Por volta das 22 horas disse-lhe para se ir arranjar e lavar bem o cuzinho, enquanto ela se preparava fui colocar 4 cadeiras na sala e uma almofada para que ela fica-se confortável, peguei no vibrador, no gel, no Plug anal, na venda e no kit de 4 amarras e coloquei tudo na sala e fiquei á espera que ela fica-se pronta.
Por volta das 22:30 ela chamou-me dizendo que estava pronta, peguei na venda e dirigi-me ao quarto quando entrei ela vestia um catsuit branco de renda aberto entre pernas, coloquei-lhe a venda e encaminhei-a para a sala, deitei-a nas cadeiras de barriga para cima, peguei no kit e amarrei os pulsos e os tornozelos ás cadeiras deixando-a totalmente aberta e á minha disposição, nada do que ela fizesse a libertaria daquela posição estava completamente indefesa, poderia fazer o que eu intendesse e o que eu queria era estourar-lhe o cuzinho de forma a ela durante os próximos dias não se esquecer.
Quando terminei de a amarrar passei a mão pela cona e comprovei que já começava a ficar húmida, ela começava a dar sinal da sua excitação, fui á cozinha e peguei num gelado, quando cheguei perto dela passei logo o gelado no seu mamilo direito ficando este logo em bico ela imediatamente soltou um gemido, continuei a brincar com o gelado no seio e a aurélia encolhia cada vez mais aumentando o mamilo.
Com a boca suguei-o e com a língua brinquei nele fazendo com que ela geme-se ainda mais, passei a brincar agora com o esquerdo, a sensação frio quente estava a leva-la a gemer cada vez mais, a sua excitação estava a aumentar, depois de brincar com os seios durante 15 minutos fui brincar com a coninha, passei os dedos no seu rego e ela estava já muito molhada o líquido que saia da cona já escorria em direção ao cuzinho, introduzi dois dedos e brinquei de entra e sai um pouco deixando-a ainda mais quente e húmida logo de seguida passei gelado pelo clitóris deixando-lhe a pele arrepiada, não perdendo tempo lambi-lhe o grelo deixando-o novamente limpinho sem vestígios de gelado, os gemidos iam aumentando de intensidade.
Voltei a passar o gelado mas desta vez em toda a cona afastando inclusive os grandes lábios para lambuzar por dentro, ela contorcia-se e gemia ora de dor ora de prazer, passando a mão na cona introduzindo dois dedos podia comprovar o estado da sua excitação ia brincando com a coninha sem deixar que ela chega-se ao orgasmo, não queria que ela gozasse queria que aumenta-se o seu estado de excitação ao ponto de ela sentir cada toque, cada lambidela, cada penetração, todo o seu corpo vibrava mas sem gozar eu queria muito mais que o orgasmo.
Depois de passar várias vezes o gelado na cona e de a lamber, lambuzei-lhe a coninha com gelado e enfiei de uma só vez o vibrador, ela gemeu alto e tentou sem êxito escapar, a investida foi forte abri-lhe sem dó de uma só vez aquela cona, ela começou a contorcer-se, sem perder tempo introduzi-lhe um dedo no cuzinho, ela tentou escapar á minha investida no cuzinho e gemeu de forma estranha, perguntei o que se passava, ela disse-me que se tinha magoado no ânus ao lava-lo por dentro e que tinha saído um pouco de sangue.
Retirei o dedo, fiquei ainda mais irritado, aquele buraquinho era o alvo da minha vingança e agora já não podia fazer o que pretendia, retirei o vibrador da cona e fui castiga-la nos seios, com o vibrador bati-lhe num mamilo ela soltou um gritinho de dor, investi no outro mamilo, mais um gritinho, apertei um seio com uma das mãos e com a outra bati-lhe com o vibrador as investidas foram várias e sempre no mamilo, o gritinho passou a grito e a queixas devido á dor que lhe causava, sem parar, investi no outro seio de igual forma, depois parei de lhe bater com o vibrador mas não de lhe causar dor, com os dedos apertava ambos os mamilos, puxava-os, depois lambia, sugava e mordiscava aqueles biquinhos, devido á dor que causava nos seios estes foram ficando soltos, descontraídos e fofinhos, para lhe complicar as coisas, tirei o meu pénis do boxer e introduzi-lhe na boca, os gritos de dor eram agora abafados, ela contorcia-se e debatia-se mas sem êxito estava completamente á minha mercê e nada a podia ajudar, causei-lhe dor nos seios e nos mamilos durante uns 45 minutos, quando terminei os seios estavam incrivelmente fofos, dirigi-me á cona e apesar da dor que lhe causei ela estava bastante molhada, como eu conhecia a minha mulher sabia que mesmo na dor ela gostava que a trata-se assim.
