Minha gostosa prima evangélica.

Como já disse anteriormente todos os meu contos, são reais, e adoro transar com uma evangélica,e tenho muitos casos com essas mulheres deliciosas.
Quando eu era jovem, na verdade uma criança, tinha 11 anos, tive um leve namoro com uma prima, ou melhor amor platônico, ela tinha 9 anos, eu morava em SP capital e ela no interior, nas ferias ficava na casa da minha avó materna, e podíamos nos ver todo dia, mas no fim das ferias era muito triste a despedida, que sofrimento, so quem passou por isso sabe dizer, em todo esse tempo, apenas um pequeno beijo na boca aconteceu.
Mas passou, crescemos, viramos adultos, e pouco nos víamos, mas a lembrança ficava.
Engraçado que as poucas vezes que nos encontrávamos nas festas, nunca tocamos no assunto.
Quando ela tinha uns 22 anos, teve uma desilusão amorosa, e resolveu ser evangélica ainda não entendi porque, não acreditei, mas nada podia fazer.
Num certo dia, em comemoração de bodas da vovó, a família toda novamente reunida, e la estava ela linda como sempre e com aquele cabelo comprido e aquela saia justa abaixo dos joelhos, mas mesmo assim era linda.
A festa esteve ótima, mas era domingo e eu precisava viajar para SP, e minha prima perguntou se eu poderia dar uma carona pra ela até Campinas, onde teria um seminário na segunda feira, ao meio dia, pois seus pais resolveram ficar mais alguns dias, logico que poderia.
E assim aconteceu, saímos rumo ao nossos destinos, eu tinha andado uns 100 km, começou uma chuva que Deus mandava, e já estava para escurecer, perigo enorme, primeiro motel que eu vi, entrei, minha prima de imediato concordou, pois chovia muito.
Entramos e voltei para pegar nossas malas, acabei me molhando todo, porque chovia e ventava muito, entrei e a prima sentada rezando, eu abri minha mala e peguei uma das cinco garrafas de vinho que havia comprado na minha cidade.Servi um cálice para a prima que quase nao aceitou, e brindamos nossa saúde.
Depois do vinho tive coragem de falar com Fátima, minha prima, sobre nosso amor platônico, ela sorriu e ficamos relembrando nossa infância.
Ela disse:
- Mas hoje sou evangélica.
Eu perguntei:
-Quer falar sobre o que a fez se tornar evangélica?
Ela olhou bem em meus olhos, pensou um pouco e disse:
-Não, melhor não, já passou.
Mas num ímpeto de desejo eu a beijei, e fui correspondido, depois de um longo beijo ela se afasta e diz, eu não posso, e eu a beijei novamente.
Acabamos caindo na cama nos perdemos no clima da paixão e do desejo, fui beijando e tirando sua roupa, e lambendo seu corpo branco e despido, ela me agarrava e gemia, e dizia, eu não posso, não posso, isso me dava mais desejo, peguei o cálice de vinho e fui jogando lentamente em seu umbigo, e fui bebericando e lambendo,
Coloquei um pouco em seu clitóris ela arrepiou e eu saboreando aquele gozo com vinho, e assim fiquei e ela gozava e gritava, eu não poooooossoooooooo e gozou.
Ela foi ficando doida, gemia, gritava, pulou encima de mim, encaixou meu pau na sua boceta e começou a cavalgar e rebolar na minha vara, um sobe e desce delicioso, e gozava, gozava, anunciei meu gozo e ela dizendo que gostoso, delicia, vamos gozar juntos, e gozamos.
E essa noite foi curta,mas foi a primeira de muitas.
Olha a roupinha que ela usou no segundo encontro.