Sou o Alfredo Maceeira, tenho 40 anos e sou gay.
Depois da minha aventura em Bruxelas com o Pedro (ver o meu conto anterior), não deixava de pensar no que tinha acontecido e isso dava-me um tesão maluco que levava a que me masturbasse várias vezes ao dia, geralmente pela manhã e antes de dormir. Sempre fui um homem com bastante tesão e mesmo quando estou mais calmo do ponto de vista sexual é raro o dia que não bato uma boa punheta.
Como nessa altura, não tinha ninguém com que dar uma foda regularmente, e como a experiência com o Pedro me tinha espevitado, resolvi recorrer às novas tecnologias e instalar no smartphone uma dessas aplicações de engate gay. Tudo muito simples, cria-se um perfil com ou sem fotografia, permite-se a partilha de localização e já está! Embora eu lide muito bem com as tecnologias e não prescinda de um smartphone de última geração, confesso que estes engates electrónicos nunca me seduziram muito. No entanto, desta vez valeu mesmo a pena.
Como o meu perfil era novo na aplicação, imensas pessoas tiveram curiosidade e mandaram-me mensagens mas nada porém que me surpreendesse ou despertasse interesse. Gosto muito de sexo, mas no fundo ainda gosto de dar um certo romantismo ao engate e preciso, na maioria dos casos, de ter uma boa conversa, nem que seja através de chat, para depois partir para a queca. Digo na maioria dos casos, porque no caso que aqui descrevo, a conversa foi pouca e a queca foi maravilhosa.
Depois de uns dias de utilização da aplicação, achei que não ia ter sorte e estava já a pensar desinstalá-la, quando reparei que havia um utilizador que nunca tinha visto e que se encontrava bem perto (cerca de 50 metros) do local onde vivo. A proximidade despertou-me sempre curiosidade e resolvi contactá-lo.
Sabem certamente como são as conversas nestas aplicações. Entre um “Olá tudo bem?” e o “O que procuras aqui?” pouco mais há a falar. Ou há encontro e queca ou não há nada e a conversa fica por ali.
Este caso não fugiu à regra, mas o facto de estarmos muito próximos levou-nos a colocar a hipótese de sermos vizinhos. Confessei um pouco a medo, que estava em casa e que vivia por ali, sem no entanto referir o local exacto. Ele fez o mesmo, o que veio confirmar que vivíamos muito próximo um do outro.
Naquela noite a conversa ficou por ali. Ele disse somente que tinha que desligar porque a mulher estava por perto.
“Vizinho e casado? Interessante...” – pensei.
Passaram-se alguns dias e, apesar dos meus frequentes acessos à aplicação, o vizinho não aparecia. Fiquei a pensar que não iria ter oportunidade de o encontrar e satisfazer a minha curiosidade crescente.
Chegou o fim-de-semana e no Sábado à tarde verifiquei com satisfação o ícone verde no perfil do meu misterioso e esquivo vizinho, o que significava que ele estava on-line. Iniciei conversa com um tímido, – “Olá vizinho!” - ao que ele respondeu bruscamente, – “Olá! Não tenho a minha mulher em casa esta tarde e preciso levar com um bom pau no meu cuzinho! Aceitas?”
Confesso que o que se passou a seguir me deixou de queixo caído! Anexada à provocatória mensagem vinha uma fotografia em que se mostrava deitado de costas com as pernas levantadas e expondo um buraquinho rosado maravilhoso. Notava-se também que tinha as pernas e o contorno do peito bastante tonificados, musculados mesmo, indicando a frequência assídua de algum ginásio.
Confesso que cada vez me atraem menos corpos muito trabalhados no ginásio a que geralmente está associada uma total ausência de pêlos, inclusivamente na zona púbica. Neste caso, no entanto, ao ver a fotografia comecei imediatamente a sentir o meu pau a crescer dentro das calças. Aquele buraquinho rosado, e os contornos musculados daquele corpo depilado estavam a dar-me a volta à cabeça e eu não entendia bem porquê.
“Quero comer esse cuzinho guloso!” – atrevi-me a escrever.
“É todo teu!” – foi a resposta que tive.
Disse-me depois que como era casado e havia sempre o risco da mulher chegar a casa antes de tempo e pediu-me, por isso, se nos podíamos encontrar em minha casa.
Vivo sozinho num prédio pequeno da Rua da Bela Vista à Lapa em Lisboa. Recentemente remodelado, o prédio tem apenas três andares e umas águas-furtadas bastante amplas e de pé-direito apreciável. As águas-furtadas foram a minha escolha, uma vez que ocupam todo o último andar e têm acesso directo pelo elevador. Transformei o espaço num estúdio amplo que conjuga sala de estar e de jantar, cozinha e escritório, e em que o quarto se separa do resto apenas por um conjunto de estantes com livros estrategicamente colocadas por forma a proporcionar a privacidade desejável. Tudo isto ideia do Luís que tem muito jeito para essas coisas e que tornou umas águas-furtadas num excelente apartamento para um homem solteiro. Um dia hei-de-vos falar dele.
Com algum receio, mas cheio de tesão, dei a morada ao misterioso vizinho falando-lhe no acesso reservado por elevador e dando-lhe instruções para a sua utilização, isto é, depois de estar dentro do prédio entra no elevador e pressiona o botão do quarto andar que faz tocar uma campainha no meu apartamento e só por minha intervenção inicia a subida. Ele respondeu que não demoraria muito, uma vez que morava muitíssimo perto
Meia hora depois estava tudo preparado para a queca e resolvi sentar-me num dos sofás para tentar acalmar um pouco a minha excitação. A campainha tocou passados cinco minutos e, curiosamente, não era a campainha da porta da rua, mas sim a campainha de elevador. Achei estranho, mas pensei que alguém estivesse a sair do prédio quando ele entrou e o tivesse deixado entrar.