Introduzi-lhe o vibrador e comecei um entra e sai alucinante, sua respiração e gemidos aumentaram rapidamente de intensidade, eu fodia a cona de forma rápida para que o orgasmo chega-se imediatamente, em menos de dois minutos ela gozou gemendo de forma intensa, os espasmos fizeram com que os músculos da vagina se contraíssem eu sentia a pressão no vibrador, sem parar no entra e sai, continuava a foder a cona sempre ao mesmo ritmo, os gemidos e a respiração foram aumentando de intensidade, da sua boca saiam agora gemidos longos e intensos, rapidamente se aproximava um segundo orgasmo, seus músculos começaram a ter fortes contrações, ela alcançou novamente o orgasmo deixando-a com poucas forças.
Mas eu queria mais do seu corpo, ela estava agora no ponto para o que eu pretendia a seguir, o seu corpo estava em êxtase e extremamente sensível, retirei o vibrador e introduzi dois dedos na cona pressionando o clitóris internamente, com a palma da mão pressionei a parte externa e comecei um vaivém, ela já não gemia mas sim gritava de prazer, contorcia-se com as poucas forças que lhe restavam, a fricção no clitóris era tão intensa que lhe proporcionava descargas elétricas em todo o corpo o seu prazer era agora de uma forma violenta para o corpo, ela estava a ejacular, seus líquidos saiam de forma abundante, continuei a fricção do clitóris ora acelerando ora abrandando e ela ejaculava de forma continua até o seu corpo ceder, ela estava sem energia seu corpo caído nas cadeiras transmitia-lhe agora sinais de alarme, as pernas não paravam de tremer, a cabeça estava orada e a respiração era desenfreada, o seu corpo não aguentava muito mais, pedia para parar com as descargas de energia que o clitóris enviava para todo o lado, estava muito perto de lhe provocar o desmaio, mas eu não queria que isso acontecesse pois desligaria as ondas de prazer que ela estava a sentir, por isso parei, retirei a mão da cona, mas não ia ficar por aqui é que eu ainda tinha o meu sémen para descarregar dentro daquela coninha, para isso precisava de ativar os sentidos dela de novo, precisava que ela deixa-se de estar nas nuvens e desce-se á terra novamente, e fiz isso causando-lhe dor novamente nos seios.
Bati, lambi, suguei, puxei e torci novamente aqueles mamilos, os sons que lhe saiam da boca eram roucos e de sofrimento, apesar de estar sem forças o seu cérebro estava de novo ativo, dediquei mais de 30 minutos aos seios depois fui foder a cona mas desta vez com o meu pénis, ele estava bastante duro e sensível por isso sabia que não ia aguentar muito tempo, fazia algumas investidas e quando sentia que as ondas de prazer aumentavam parava, tirava fora e recuperava, fiz isso cerca de 15 minutos e decidi que estava na hora de despejar o liquido dos meus colhões bem dentro daquela cona, penetrei-a e fiz um vaivém ritmado com estroncadas um pouco fortes e fundas, não demorou muito para ondas de enorme prazer saírem do meu pénis e espalharem-se por todo o corpo, estava a ter um maravilhoso orgasmo, sentia o sémen a ser expulso de forma violenta, fiquei também um pouco tonto e por breves momentos sem energia, estava cansado, sim porque foder uma mulher desta forma cansa, ela estava derreada e exausta precisava mesmo de descanso, soltei-a do kit e retirei a venda, ela continuou deitada sem se mexer, sentei-me no sofá ficando de frente para aquela cona, a visão era magnifica ela estava completamente ensopada e escorria um fiozinho de sémen em direção ao seu cuzinho, que deleite para os meus olhos.
Olhei então para o relógio de um aparelho, já passava da uma da manha, estive naquele jogo sexual mais de duas horas e meia, após recuperar um pouco levantei-me e fui fazer a minha higiene, quando terminei ela entrou para fazer a dela estava mesmo derreada, fui arrumar a sala e limpar os brinquedos sexuais, guardei tudo e fui-me deitar, ela já estava na cama completamente nua, a vagina estava muito sensível para colocar algo em cima, dormimos case de imediato.
Já de manha ela veio-me mostrar, os seios estavam incrivelmente soltos e fofos mas também pisados.
Sorri, lembrem-se o objetivo era me vingar.
Conto curioso e muito interessante e excitante. Votado