No horário marcado recebo em meu celular a mensagem para descer. Atrapalhada ainda demoro um pouco, desço afoita as escadas, trocando as pernas, louca, imaginando o que aconteceria no instante em que o visse.
Ele está impecável como da outra vez. Me recebe com um sorriso malicioso nos lábios e um abraço cheio de saudade.
"Desculpe esse pequeno atraso Sr, sou estabanada demais para conseguir ser pontual" digo com sinceridade. Ele passa a mão por minha perna e responde "O importante é que estás aqui agora".
Fico grata pela resposta sincera. Estou perdoada.
Seguimos em direção ao shopping, um pequeno desvio previamente combinado, havia reservado uma peça em uma loja, precisava resgata-la. Ao estacionar vem a surpresa, um envelope azul e a ordem de abri-lo quando eu estivesse dentro da loja.
Assim que entro, abro o envelope como uma criança que acaba de ganhar um brinquedo. Nele uma mensagem carinhosa escrita a mão e uma quantia para o resgate da peça.
Ao retornar para o carro, sabendo que se eu recusasse ele ficaria ofendido, eu agradeço o presente adiantado de meu aniversário com um beijo e com a promessa que assim que chegássemos eu vestiria para que ele visse em meu corpo a peça que tanto agradava.
Fomos ao que facilmente eu poderia descrever como um "castelo medieval", rs, ambiente confortável, espaçoso, caprichoso desde objetos de decoração a trilha sonora.
Ali, após a escada nos demos um longo beijo, abraçados, apenas sentindo o corpo um do outro, sem pressa. Nada naquele dia teria pressa, a não ser pelo ritmo ditado por ele ao me foder.
Mas calma, vamos voltar aos acontecimentos..
Decidimos o que almoçar e logo fizemos o pedido para poder curtir um ao outro sem preocupações.
Mostrei a ele o que comprei, vesti, ele passou a mão pelo meu corpo sentindo o tecido, minhas curvas e elogiou.
Ao despir-me do vestido, mostrei a ele então que havia cumprido o que ele mandou, eu estava usando uma lingerie vermelha de renda, e como uma gata que quer carinho, me insinuei para ele. Me olhando com olhos em chamas ele passou novamente a mão pelo meu corpo, seios, barriga, coxas, buceta, costas, bumbum e então com meu queixo em sua mão disse "Estás deliciosa Lola, essa cor lhe cai muito bem como eu imaginei". Feliz e já excitada respondi cheia de manha "Que bom que gostastes Senhor, estou aqui para agrada-lo". Ele novamente sorriu e respondeu "Você muito me agrada, és um deleite aos meu olhos".
Aaaaaaah, palavras mágicas, me molhei ainda mais em saber o quanto eu o estava agradando.
Ele se deitou, me ajoelhei na cama e lentamente o despi. Posicionei-me sobre seu corpo, ele com força puxou minha nuca e se serviu de um beijo. A língua dele me invadia, molhada, macia, as mãos passando devagar, como que em tortura me faziam esfregar-me nele.
Minutos se passaram e nós ali, sorvendo um do outro, com calma, como quem testa o limite um do outro.
Parecendo não aguentar ele me disse por entre lábios "Me chupe Lola, meu pau está com saudades do seu boquete". Tirei a cueca dele já babada pela ereção e comecei a suga-lo.
Aquele pênis grande em minha boca, tão molhado, tão macio, tão quente.. Isso me excita só de lembrar.
Eu me mexia chupando devagar, concentrando ora na cabeça do seu pau, ora em engolir tudo, ora em suas bolas. Babei muito, ele gemia de prazer, ensaiava dizer coisas que saiam embargadas pelo desejo.
Ele então se sentou e mandou que eu levanta-se e me despi-se para ele. Obedeci, levantei, passei a mão pelo meu corpo e virei de costas. Desci a calcinha enfiada na minha bunda devagar, vendo pelo reflexo do espelho o rosto dele e a mão em seu pão duro. Virei de frente, engatinhei na cama, ajoelhei-me perto e removi o sutiã, oferecendo os seios a ele.
Quando ele chupou arfei de tesão, ele os chupava forte, passava a língua no bico, puxava entre os dentes, mordiscava, e com as mão brincava com meu cabeço puxando e a outra em minha buceta. "Você está tão molhada minha putinha gostosa! Vem, deite-se, vamos fazer um 69, quero chupar você"
Caraaaaaalho! Que gostoso! Foi o que pensei quando senti seu hálito quente invadindo minha buceta.
Ele me chupava devagar, como fazia quando me beijava, tão gostoso quanto torturante. Que oral delicioso aquele homem faz. Ele passava a língua frenética pelo meu clitóris, chupava devagar e então enfiava a língua na minha buceta até onde conseguia. Quando ele desceu, grata surpresa, eu recebi um cunilíngua igualmente delicioso. Assim ele começou a instigar meu cú.
Eu arfava, gemia, rebolava na boca dele e chupava seu pau com tanta força que até engasgava. E então a sirene, o almoço estava servido. Louca de desejo não ouvi, ele sim, mas parou apenas para me girar, colocar a camisinha e me fazer cavalgar nele.
Sentei e comecei a me mover tão violentamente que ele pedia calma, dizia que ia gozar, insolente eu acelerava mais, e fodia aquele pau até fazê-lo gozar. Isso! Consegui.
Saí de cima dele e ia me levantar quando então ele me ficou por cima, levantou minhas pernas e me comeu tb com violência, me fazendo gozar rápido e com força. Virou pra mim e disse "Agora você pode levantar".
Nós rimos, nos limpamos e sentamos a mesa, o almoço era farto, conversamos amenidades e decidimos descansar, fazer a sesta, tirar um cochilo, como quer que vocês chamem, e ficamos ali, deitados de lado, cobertos, falando baixinho, recarregando as baterias para o que viria a seguir..
Esse conto foi dividido em duas partes para não ficar pesado para vocês. Não deixem de ler a segunda parte. Nos encontramos lá.
Um beijo.
Lolla.