“Vizinho” – foi o que me respondeu quando perguntei quem era no intercomunicador do elevador.
O elevador sobe, a porta abre e fui então confrontado com um cenário que me deixou completamente extasiado. Dentro da cabina estava de costas para a porta um corpo masculino, musculado e claro, coberto apenas parcialmente com um uns jocks desportivos. As costas e as pernas estavam retesadas mostrando os músculos e o cuzinho estava empinado e aberto expondo vergonhosamente o buraquinho rosado.
Não acreditava no que via! Reflectida no espelho do elevador estava a cara do meu vizinho do segundo andar que eu tantas vezes encontrava acompanhado da mulher e dois filhos no elevador e na entrada do prédio. Curiosamente, em vez de me sentir intimidado com a situação, fiquei ainda com mais tesão e vontade de comer aquele cuzinho.
Entrei no elevador e atirei-me de cara naquela cu lambendo-o com força, tentando fodê-lo com a língua. Ao Roçar a minha barba farta no buraquinho já todo lambuzado ele gemeu alto. Tal despertou-me para o facto de ainda estarmos dentro do elevador e de que o mesmo podia, a qualquer momento, ser chamado por outro dos meus vizinhos.
Saímos dali rapidamente com ele a pegar num roupão que tinha colocado no chão do elevador e eu a despir-me à pressa. Já na sala ficámos os dois de pé a comtemplarmo-nos mutuamente. Eu completamente nu e com a verga completamente em pé. E ele com os jocks que fez questão de manter. Ao comtemplá-lo de frente, notei uns peitorais bastante desenvolvidos e uns abdominais totalmente delineados.
-“Não aprecio nada gajos com a tara do ginásio! Porque é que este me dá tanto tesão’” – pensei enquanto pegava no meu pau e começava a bater uma punheta.
Ao ver-me massajar o pau ele joelhou-se e começou a fazer-me um broche delicioso. Primeiro beijando suavemente a cabeça do pau de depois pondo a língua de fora e dando pequenas e deliciosas lambidelas. Fechei os olhos tocando suavemente nos meus mamilos, algo que me dá sempre muito prazer.
Ele começou a afundar a boa no meu pau e a certa altura abre a garganta e deixa a verga entrar totalmente. Estava a fazer-me uma garganta funda e eu estava deliciado porque não são todos os gajos que conseguem que o meu pau duro lhes ultrapasse a garganta. Aquela sensação de aperto da cabeça do pau na faringe é algo inexplicavelmente bom e que me leva aos pícaros do prazer.
Antes que eu não aguentasse mais e me viesse no fundo da garganta daquele Deus Grego, tirei-lhe a minha verga da boca e coloquei-o de quatro no sofá com o cuzinho empinado na direcção do meu pau que brilhava completamente babado com a sua saliva. Com uma mãos afaste-lhe as nádegas e com a outra peguei no pau e apontei-o ao buraquinho. O pau começou e entrar e eu reparei que ele fazia força para fora diminuindo a resistência e atenuando-lhe a dor. Sem que eu me mexesse ele foi fazendo força para trás e enfiou o meu pau até aos tomates. Com a verga toda dentro ficou quieto como que a ambientar-se ao meu volume, olhando para trás e lambendo os seus próprios lábios numa atitude provocatória.
Começou depois, lentamente, uns longos movimentos de vaivém com o cu. Notava-se que estava com uma excitação enorme porque os movimentos começaram a ser cada vez mais rápidos e bruscos e o esfíncter comprimia e descomprimia. Eu mantinha-me imóvel, deixando aquele cu experiente trabalhar o meu pau.
A certa altura decidi que queria ser eu a estocar aquele cuzinho. Tirei o pau e encaminhei-o para a mesa de jantar fazendo-o encostar-se nela e pondo-lhe uma perna em cima do tampo, expondo totalmente o seu cuzinho guloso. Nessa altura apontei o meu pau com a mão e num movimento brusco enfiei-o até às bolas fazendo-o guinchar de prazer. Iniciei logo de seguida um violento movimento de vaivém, quase rebentando aquele cu. Ele não parava de gemer com a cara já em cima do tampo da mesa e os olhos fechados.
A certa altura senti que a sua próstata crescia e passados uns momentos senti-lhe os espasmos anais denunciadores de um orgasmo violento. Nessa altura também eu não consegui conter-me e esguichei o meu leite no fundo daquele cuzinho quente. Quando tirei o pau, uma quantidade enorme da minha esporra saiu-lhe do cuzinho e correu por uma das suas pernas abaixo.
Exaustos e a transpirar separámos os nossos corpos e ficamos os dois de pé em frente um ao outro. Reparei nessa altura que os jocks dele estavam completamente manchados com o seu leite. Tinha-se vindo sem se tocar...
Não trocámos mais palavras, aliás, não tinha havido qualquer diálogo, apenas sexo, puro, duro e bom.
Piscando-me o olho, vestiu o roupão que estava no chão e encaminhou-se para o elevador. Quando a porta se abriu entrou, carregou no 2 e deixou que as portas se fechassem sem olhar para trás.
Eu sou o Alfredo Maceeira, tenho 40 anos e sou gay!
Muito bom o conto, bastante excitante!!!
muito bom teu conto! e muito bem escrito! um abraço!