Naquele dia saí cedo do trabalho e dirigi-me logo para casa, a minha mulher estranhou eu chegar a casa tão cedo mas disse-lhe que se arranjasse pois iríamos só os dois jantar fora, até aí tudo normal pois de vez em quando fazíamos isso, tomei banho vesti-me e fiquei á sua espera, ela tomou banho vestiu uma cuecas brancas, sutiã branco, uma meia calça preta, saia preta pelos joelhos, uma camisa branca apertando todos os botões e um casaco preto, ela vestiu-se de forma típica como era costume sem chamar atenção. Saí-mos e fomos direitos a um restaurante já tinha comido lá mas só uma única vez por isso não conhecia ninguém de lá, entra-mos e fomos para uma mesa ao fundo a um quanto, abri uma cadeira para ela e ela sentou-se ficando de costas para a sala, praticamente só me via a mim porque fiz questão de me sentar em frente a ela, já eu tinha total percepção de quem estava na sala e de todos os funcionários, onde estavam o que faziam e para onde olhavam. Ainda eram 18:30 por isso o restaurante tinha apenas outro casal, assim que nos sentamos veio o funcionário ter connosco pedi uma garrafa de vinho do melhor que eles tinham a minha mulher estranhou, normalmente não bebo vinho por isso não sou grande apreciador mas fiz questão de beber um bom vinho naquele dia, o funcionário entregou-nos a ementa eu pedi-lhe o vinho e ele saiu para ir buscar, ela não pediu bebida ia beber da garrafa que pedi, passado alguns minutos o funcionário veio trazer o vinho, serviu-nos e pedimos a comida ele afastou-se de novo, bebi imediatamente todo o copo de vinho ela olhou um pouco incrédula mas nada disse, tinha comigo uma pasta e ela perguntou o porque da pasta e se tratava de algum jantar de negócios, disse-lhe que não abri a pasta e tirei de lá de dentro um envelope e entreguei-lhe, ela puxou o que estava lá dentro, eram fotografias. Mal olhou para a primeira ficou vermelha, virou para a segunda e começou a chorar, as fotos eram muito explicitas, ela estava com o amante em vários locais em poses muito comprometedoras como beijar, de mãos dadas, apalparem-se no rabo, continuou a ver as fotos e em algumas delas ela estava num carro com a parte de cima despida via-se perfeitamente os seios á mostra e estava em cima dele num local publico. Ela não parava de chorar estava cada vez mais vermelha e não levantava a cabeça para me encarar, não viu todas as fotos e guardou-as novamente no envelope, sem levantar a cabeça pediu-me desculpas e perdão, chamei-a de puta ordinária, e perguntei como ela foi capaz, ela nada disse só chorava, disse-lhe que toda gente ia ficar a saber o que ela era, ia contar para os nossos filhos, família e amigos, ele pediu-me que não o fizesse por tudo o que era sagrado que faria tudo o que eu quisesse mas que não contasse para ninguém, me pedia pelo amor dos nossos filhos, disse-lhe que nem toca-se nos nossos filhos pois se ela os ama-se como estava a dizer não teria feito o que fez, que eles tinham de saber que a mãe deles era uma puta, ela voltou a pedir que não o fizesse que faria qualquer coisa que eu quisesse mas que não lhes contasse e prometia-me que nunca mais me trairia. Voltei a beber um copo de vinho e fiquei calado, ela começou a tentar se justificar ordenei-lhe que se calasse que não queria ouvir nada da suas desculpas, ela chorou de novo não sabia o que fazer ou dizer e eu também não a queria ouvir. Peguei no envelope e tirei as fotos para fora desfolhei a parei numa em que ela estava com os seios de fora e pousei na mesa voltada para cima, se o funcionário viesse ia poder ver claramente a foto, ela pediu para que eu guardasse as fotos, eu com ar de muito zangado disse-lhe que puta se mostrava para toda a gente, ela baixou a cabeça e voltou a chorar, pediu-me novamente para guardar as fotos que faria o que eu quisesse mas que não a ridicularizasse, disse-lhe que puta como ela era e sem vergonha não precisava de se preocupar com aquilo pois quem fez o que ela fez mostrar umas fotos com os seios de fora para outros não era nada de mais, ela pediu-me perdão de novo que não faria mais aquilo que poderia fazer dali para a frente tudo o que quisesse com ela mas por favor não a judiasse e contasse para ninguém, fiquei a olhar para aquela mulher pois na nossa intimidade ela mostrava-se recatada sem grande aptidão para o sexo, era sempre da mesma forma, e agora revelava-se uma grande puta. A chorar pediu-me que deixa-se tudo como estava até então, eu disse-lhe que não ia ignorar o que se tinha passado e que nada daqui para a frente ia ser igual, que tinha de reflectir no que se estava a passar e depois chegaria a uma conclusão acerca de nós mas que provavelmente ia querer o divorcio e todas a pessoas iam ficar a saber o porquê, ela pediu-me desculpas novamente e prometeu-me que não voltaria a fazer aquilo que eu poderia fazer com ela o que quisesse, disse-lhe que levantasse a cabeça e me encarasse, ela muito vermelha e com a cara em lágrimas olhou para mim e eu disse-lhe, eu não quero mais você, ela voltou a chorar e pediu-me por favor que não a deixasse e voltou a baixar a cabeça, disse-me que faria o que eu quisesse. Então perguntei-lhe se tinha a certeza que faria o que eu quisesse? Ela respondeu que sim. Guardei as fotos e disse-lhe então que tirasse o casaco e ela o fez, ordenei-lhe que fosse á casa de banho e lavasse a cara, ela o fez e voltou a