Tensão Sexual IV: O Garoto do Banheiro.

Naquele momento percebi que toda minha inocência, havia sido roubada de mim, eu não era mais o anjinho da família, agora eu era o ninfeto do Gustavo. Nós ainda éramos os mesmos, porém ao invés de estarmos jogando games, estávamos completamente pelados na cama, eu estava descobrindo a sexualidade com o meu primo e ele estava experimentando o meu gosto jovem e inocente.
Aquela manhã foi tão intensa que havíamos perdido a noção do tempo, Gustavo terminava sua punheta e estava todo melado do seu sêmen.... A porta se abre, por mais assustado que estava não sei como, por impulso peguei um lençol que estava próximo e joguei sobre nos dois, tentamos nos arrumar em questão de milésimos e para nossa sorte ou azar... Quem entra no quarto é minha prima mais novinha, irmã de Gustavo, provavelmente ela não percebeu nada. Ela vem correndo em minha direção proclamando “Enzo a Vó me trouxe, vamos brincar?” Aquele momento estava uma verdadeira confusão na minha cabeça, eu apenas gostaria de sair correndo dali, eis que ouço a minha Avó gritando de longe “Cadê os meninos? Onde estão os meus netinhos?”
-Mel, corre lá e fala para a Vó que já estamos indo.
Isso foi o que consegui dizer a minha prima, antes de eu e Gustavo começarmos a nos vestir como loucos, ele limpava o seu corpo com o mesmo lençol que eu havia pego. Enquanto eu colocava minha bermuda sem cueca, ele vem em direção a mim e passa a mão no meu cabelo tirando um pouco do seu liquido, que eu havia esquecendo-me de limpar, corremos para abraçar nossa Avó como se nada tivesse acontecido, porém era tarde de mais, ela sem nem nos cumprimentar questiona: “O que aconteceu aqui?” Eu estava pronto para dizer “Vó foi ele quem me seduziu”. Porém meu primo toma a frente e dispara “Poxa vó, eu e o Enzo fiemos uma festinha aqui”. Foi então que percebi que o questionamento dela era sobre a garrafa de vodka que estava vazia no chão da sala. Ela olha para mim e diz “O que é isso no seu pescoço?” Eu estava pronto para chorar, dizendo que não tive culpa e foi o meu primo que havia me obrigado, fazendo-me de vitima como fiz minha vida toda com ela, pois era o neto mais próximo e consequentemente o mais “queridinho”, mais uma vez meu primo toma a frente e para minha surpresa o safado sabia mentir muito bem “Você viu vó, o Enzo garanhão ficou com a namoradinha dele aqui ontem a noite” Nesse momento ela até riu porém seu semblante demonstrava não ter acreditado na historia, mais não tocou mais no assunto. O dia seguiu estranho e “cinza” estava me sentindo culpado, não conseguia olhar nos olhos de Gustavo muito menos falar com ele, fiquei fugindo de todos até anoitecer.
Chegando em casa estava nervoso, comecei a chorar, desesperado só queria que alguém me abraçasse e dissesse que tudo ficaria bem, porém era um segredo totalmente obscuro, o qual eu não poderia contar para ninguém, fui até a bolsa de minha mãe, que já dormia nesse momento e peguei um cigarro, na verdade não sei porque fiz isso, provavelmente por instinto pois sempre que eu a via nervosa, ela acendia aquele maldito tabaco de mal cheiro, acendi o cigarro e mal conseguir puxar, comecei a tossir como um louco, fazendo ela acordar “Esta tudo bem filho?”. Respondi que sim e fui para o meu quarto, me deitei, tentei dormir porem aquela cena não saia da minha cabeça, comecei a ficar excitado, deslizei minhas mãos pelo meu corpo, imaginando meu primo sobre mim, pego no meu pau e ele esta duro como pedra, passo a mão acima dele e fico imaginando quando nasceria no meu saco aquele monte de pelos que o meu primo já tinha, quando menos percebo estou batendo uma punheta na minha pica, começo a acelerar e quando sinto o gozo vindo eu paro, depois inicio novamente, queria ficar sentindo aquela sensação durante horas então prolonguei a masturbação o máximo que pude, até que gozei no meu peito, me limpei e acabei dormindo.
        Acordo atrasado como sempre, tomo um banho e me arrumo para a escola, chegando no colégio começo a notar a maioria das garotas olhando para mim, algumas até que nunca vieram falar comigo estavam me cumprimentando, aquilo estava me fazendo sentir-me o “máximo”. Não estava entendendo o porquê de tanto assedio, eis que um amigo meu questiona “E ai putão a noite foi boa?” Apontando para o meu pescoço, corro até o banheiro e ao olhar no espelho “CARALHOOOO, O QUE É ISSO?” Meu pescoço estava todo marcado, roxo, rosa, vermelho, mordido, arranhado... (talvez por minha pele ser muito branca) Fico assustado, quando de repente, percebo que não estou sozinho, olho para o lado e tem um garoto: branco, alto, sarado, cabelo preto e barba por fazer, estilo marrento, do tipo que só usa boné, ele esta parado no mictório e ao perceber que eu olhava assustado para ele, ele olha para baixo, sigo seu olhar, e em instantes vejo seu pau, ele começa a balançar fingindo estar secando a urina, olho para o espelho e de rabo de olho, vejo apenas uma coisa enorme e muito branca balançando, ele então vira o rosto em direção oposta a que eu estou, como se quisesse que eu olhasse, mais notando minha vergonha fingiria que não estava vendo, então o garoto começa a bater uma punheta de leve como se estivesse limpando até a ultima gota de mijo que poderia sair dali, inclusive ele usa até a agua que saia do