Após o ocorrido no feriado Dona Margarida não me procurou e nem eu a ela. Frequentava a casa de Jaqueline normalmente e ela me tratava como se nada tivesse acontecido. Até que um dia, um mês depois do acontecido mais ou menos, estava na casa da minha namorada e tivemos uma discussão séria e acabei indo embora bravo.
Quando cheguei em casa, meia hora depois de ter saído de lá, recebi uma chamada de minha sogra, até em tão não estranhei, ela costumava se meter em nossas brigas. Me pediu que a encontrasse em no shopping Iguatemi em 30 min, estranhei mas fui. Quando estava no caminho me pediu que eu esperasse do lado de fora do shopping, assim fiz. Entrei em seu carro e ela foi logo me dando sermão, dizendo que eu brigava demais com sua filha e que pensava que era melhor que nos terminássemos, tentei contornar a situação enquanto ela dirigia pra algum lugar que eu ainda iria descobrir.
Depois de 15 min, ela entrou em um motel. Fiquei pasmo, nunca tinha entrado em um e o fato de ser com minha sogra me assustava. Entramos, ela escolheu o melhor quarto. Entrei acanhado e perguntei o que ela pretendia com tudo aquilo, a resposta que me deu foi que a aguardasse. Ela entrou no banheiro com uma bolsa e demorou um pouco a voltar. Quando saiu estava totalmente transformada, nunca imaginei que veria minha sogra daquela forma, ela vestia um conjunto de lingerie muito sensual preto, usava uma meia preta, salto alto e chicote. Não pude conter a ereção, ela estava uma delicia.
Ela logo me chamou de safado, me jogou na cama, me beijou, mordeu meu pescoço e mamilos e foi descendo, até chegar no meu pau que já latejava de tão excitado que eu estava, me fez um boquete maravilhoso me segurei muito para não gozar em sua boca. Depois se deitou ao meu lado e me fez chupar sua boceta. Ela era a dona da situação.
Chupei, suguei todo aquele mel, chupei também o seu cú, melei bastante ele. Ela me mandou enfiar, não perdi tempo, a comi de todas as formas possíveis, ela gemia como uma loba e eu delirava com aquela coroa puta pulando no meu pau. Não aguentei mais e joguei todo o meu gozo dentro daquela boceta quente e molhada.
Fiquei exaurido na cama e ela foi ao banheiro, acho que cochilei rapidamente, acordei com ela me fazendo um beijo grego, que sensação maravilhosa! Nunca tinha sentido antes, e ela continuava as investidas com a sua língua e me arrancava cada vez mais gemidos, ela então, introduziu o dedo, fiquei imóvel, estranhei bastante no começo mas depois relaxe, ela percebeu e colocou o segundo, foi me alargando devagar e de repente saiu.
Estranhei, ela entrou no banheiro e quando voltou, veio com um sinto de strapon. Me assustei, ousei esboçar uma reação e ela me mandou ficar quieto, obedeci. Ela foi introduzindo, doeu bastante mas a dor foi ficando gostosa, ela me batia uma punheta enquanto me comia. Dizia que a parti de agora iria ser seu macho e escravo e eu concordava com tudo, ela me comeu durante um bom tempo e eu gozei de 4 na cama sem encostar no pau. Ela viu, tirou aquele pinto de borracha de mim e lambeu meu gozo por entre os lençóis.
Descansamos um tempo, ela me fez ligar para Jaqueline e me redimir e em seguida me levou em casa. Continuamos nosso caso por 1 ano e meio mais ou menos, mas tudo teve um fim quando fui pego transando com uma amiga dentro da escola, foi o maior escândalo e Dona Margarida e Jaqueline terminaram comigo.
Desculpem se o conto ficou longo demais. Abraços.
Mulheres de Fortaleza que possuem essa fantasia, me escrevam.
Gostei muito de ler o seu conto. Muito bom