Motoboy doidão

Olá ,
Resolvi novamente escrever pois mais uma vez o que mais gosto e me persegue aconteceu: SEXO
Para aqueles que ainda não me conhecem vou me descrever: Tenho 37 anos,1.69m de altura, sou Travesti, branquinha, seios pequenos, bumbum 100cm,carnudinho empinadinho e coxas grossas e tenho como marca registrada o uso de meinhas soquete, tendo mais de 40 pares de várias cores. uso-as diariamente, seja com sandalinhas, tamanquinhos e claro tênis.
Sou cabeleireira de dia e procuro sexo nas noites.
Estava passando uns dias em Minas mas tive que retornar para São Paulo. Este verão está extremamente quente e deixa-me alucinada por sexo.
Cheguei em sampa num dia. extremamente quente e chuvoso eram umas 4 da tarde, em casa desarrumei as malas e resolvi descansar. Por volta da meia noite acordei, molhadinha escorrendo suor na minha bundinha e com muito tesão .Entrei na Internet e comecei a bater bapo foi quando um cara de nick "motoboy doidão" entrou. E de cara disse- que tinha 41 anos e que lia meus relatos, era do litoral ,mas estava trabalhando uns dias na capital e ficava se masturbando por mim várias vezes e propôs o seguinte., nos encontrarmos daqui a umas 2 horas, ele me "foderia em cima da moto, num lugar maluco". Topei, pois necessitava rola.
Tomei um banhinho, lavei bem meu bumbum e assim me vesti: Tamanquinho de saltinho feito de madeira, meinha soquete branquinha, calcinha fio dental branquinha, microsainha de jeans muito surradinha e extremamente curta, camiseta branca. Coloquei umas camisinhas e o creme Ky na bolsa, bem como um halls preto, ótimo para fazer boquete.
Sai de casa e fui no local de encontro, uma rua no bairro do Brás aqui em São Paulo que além de bêbados só havia lixo. Parei o carro e assustada ,mas tremendo de tesão aguardava. Um pouco antes das 2 da manhã aparece ele, chamarei de Jorge, sergipano, com uma cara de tarado que só. Parou a moto do meu lado, pediu para eu sair. Olhou e disse algo que costumo muito ouvir: "puta raimunda gostosa", rimos ai ele passou a mão na minha bunda e colocou a minha mão sobre sua bermuda. senti o enorme volume entre suas pernas, fiquei excitadissima. Ai ele propôs algo diferente: " Queria vê-la hoje mas só amanhã quero foder". Fiquei putissima mas ele foi explicando: "Amanhã te espero as 10 da noite na praia tupi na Praia Grande, aonde eu moro mesmo, litoral de São Paulo, quero você vestida o mais vagabunda possível pois vamos de moto pegar a estrada    e vo te fude depois de excitar bastantes homens"
Falei: "e hoje" ele tirou o pau pra fora e pediu para eu lamber de ladinho" o fiz os bêbados queriam me currar ele não deixou e ai o jato de porra mais forte que vi voou longe" ele guardou o pau e foi embora deixando seu numero do celular comigo. Cheguei em casa morrendo de tesão peguei meu consolo e coloquei-o no meu cuzinho.
Adormeci, as 9 da manhã acordei fui para o salão, sai mais cedo eram umas 4 da tarde. Chegando em casa tomei um banhinho e sai eram umas 6horas.
Estava assim: Sandalinha com saltinho, meinha soquete branquinha, fio dental preto, micro-shorts(é um escândalo mesmo) branco de malha e camiseta amarelinha.
Cheguei   na praia eram umas 8e meia da noite, rodei um pouco e liguei para ele.
Ele deu o endereço, fui lá guardei o carro, saímos as 10hs15 a casa dele era perto da estrada, pegamos esta ele pediu para eu empinar bem a bunda.
Era só farol e gostosa.... e ai quanto custa.....,até que sairmos da estrada e ele entrou numa rua do lado oposto ao da praia. Quase no fim da rua e perto do mato( ai que medo gente) Tinha um bar, bem fuleiro paramos.
Lá havia o dono do bar, um coroa de +/- 60 anos e dois caras um de mais ou menos 20 anos e outro de 30 anos jogando bilhar.
Os caras não acreditaram no que viram, eu quase nua e ele disse vou mijar, me dando um tapa na bunda e piscando o olho.
Já que estava nessa resolvi assumir, sai rebolando e cheguei perto do balcão pedindo um martini . Os dois largaram os tacos e vieram atras de mim e falaram : Nunca comi cu de traveco mas vai se hoje" e para deixar mais perigoso ainda o dono do bar foi fechar a porta de ferro e Jorge não aparecia.
Ai eu disse: "meninos dou pra todos não façam maldade heim" Tirei meu shortinho e só de fio dental, camisetinha, meinha e sandalinha e eles as bermudas o cheiro de pau tomou conta do ar, ai ora chupava um ora outro me comia em cima da mesa de bilhar, num sofazinho e até na rua me foderam, pois não havia ninguém por lá e assim foi. Foi ai que apareceu Jorge e disse pro dono do bar. :"minha divida tá paga e deu risadas", nossa gente fiquei puta mas não podia fazer nada. Ai Jorge me comeu, seu jato de porra é muito forte fazendo sentir mesmo com a camisinha Os dois caras foram embora. Foi ai que ele me contou que havia dado meus relatos para Luiz o dono do bar ler e este falou que adoraria me comer. Os dois caras me comeram de graça pois não tinham nada a ver com a tara do "veio", apelido de Luiz.
Saímos de lá eram umas 3 da manhã e na volta a mesma coisa e as mesmas cantadas. Peguei meu carro e cheguei em Sampa eram umas 7 da manhã, exausta, abertinha e contente


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