mictório para lubrificar seu pênis. Nesse momento saio correndo do banheiro, sento em um banco no pátio, sozinho começo a olhar ao redor e vejo varias pessoas me olhando com um semblante de desejo, será que eu estava sendo tão desejado assim? ou eu só havia percebido a malicia das pessoas agora? Fico viajando em meus pensamentos até que o menino marrento do banheiro senta ao meu lado sem pedir licença e logo diz “Eai blz?” me levanto e digo que estou atrasado. “Atrasado para que? Se o sinal toca para todos ao mesmo tempo” foi o que me perguntei depois de ter dado essa desculpa idiota. A aula termina, estou parado esperando minha mãe vir me buscar, vejo o garoto do banheiro saindo pelo portão, rodeado de amigos, ele para, acende um cigarro, atravessa a rua e fica sentado nas escadas de um bar, logo a minha frente, eis que seus amigos começam a ir embora e tenho uma surpresa, ele beija uma garota ao se despedir dela, porém foi só ela virar as costas que ele começou a me olhar, tentei desviar meus olhos, impossível, aquele garoto todo desleixado, sobrancelhas grossas e bem pretas, um olhar insinuante sem falar no seu sorriso, sua boca era tão vermelha quanto a minha, seus dentes eram tão brancos que pareciam refletir o sol. Como nunca havia reparado nele antes? Talvez porque ele nunca havia reparado em mim. Então o garoto se levanta, fica em pé, olhando fixamente para mim, ele está na mesma direção que eu e apenas os carros que passavam pela rua nos separavam, ao semáforo fechar ele vem ao meu encontro, chegando bem próximo a mim ele abre um sorriso e com sua voz grave pergunta:
-Eai velho, como é seu nome?
-E...n..zo
digo quase em câmera lenta, porém ele começa a conversar comigo como se fossemos amigos.
- O meu é Rafael, pode me chamar de Rafa, pois é como todos me chamam, vejo que você curte Linkin Park....
Logo ele olhou para minha camisa, que era uma regata da banda. “Sim, eu gosto” Foi somente isso que saiu dos meus lábios, não conseguia entender como o garoto que havia exibido seu pênis para mim, agora tentava puxar assunto comigo como se nada tivesse acontecido.
-maninho bora lá na minha casa hoje? Vai ter uma festinha....
Rafael fez o convite tirando seu boné e revelando seu cabelo arrepiado, todo bagunçado, eu estava com uma vergonha que nunca tinha sentido antes, reparei o quão alto ele era, ou talvez o quão baixo eu estava, meus olhos batiam de frente com o seu peitoral, Rafael notando que eu estava hipnotizado tomou uma atitude “E ai? Vai rolar?”
-Hmm... depende do tipo de festa.....
Rafa riu, seu sorriso me encantava eis então que ele coloca uma das mãos em meu ombro “Relaxa maninho, não vou deixar nada de ruim acontecer com você”.
Ao ouvir aquele garoto encantador dizer isso, minha vontade era beija-lo ali mesmo em frente a escola, porém decidi dificultar as coisas.... “Hmm.. talvez, me passa seu celular, se eu for te ligo”. Rafael então passou seu numero e eu passei o meu, minutos depois minha mãe chegou e eu entrei no carro... Fiquei olhando para ele por entre o vidro do carro, então ele acenou com a mão, antes dela dar partida no carro...
Fiquei pensando o dia todo no Rafael e quando menos espero meu telefone toca, era justamente ele, atendi e ele logo já solicitando a minha presença questionou.
-Eai maninho, blz? Que horas você vem?
Eu tremia, porém ao mesmo tempo pensava que seria bom conhecer o pessoal mais velho do colégio. “Onde você mora?” perguntei timidamente.
Então ele disse e era próximo a minha casa, Rafa então se ofereceu para me buscar.
Coloquei a roupa que eu mais gostava, arrumei meu cabelo com gel, passei bastante perfume, afinal queria impressionar o pessoal. Ao sair, esperei em torno de 5 minutos no portão e o Rafael chegou, ele vestia uma roupa bem diferente da que eu havia visto, estava de calça preta, uma polo também escura, que deixavam seus músculos bem evidentes, um relógio no pulso e um tênis cinza chumbo e seu cabelo era bem arrepiado e um tanto bagunçado, acho que esse era seu charme, porém o que mais me deixou surpreso era o fato dele estar de carro, no momento em que ele disse que iria me buscar imaginei ele me acompanhando de pé, foi então que questionei sua idade, assim descobri que o garoto tinha 4 anos a mais que eu, e que havia reprovado de série por alguns anos, ao entrar no seu carro a primeira coisa que notei foi o cheiro, cheiro de perfume, de carro novo e também de alguma planta a qual não consegui identificar. Ele seguiu rumo à avenida próxima ao shopping onde eu morava, dirigia tão rápido que estava me deixando com medo. “O que você bebe?” Foi o que ele me perguntou para quebrar o gelo, respondi que não bebia e ele deu um leve sorriso, parando no posto mais próximo ele desceu do carro e foi em direção a loja de conveniência, alguns minutos depois ele voltou com um fardo de Smirnoff Ice. “É o meu presente para você”. Rafael puxou o freio de mão e então seguiu novamente, observava as luzes da cidade sem trocar uma palavra com ele, no fundo eu sabia o que aconteceria aquela noite, porém era melhor fingir que não iria acontecer nada.
Chegando a seu apartamento ele abre o portão eletrônico, subimos de elevador, ao entrar noto que não tem ninguém ali. “Cadê todo mundo?” questiono, “Somos só nós dois, você esperava mais alguém?” responde ele cinicamente....

