o buraquinho sem roupa a atrapalhar. Ao entrarmos no apartamento, o Pedro puxou-me logo as calças para baixo e abocanhou-me o pau. Não parava de mamar, como se quisesse sugar-me toda a energia que eu tinha acumulada. Segurei-lhe a cabeça e fodi-lhe a boca com força. Mesmo engasgando-se de vez em quando, o Pedro gemia pedindo-me mais e mais. Fui tirando a roupa e sentei-me num sofá, com ele na minha frente de joelhos no chão a abocanhar-me o pau. Já não aguentava mais. Tinha que o ver sem roupa! Comecei a despi-lo freneticamente com ele a ajudar com podia. Quando finalmente ficou nu, tinha na minha frente um belo exemplar masculino. Pêlos no peito e nas pernas na forma e quantidade certas, uma verga quase do tamanho da minha e a explodir de tesão. Sem perder tempo abocanhei-lhe o pau, chupando-o com prazer. O Pedro não dizia nada, apenas gemia de prazer. Passei-lhe a mão pelo rego e cheguei finalmente ao buraquinho e senti-o liso, com os pêlos rapados, mesmo como eu gosto (gosto da combinação de nádegas peludas com o buraquinho rapado). Decidi sentá-lo no sofá e levantar-lhe as pernas. Queria explorar aquele buraquinho maravilhoso que eu tanto queria comer. Chupei-lhe novamente o pau, as bolas e já sem aguentar mais mergulhei a minha língua no seu cuzinho. Quando o fiz ele estremeceu e ficou com os pêlos todos arrepiados, soltando um gemido com uma voz cavernosa de macho que sabe do que gosta. - Quero que fodas esse cuzinho todo! - O que pensas que estou eu aqui a fazer? – disse-lhe em tom provocante. Lambi-lhe de novo as bolas e o pau e fui subindo pelo peito peludo até lhe chegar à boca e as nossas línguas se encontrarem e se lamberem sofregamente. Ainda com ele sentado no sofá e de pernas levantadas coloquei o pau na entrada do seu cuzinho e forcei ligeiramente. O Pedro gemeu de dor e pediu-me para deixar ser ele a comandar a entrada da minha verga volumosa no seu cuzinho apertado. Claro que acedi e fui metendo apenas quando ele indicava. Passados uns momentos tinha a verga toda dentro do seu cuzinho quente e apertado. - Está todo dentro! – disse – agora podes foder-me! Comecei um movimento de vaivém, aproveitando a cada estocada aquele buraquinho quente e saboroso que se ia adaptando ao meu pau. O Pedro pedia-me que o beijasse e que o fodesse com força. Eu estava quase a explodir e comecei a bater-lhe uma punheta com uma das mão enquanto lhe metia dois dedos da outra na boca. - Quero cavalgar nesse pau! - disse-me. Mudámos de posição. Agora eu estava completamente deitado no sofá e ele estava de cócoras em cima do meu pau e cavalgava nele como um louco. Nesta posição eu conseguia ainda ver melhor aquele corpo masculino e perfeito a ter um imenso prazer ao cavalgar-me a verga. Peguei-lhe no pau e bati-lhe uma punheta com força. A cara dele começa a ficar vermelha e eu saiba que ele ia explodir a qualquer momento. Toquei-lhe nos mamilos com a outra mão e aí, arfando o Pedro esporrou-se abundantemente com vários esguichos de leite quente que inundaram o meu peito. Com aquela cena, eu próprio não aguentei. Esporrei-me todo bem dentro do seu cuzinho enquanto lhe punha na boca a minha mão cheia do leite dele que me estava no peito. Estávamos exaustos... Dormi com o Pedro essa noite, sem que nos lavássemos. De manhã rimo-nos porque estávamos com nhanha seca no pêlos. Saí a correr depois de um banho rápido para tomar o pequeno almoço no hotel e para depois ir trabalhar. Curiosamente as minha colegas italianas disseram-me nesse dia que eu estava ainda mais charmoso! O segundo dia de trabalho não foi nada chato e passou bem rápido e agora, da janela do avião já de regresso a casa, estou a pensar que – afinal as viagens de trabalho podem não ser aborrecidas como parecem. Não vejo a hora de voltar a Bruxelas.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.