Na sala do sítio, encontrava-se um grande tapete, em formato de tatame, formando um convidativo ambiente para sexo. Coloquei uma máscara (não poderia ser reconhecido, por ser casado), uma música, e liguei a filmadora, mandando que minhas putinhas (a babá e a namoradinha do meu sobrinho), já nuazinhas, dançassem e se beijassem. Ver aquelas duas ninfetas, peladinhas, se enroscando, já me deixou de pau duro. Dei uma olhada na piscina, e lá encontravam-se meu amigo, travestido de caseiro, mandando ver na xota da minha empregadinha. Dentro da sala, as duas já se encontravam num gostoso 69, estando a babá por cima. Mirei o cacete para sua buceta e fui metendo, até encostar o saco na boca da namoradinha. Ela passou a colocar o ovo dentro da boca. Sucessivamente tirava da xota e enfiava na boca da outra, até não mais resistir e gozar no fundo da xota da babá. Retirei o pau, ainda duro e enfiei na boca da ninfeta, fazendo que ela limpasse toda a gala. Ordenei que continuassem no 69, e que a namoradinha teria que limpar toda a xota esporrada da outra. Nesse ínterim, passei KY no pau, e mandei que a ninfeta ficasse de quadro, e a babá por baixo. Dei-lhe várias lambidas no cu, introduzindo a língua, para deixá-la bem relaxada. Quando já tinha medido dois dedos no rabo da gata, apontei o pau para a olhota e comecei a empurrar. Ao mesmo tempo, a babá lhe chupava a buceta e, aos poucos, o cacete começou a invadir o cuzinho virgem da garota. Ela gemia e reclamava um pouco, mas deixou enfiar até o talo. Fiquei parado para que se acostumasse com o invasor e, aos poucos, ela mesma começou a fazer o tradicional movimento de cópula. Fui aumentando a velocidade, e mandei que a babá esfregasse com força o clitóris da menina. Comecei a meter com força, e dar tapas em sua bunda. A garota começou a gritar e pedir mais, fazendo que meu amigo e a empregada viessem ver a cena. Disse que iria gozar e também gozei junto com ela. Deixei meu pau sair, mole, pingando porra. Mandei que continuasse de quatro, com o cuzão todo aberto e escorrendo porra. Ordenei que a empregada fosse até ela e metesse a língua dentro do cu, retirando toda a porra que ali se encontrava. Chamei meu amigo e fomos até a piscina, beber e descansar. Quando voltamos, as três estavam numa chupação fenomenal, tipo triângulo. Novamente meu pau subiu (ainda bem que inventaram o Viagra) e me deitei no meio delas. Tive o pau, o cu e os peitos chupados pelas gatas, e também chupei xotas, cus e peitos. Acomodei a namoradinha no meio do tatame, coloquei almofadas por baixo de sua bunda, fazendo que sua buceta ficasse bem exposta, focalizei bem a menina para que a filmagem da defloração fosse bem nítida. Botei meu pau em sua boca, para que lubrificasse com saliva e me ajoelhei no meio de suas pernas. Nisso, olhei para o lado e vi meu amigo (também de máscara), transando com a babá e a empregada. Apontei a cabeça da caceta para a raxinha, lisinha e rosada, e perguntei o que ela queria ganhar. Ela disse que queria perder o cabaço e virar mulher de verdade. Aos poucos, a cabeça começou a forçar passagem pelo vão dos lábios vaginais, e comecei a fazer lentos e suaves movimentos, estando somente a cabeça dentro da vagina, milímetros do himem. Fiquei um bom tempo nesse jogo, e a menina somente gemia, e ficava aguardando a completa invasão. Mas continuei sarrando a entrada e ela pedia, baixinho, para completar o serviço. Eu disse que não havia escutado, e ela gritou: mete logo, me faz mulher! Dei uma forte estocada, rompendo o cabaço, fazendo que ela desse um grito agudo. Mandei ver, dando fortes metidas, alternando com metidas lentas e cadenciadas. A garota gozava uma atras da outra. Colocava o dedo em sua boca, e ela chupava e mordia. Quando não mais estava agüentando, dei uma metida mais forte e retirei o pau, todo sujo de sangue, e gozei na barriga da menina, posto que havia o risco dela engravidar. A deixei ofegante no chão, e fui ao banheiro limpar o pau. Naquela tarde, a namoradinha somente foi comida por mim, mas prometi ao meu amigo, que na próxima vez, eu o deixaria provar a ninfeta. Tomamos banho e fomos embora, deixando o CD da filmagem no sitio. No caminho de volta, a namoradinha disse que tinha adorado e que seria minha putinha, fazendo o que eu lhe mandasse. Dei-lhe dinheiro para que mantesse a xota depilada, e que marcasse uma consulta médica, para que fosse ministrado anticoncepcional injetável, não levantando suspeitas de sua mãe. Continuamos a transar freqüentemente, as vezes com as três gatas, outras somente com a namoradinha, sem que o sobrinho soubesse. Aliás, lhe proibi de dar a xota e o cuzinho para o namorado, somente podendo fazer-lhe boquetes. A menina ficava cada vez mais ousada, e já ia para a escola sem calcinha, e sentava com as pernas ligeiramente abertas, para que os professores vissem a xereca lisinha de relance. Pedi que fizesse amizade com algumas gatinhas, posto que queria estourar outros cabaços. Ela me disse que tinha feito amizade com uma lorinha, que estava doidinha para dar. Essa fica para a próxima (valeirobh@oi.com.br)
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