Continua....

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Comentários


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gatomanhoso Comentou em 06/02/2017

Estou amando essa saga... Não vejo a hora de saber quem vai arrombar o cuzinho dele: O primo gostosão ou malandrão do Banheiro...

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liberdade2016 Comentou em 21/07/2016

eu só quero saber quando você vai continuar esse conto, Todos estão esperando, me avise

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liberdade2016 Comentou em 21/07/2016

eu só quero saber quando você vai continuar esse conto, Todos estão esperando, me avise

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angel.fau Comentou em 09/07/2016

belissimo conto já estou ancioso para ler a continuação... ganhou meu voto tbm!!!

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negro1,90pass Comentou em 27/05/2016

continuaaaaaaa, please!

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betocuritibano Comentou em 10/05/2016

por favor...continua....qro saber o resto dessa historia

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Comentou em 18/01/2016

cara continua mas quando vai acabar ta parecendo que vc ja ta enventando e outra afinal vc deu pra quem pro menino do banheiro ou pro gustavo ? Ps.: torço pra vc ter dado pro Gustavo do que pro boy do banheiro

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pmsafadu Comentou em 16/01/2016

Muito tesão cara!!! Fiquei imaginando cada cena e de pau duro. Conta o resto vai, deixa a gente louco de tesão!!!!

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Comentou em 22/10/2015

Delícia de conto, meu começo foi muito bom também.

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boy94br Comentou em 21/10/2015

Conto perfeito cara, continue logo e me avise por msg pra eu acompanhar a historia.. estou muito empolgado rs

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helnotman Comentou em 21/10/2015

Continua cara! Continua! :D




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Ficha do conto

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enzoinsane

Nome do conto:
Tensão Sexual IV: O Garoto do Banheiro.

Codigo do conto:
72656

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2015

Quant.de Votos:
26

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