sentar-se, estava com muita raiva dela só pensava que ela era uma puta, resolvi trata-la como tal, disse-lhe que tirasse as meias calças e as cuecas ela olhou para mim surpresa, perguntei se ela ia fazer ou questionar o que lhe estava a dizer, ela disse-me que ia fazer e que a desculpasse, tirou então as meias calças devagar para que ninguém percebesse e depois as cuecas, enfiou tudo na carteira, disse-lhe que tirasse também o sutiã, a custo e sentada na cadeira ela o fez e guardou também na carteira, como ela estava de camisa branca imediatamente ficou a notar-se as suas auréolas, ela apertou os botões da camisa todos mas ordenei-lhe que deixa-se os dois botões de cima abertos como ela tinha os seios volumosos estes ficaram bastante á mostra, ordenei-lhe que levantasse a saia mais para cima ela o fez mas pouco levantou, disse-lhe que levantasse muito mais que queria ver a cona dela, ela começou a chorar de novo mas levantou até onde eu pretendia, de onde eu estava não dava para ver a cona por isso levantei-me e sentei-me ao lado dela, dava perfeitamente para ver toda a racha dela e alguns pelos, disse-lhe que se tocasse na cona ela o fez. Depois de algum tempo a tocar-se vi que o funcionário vinha na nossa direcção trazer o jantar assim que ele chegou perto de nós ela parou e retirou a mão disse-lhe que não parasse ela não o fez, assim que o funcionário foi embora ela disse-me que estava a expô-la em demasia, eu disse-lhe que não queria saber do seu constrangimento ou ela fazia o que eu dizia ou ia começar a sentir as consequências do seu ato, ela pediu desculpa e disse-me que faria tudo o que eu lhe dissesse, ordenei-lhe que desabotoa-se mais um botão da camisa ela o fez devagar pois os seus seios agora ao mais pequeno movimento saltavam para fora, o funcionário voltou para perguntar se estava tudo bem e se pretendíamos mais alguma coisa, escusado será dizer que ele queria era olhar para a minha mulher pois ela mostrava muito mais do que era costume ele ver em clientes, disse-lhe que estava tudo bem e que de momento não precisávamos de mais nada, ele retirou-se. Via-se tudo na minha mulher desde a cona até aos seios e auréolas, agora sim ela demonstrava a puta que era, comemos como se nada se passa-se, de vez em quando ordenava que ela se masturbasse e tocasse nos seios, ela fazia-o chegando por vezes a gemer, outras vezes dizia-lhe para abrir a camisa e expor os seios e para voltar a comer assim mesmo, ela fazia sem dizer nada, a sorte dela é que estava de costa para a sala por isso ninguém se estava a aperceber do que se estava a passar excepto o funcionário que nos servia que de vez em quando olhava de forma descarada para nós, mas isso nem me ralava, ainda não sabia como as coisas iam ficar dali para a frente mas uma coisa era certa nada seria como dantes, depois de terminar de comer pedi a sobremesa, não deixei ela escolher por isso pedi gelado para os dois, assim que o funcionário trouxe o gelado e se retirou ordenei-lhe que passa-se gelado nas auréolas ela o fez, estava agora com a camisa molhada pelo gelado e as suas auréolas pareciam estar completamente á mostra, disse-lhe que passa-se gelado na cona com a mão, ela hesitou um pouco mas depois continuou, pegou só num bocadinho e passou pela cona eu podia ver claramente o que ela fazia e reparei que o gelado praticamente desapareceu na sua racha por isso disse-lhe que passa-se muito mais gelado, ela cumpriu, o gelado escorria agora pelas pernas em direcção ao cu, se ela não estivesse vermelha de chorar de certeza que estaria corada pois aquela situação ultrapassava para lá do que era moralmente aceitável, mas eu nem queria saber queria humilha-la e aquilo estava-me a dar um tesão enorme o meu pau parecia que ia explodir de tão grande que estava. Quando terminamos o jantar pedi a conta paguei e disse-lhe que ia sair assim do restaurante com a saia levantada por onde estava e em camisa, ela pediu-me por favor que não o fizesse, perguntei-lhe se ela faria o que eu queria ou não? Ela baixou a cabeça e disse que sim, levantei-me e ela seguiu-me de referir que quando saímos muito mais gente estava no restaurante podia ver todas as pessoas a olhar para nós, mas nem me incomodava a situação em que ela se encontrava. Depois disto não pedi o divórcio, fiquei calado e ninguém sabe do que ela fez, ela desde esse dia que me agradece por o fazer, mas as coisas entre nós mudaram e até os meus filhos falaram que ela estava diferente mais exuberante e sexy, desde esse dia que sou eu a impor as regras de como ela se veste e do que me tem de fazer, já a fiz passar por situações de completa submissão e exibicionismo, passou a andar quase sempre sem lingerie e quando a usa são peças muito provocantes, mandei-a jogar fora todas as peças de roupa interior que ela tinha pois eram demasiado conservadoras, deitou fora também toda a roupa que tinha de demasiada postura pois eu não queria mais vela com postura, queria que ela fosse uma puta pois para mim ela deveria ser tratada assim, ela confessou-me mais tarde que gostava de ser tratada assim e da forma como eu a mandava vestir, que estava arrependida de me ter traído mas não se arrependia de me ter dito que faria tudo o que eu quisesse, e que até estava a gostar da forma como as coisas tinham evoluído na nossa sexualidade.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.