Encontrando o cara que me fez corno

Depois de descobrir que era corno (se ainda não leu, procura lá na lista de contos) minha namorada passou a ficar mais saidinha. Já virou rotina ela mencionar das transas com Claudio quando queria me provocar ou mesmo no meio de uma foda.

– Amor, vou preparar o meu quarto para o Claudio me comer todinha.

Filha da puta. Eu não podia entrar no quarto de Bruna, mas Claudio podia?

– Papai e mamãe sabem que sou apenas amiga dele, por isso não ligam que ele fique lá comigo de porta fechada por horas.

Os pais dela só não sabiam que enquanto Bruna fechava a porta, Claudio já sacava seu pau pra fora, que fazia minha namorada ajoelhar e mamar aquela piroca até encher sua boquinha de porra, que ela fazia questão de beber até a última gota.

– O Claudio já sabe que você descobriu nosso caso. E ele quer falar com você.

Ela disse que era apenas uma conversa, que ele queria explicar tudo que aconteceu porque não queria confusão para seu lado. Depois de discutirmos, concordei em conversar com ele, o que foi arranjado pela safada da minha namorada para o dia seguinte.

– Comporte-se! Se der briga você nunca mais põe as mãos em mim, ok? Mas sei que você se comportará, além de não querer perder tudo isso você tá gostando, algo nessa situação te excita, corninho – e passa a mão por cima do meu pau que havia dado sinal de que eu realmente me excitava com tudo que estávamos vivendo.

Ao chegar lá, me deparo com um homem de não mais que 1,75 m, malhado de academia, com seus 30 anos, cabelos pretos e barba por fazer. Bruna dá um beijo em seu rosto e um abraço apertado, esfregando os peitos no cara que me fazia de corno.

Fomos apresentados e começou um papo quebra-gelo. Futebol, política, tempo, etc. Até que ele repentinamente me fala:

– Sei que não aparento ter nada de especial, mas você verá em breve o que faz a Bruna sempre me procurar.

Nisso ele passa a mão e agarra seu pau que aparentava ser bem grande mesmo. Mesmo depois de soltá-lo, Bruna não parava de olhar para seu colo, desejando talvez fuder com ele ali mesmo na frente de todos.

Dai em diante o papo descambou para a putaria. Ele disse que além da minha namorada, trepava regularmente com mais 3 mulheres, duas casadas e uma noiva. E sem querer, deu o conselho que carrego e que me proporcionou várias fodas desde então:

– O segredo é ser sigiloso. Mulher não gosta de ficar falada, que o cara espalhe por ai que a comeu. Quem come e guarda o segredo para si, come de novo, e de novo...

Minha namorada olhava para ele com cara de admiração. Mal piscava quando olhava para ele hipnotizada. Até que ela resolveu ir ao banheiro nos deixando a sós.

– Sua namorada gosta de sexo e tem que ser bem comida. Um pau só não pe suficiente pra ela. Se ela não der pra mim, vai dar pra outro. É isso que você quer? Que ela saia dando pra um monte de caras que vão gozar na boca dela e você nem vai saber? Ou prefere que seja um cara que ela conhece e confia? E que pode te dar a oportunidade de participar também?

Claudio abre as pernas e é impossível não ver sua rola inchada de tesão marcando a calça. Bruna volta e vê a cena e pergunta sobre o que falávamos:
– Sobre você, Bruninha. E como teu namorado quer te ver feliz, não é?

Eu estava com receios, mas cheio de vontade de ver onde isso acabaria, então concordei com Claudio, o que foi praticamente uma carta branca para Bruna se sentar entre nós dois e massagear a rola dura de Claudio.

– Amor, você ta vendo isso? É uma delícia! Me faz tão feliz... e você me faria ainda mais feliz se topar ver o que eu e ele fazemos quando nos trancamos no meu quarto.
Bruna era uma vagabunda mesmo. E Claudio já gemia conforme minha namorada punhtava aquele cacete por cima da calça mesmo. Ate a hora que Claudio fala:

– E ai, topa ver onde o tesão te leva hoje?

