A Coroa Mulata Evangelica 1

Já fazia um mês mais ou menos que a Gabriela morava ao lado e não vi mais nenhum deles,
Uma sexta feira por volta das 19 horas, estava chegando da minha caminhada, e ela estava no portão
esperando o marido que tinha ido à padaria buscar pão e que inclusive já estava a vista, esperei ele chegar conversarmos um pouco e nos despedimos.
Depois de uma semana, toca a campainha, fui atender e era o marido da Gabriela, que não quis entrar ao
meu convite, dizendo,apenas que o motivo da visita era para fazer um convite, no domingo seria aniversário
de sua filha e fariam um almoço para comemorar, agradeci e confirmei minha presença.
No domingo cedo acordei tomei meu café, fui varrer a calçada e apos fiz a minha caminhada matinal,
ao retornar Gabriela como sempre sorridente varria sua calçada, ao chegar próximo ela disse, e ai vizinho
não esqueça nosso almoço, eu sorri e disse, jamais.
Após meu banho, me arrumei e fui para a casa da vizinha, la chegando fui recebido muito bem por todos,
cumprimentei Ana Clara sua filha, uma morena de 30 anos linda de morrer, tinha para quem puxar, entreguei lhe um buquet de rosas mistas na cor, ela ficou totalmente agradecida, dizendo, nossa quanto tempo não recedo flores, ainda bem que seu marido não estava por perto.
O marido da Gabriela, Antônio Carlos trouxe um refrigerante, que foi bem vindo, dado o calor que estava, em torno de 30°. Me apresentou a alguns parentes que la estavam, notei a ausência da Gabriela, mas logo imaginei que deveria estar em seus afazeres domésticos.
O tempo foi passando e eu conversando com os novos conhecidos,todos evangélicos , mas de repente eis que surge Gabriela, era uma Deusa, com um vestido branco contrastando com sua pele morena, perfumada, dei bandeira, não consegui disfarçar meu encantamento, e ela percebeu, que chegando na minha frente, olhou nos meus olhos e disse:
-Gostou ?
Só consegui dizer, muito.
Para minha sorte sua filha aniversariante chegando com as rosas na mão, disse:
-Mamãe olha o que o vizinho trouxe p mim?
Para meu alivio, ela pegou as rosas na mão, vou colocar no vaso, e saiu.
Logo em seguida o almoço foi servido, e todos sentados almoçavam tranquilamente, apos
o almoço e o cafe, sentamos na área e ficamos todos em prosa, e eu notava sempre a Gabriela
me medindo de cima abaixo, o que me deixava mais doido por ela, fiquei excitado, não me contive,
fiquei de pau duro, e ela percebeu. Fiquei meio sem jeito, mas babava por ela, e já percebia que ela
também já me fitava diferentemente.
Por volta da 15 hs, convidados começaram a ir embora, ficando só nós quatro, eu, Gabriela
seu marido e sua filha, mas logo anunciei minha partida, e todos pediram para que ficasse mais um pouco,
Mas como aprendi com papai que visita sempre deve ser curta, levantei, pedi desculpa, e disse que precisava
mesmo ir embora.
Ana Clara disse, já que vai mesmo, acompanho você ate o portão, pegou em meus braços e saímos, chegando no portão ela abriu e disse amei sua presença, volte mais vezes, e beijou meu rosto.
Foi um domingo diferente e gostoso, e eu pensava na Gabriela e na sua doçura de filhas também.
Depois desse domingo, passei a conversar quase todos os dias com a Gabriela, pois saia para minhas caminhadas e ela sempre sentada na área de sua casa, num desse dias, convidei a para me acompanhar nas caminhadas, ele disse que outro dia iria.
No outro dia já nem lembrava mais, ao passar enfrente sua casa, ela diz, ou vizinho, posso ir hoje?
Logico disse eu.
Ela sai toda formosa e cheirosa, e as vezes, quando estava em casa seu marido também nos acompanhava na caminhada.!
Já estávamos bem amigos e companheiros, todos nós, e assim íamos vivendo, sem nunca ter mudado o rumo da prosa.
Um certo dia, numa terça feira, nem fiz caminhada, pois chovia muito, por volta da 20 hs, começou uma forte tempestade com trovoes, relâmpagos e eu estava em casa tomando um vinho, mais ou menos depois de uma hora de tempestade, meu celular toca, atendo era a Gabriela, dizendo que seu marido não voltaria , sua filha também não estava viajava de ferias com o marido, e estava com muito medo da tempestade, automaticamente eu disse, vem pra cá, ela disse:
-Posso mesmo?
Eu disse:
Lógico
E já emendei, vem pelo portão do fundo, vou abrir.
I, mediatamente fui espera - la.
A chuva caia com vontade, chegando no portão abri e ela á vinha correndo,
abracei a para o pequeno guarda chuva, e fomos para minha sala, ela ficou toda molhada,
Linda naquele vestido azul claro, como eu estava tomando vinho, ofereci uma taça e ela disse,
nossa, a quanto tempo não tomo um vinho, pegando a taça na mão deu gole e apreciou tomando
outro e mais outro, sugeri que tomasse um banho quente, ela aceitou, mostrei lhe o banheiro e
onde estavam as toalhas e meu roupão.
Voltei para o vinho enquanto ela tomava banho, em quinze minutos ela aparece com meu roupao vermelho e os cabelos molhados, uma visão esplendorosa, magnifica, que coisa mais linda.
Peguei a taca de vinho fui ao seu encontro, ela tomou o vinho e ficou olhando em meus olhos sem nada dizer,
Deu um gole no vinho, coloquei a taca na mesinha de centro, e a beijei loucamente.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/06/2016

amo meter em evangélicas! Betto

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 29/10/2015

Um bom conto. Votado.

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 23/10/2015

Um conto maravilhoso. Interessante e excitante. Votado Se puder leia o meu 1º conto. Categoria Virgens e tem o nº 57126 e o nome é "Fui GP (prostituta) durante 5 anos!"




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Coroa Mulata Evangelica 1

Codigo do conto:
72702

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/10/2015

Quant.de Votos:
19

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