Aventuras na pousada

E ai pessoal, estou de volta aqui pra lhes contar mais algumas experiências que me aconteceram. Tenho 22 anos, 1,75 de altura, loiro, cabelo curto, não sou daqueles malhados, mas me mantenho em forma pois gosto de praticar esportes.
Mas bem, vamos à história do dia, ela é verídica e se passou em janeiro deste ano. Férias, calorzão, fui passar uma semaninha de férias em uma pousada com meus pais, era uma cidade bem pequena, tranquila, com paralelepípedo nas ruas e casas antigas com aquele estilo bem peculiar, perfeita para relaxar.
Ficamos em uma pousada grande bem próxima a um rio, em frente a uma praça bem pacata, era um lugar muito bonito. Nos hospedamos, quase sem conseguir quarto, então acabamos ficando em quarto um pouco distantes.
Curtimos um pouco o resto de tarde na piscina, a noite saímos, fomos jantar e depois meus pais logo voltaram para a pousada, mas eu disse que iria mais tarde, queria procurar um lugar pra tomar uma cervejinha, quem sabe achar uma mina ou cara interessante, mas não tive muito sucesso, talvez por ser um dia de semana, mas nada de interessante.
Um pouco desapontado voltei pra pousada, toquei o interfone esperando ouvir a voz do dono da pousada que ficava na recepção, mas fui recebido por uma voz bem diferente, no momento não tive nenhuma maldade, só me surpreendi.
Quando entro no hall vejo o recepcionista, era um cara bem novo, descobri mais tarde que de 19 anos, devia ter mais ou menos minha altura, cabelos pretos, com um estilo bem alternativo, com a lateral da cabeça raspa e com uma franja escorrida que caia sobre um de seus olhos, além de ter um piercing no nariz. Resumindo, na hora em que olhei para ele sabia que minha noite estava para ficar animada.
Notei que ele me analisou durante alguns segundos até eu chegar em seu balcão, “Boa noite, achei que quem ficava na recepção era o Seu Luiz” comentei, puxando papo, “Boa noite, eu fico aqui pela madrugada pra abrir a porta pro pessoal que sai a noite... Pra beber, procurar mulher” ele brincou rindo, rolou uma troca de olhares no momento, eu estava super afim dele e sua reação era de interesse.
“Ah, sabe não tive muita sorte com mulheres ou homens hoje” brinquei também, enquanto ele pegava minha chave, colocando-a sobre o balcão, quando toquei sua mão para pegar a chave senti sua tensão, “Quem sabe estava procurando no lugar errado, o que acha?” ele deu um sorriso bem safado pra mim, olhou para os lados pra ver se havia algum movimento.
Por conta do tesão e da cerveja decidi ir pra cima, me aproximei e, por cima do balcão mesmo, o beijei, ele apenas aceitou de inicio, mas logo depois passou a retribuir e começamos a nos beijar de língua ali mesmo.
Ele parou por um instante “Estamos dando muito na vista aqui” ele disse, eu propus “Que acha de irmos pro meu quarto então?” ele pareceu tentado “Não posso cara, se chegar alguém e eu não estiver aqui perco meu bico” na hora fiquei um pouco desanimado, estada doido pra leva-lo pra minha cama, ele era bem gostoso.
“Você podia pular pra esse lado do balcão” ele sugeriu safado, enquanto acariciava seu rosto lisinho “A madrugada aqui é bem parada, não tem perigo”, de novo movido pelo tesão e pela cerveja, decidi aceitar, pulei o balcão, que era bem alto, ficando à altura do peito dele.
Começamos um amasso bem gostoso, ele beijava bem demais, eu pegava em sua bunda que parecia bem carnuda, enquanto ele já pegava no meu pau por cima da calça, me levando a loucura.
Ficamos em alguns minutos naquilo, até que ele começou abrir meu zíper, me encarando com um olhar safado, pensei em dizer não, mas o tesão já era demais, “Que delicia de pau cara” ele comentou com meu pau em suas mãos, ele parecia se divertir enquanto me punhetava e observava meu pau e minha reação.
“Cai de boca nele vai tesão” disse dando um beijo nele, quando ele se preparava pra aceitar a sugestão toca o interfone, nos dois xingamos quem quer que fosse que estava tocando o interfone, ele atendeu, era um casal hospedado lá, “Só vou entregar as chaves deles, fica em baixo do balcão” ele disse, e foi o que fiz, me escondi ali.
Sequer fechei minhas calças, fiquei me aquecendo enquanto ele conversava com o casal, que parecia querer puxar um papo, safado como ele era, enquanto falava com o casal procurava meu pau com seu pé descalço, estava usando chinelo.
Quase não contive um gemido quando ele passou a brincar com meu pau usando seu pé. Ficamos alguns minutos nisso, até o casal pegar sua chave e ir para o seu quarto. Finalmente me levantei “Achei que esses velhinhos iam ficar aqui a noite toda” rimos, mas eu logo lhe mostrei meu pau ainda totalmente duro, “Onde nós paramos mesmo?” ele brincou sem falar mais nada se ajoelhou e abocanhou meu pau.
Naquele momento não importava quem poderia aparecer, não deixaria ele tirar meu pau daquela boquinha quente, macia e deliciosa. Para me provocar ainda mais ele brincava com minhas bolas e me olhava nos olhos enquanto chupava meu pau com maestria.
Ficamos nisso por alguns minutos, ele tirou um pouco da boca “E ai, mereço uma boa gorjeta?” ele brincou enquanto me punhetava, “De que forma quer sua gorjeta?” entrei na sua brincadeira, “Por enquanto com uma gozada na minha boca” ele me disse com o olhar mais safado do mundo, para depois voltar a me chupar.
Então comecei a bombar sua boca, como que a fodendo, enquanto o segurava pelo cabelo até que não aguentei mais, e então gozei muito, como não fazia havia tempo, ficando com meu pau em sua boca até ele parar de explodir em porra.
Ele engoliu tudinho e lambeu meu pau depois, se levantando com o sorriso mais lindo do mundo, “Acho que por hoje ficamos por aqui” ele comentou me beijando, “Por hoje sim...” lhe dei um beijo de língua antes de pular o balcão novamente e ir para o meu quarto.