Embriagado pelo tesão pedi a conta, pagamos e fomos para o carro. Eu fui para o banco do motorista e ordenei:

– Você é safada, né? Então vai no banco de trás com ele.
Ela deu um sorriso, me beijou a boca e foi para o lado de Claudio. Ele me passou o endereço de sua casa, onde poderíamos ficar mais a vontade. Os dois fingiam se comportar, mas foi eu parar em um farol e olhar para trás para ver minha vadia punhetando o pau dele. E que rola grande, era maior que meus 17 cm e mais grossa. Ela me olhava com cara de puta e batinha punheta para aquele caralho enorme, arrancando gemidos do dono do pau.

Como já estava morrendo de vontade de ver putaria, falei para ficarem ainda mais a vontade e voltei a dirigir. Pelo retrovisor vi Bruna abaixar as alças de sua blusa deixando para fora seus peitos que logo foram abocanhados por Claudio. Ele mamava um e passava a ponta dos dedos babados no bico do outro. Minha namoradinha era só gemidos as mantinha o ritmo da masturbação, as vezes com uma mao, e em outros momentos com as duas!

Certa hora não vi mais minha namorada. Ao olhar para trás, vejo Bruninha passando a língua na cabeça do pau de seu amigo. Passava a língua em volta de toda cabeça e babava muito no cacete cada vez mais duro e maior. Então Bruna coloca um pé em cima do banco deixando a bucetinha pronta para as mãos de Claudio que não perdeu tempo, afastou a calcinha para o lado e massageava aquela bucetinha que eu acreditava ser apenas minha, mas que agora eu passava a desejar que fosse bem comida por outra pica.

As únicas horas que a boca de Bruna deixava aquela rola eram as que os gemidos de prazer eram incontroláveis. Via que minha namorada ia gozar no banco de trás do meu carro com outro macho enquanto o mamava! Não aguentei, parei o carro em uma rua mais calma e fiquei assistindo aquele boquete enquanto batia uma punheta vendo a cena que tanto me excitou. Não acreditava que minha namorada aguentava um pau desse tamanho na bucetinha e no rabo. Eu tinha que ver isso...

Quando ela me viu, não hesitou: “Tá gostando de assistir, hein? Tá até de pau duro. Queria estar no lugar dele? Mas hoje eu só dou pra rola grande, é desse tamanho pra cima”, falava isso batendo com o caralho grosso na sua cara para deleite meu e de Claudio, que mantinha agora dois dedos na buceta gostosa de minha putinha.

Eu não aguentava mais aquilo. Estava quase gozando quando Bruna começa a gemer alto anunciando o gozo que veio forte, fazendo aquela vagabunda se jogar no colo de Claudio e precisando de alguns minutos pra voltar a chupeta. Claudio então perguntou se eu imaginava que ela fosse tão puta assim e ela respondeu abocanhando novamente o pau dele enquanto passava a mão por suas bolas. Não aguentei ao ver Claudio fudendo a boca de Bruna e gozei quase ao mesmo tempo que ele disse “Chupa mais puta! Vou te encher de porra agora!”

Minha namorada era uma prostituta diplomada. Além de não deixar nenhuma gota de porra escapar por seus lábios, ainda me mostrou a boca cheia de leitinho do amigo e engoliu tudo na sequencia. Claudio ainda lambeu os dedos ao tirá-los de dentro de Bruna e disse:

– Se você acha que ela é safada só por ver isso você não sabe de nada mesmo!

– Eu percebi, e agora quero ir ate o final disso – respondi enquanto limpava meu pau todo gozado da punheta.

Fomos até a casa de Claudio que desceu do carro e falou:

– Hoje foi só uma amostra grátis do que vem por ai. Leve essa vaca pra casa, de rola para ela e marcaremos outro dia para ai sim, você vir decidido a ver como essa puta fode uma rola.

Ele então despediu-se de nós e partimos para meu apartamento sem trocarmos muitas palavras. Ao chegarmos, Bruna pergunta diretamente o que eu achei daquilo. Minha resposta foi pega-la pelos cabelos, beijar sua boca, colocar meu pau pra fora e faze-la mamar ate eu gozar. Com exceção aos lábios inchados nem parecia que havia se esbaldado numa pica meia hora atrás.

Quanto a pergunta dela, não podia responder de outra forma: agora eu quero ser corno e ver você dar muito essa buceta.