Como havia relatado, após transformar a namoradinha de meu sobrinho em minha putinha particular, disse para a garota arranjar outra coleguinha que tivesse vontade de experimentar novas formas de prazer. No seu colégio, fez amizade com outra ninfeta, loirinha e gostosinha, pertencente a uma rígida família. A coleguinha dizia que os pais eram excessivamente rígidos com ela, não deixando que saísse a sós com o namorado, que já estava com ela há dois anos, e que foram raras as vezes que puderam se encontrar escondidos. Já não era mais inexperiente, posto que numa determinada vez, durante a festa de 15 anos de sua irmã caçula, havia conseguido saírem despercebidos e foram até o jardim, onde deram uma rapidinha, onde o namorado havia levantado seu vestido e metido por trás, no cuzinho, com ela encostada numa árvore, além das esporádicas boquetes que faziam rapidamente, e passadas de mãos na xota, quando tinha minutos de privacidade. Fora isso, continuava virgem, e já não mais agüentava a rotina de masturbação diária. Minha putinha passou a dizer que também tem uma família rígida e vigilante, mas que mesmo assim, encontrava-se plenamente realizada sexualmente. A coleguinha se interessou pela estória e quis saber mais. Minha putinha dizia que tinha conhecido um homem, bem mais velho que ela, casado e responsável, e que teria tirado todos os seus lacres, e que havia se tornado sua putinha particular. A coleguinha não acreditou e a putinha rapidamente levantou a saia e mostrou a xerequinha lisinha, sem calcinha, como seu dono havia mandado que andasse. A coleguinha arregalou os olhos e perguntou como ela conseguia driblar os pais, já que eram severos. Minha putinha então lhe disse que seu dono era o tio de seu namoradinho, e usava essa estratégia para ir até a casa do “titio”, supostamente com o namoradinho. Disse que o achava que o namoradinho soubesse que o “titio” lhe comesse, mas como nada falava ou perguntava, ficava na sua, como se nada houvesse acontecido. Disse mais, se a coleguinha quisesse, poderia apresentá-la ao seu dono, para que lhe fizesse gozar até não mais agüentar. Falou que o dono era responsável, discreto e higiênico, fazendo periodicamente testes de AIDS para lhe mostrar que era limpo e sadio. A coleguinha disse que iria pensar. No dia seguinte, a coleguinha procurou minha putinha e lhe disse que quase não conseguiu dormir aquela noite, passando boa parte da madrugada se masturbando, pensando em entregar-se de corpo e alma ao futuro deflorador e dono. Como já sabia dos acontecimentos em tempo real (minha putinha havia me relatado tudo), havia dito que antes de ser apresentada a mim, deveria me dar uma prova de que aceitava ser minha nova putinha, e que teria de tirar algumas fotos de calcinha e nuas, no banheiro da escola, para minha análise. Minha putinha tinha um celular que tirava fotos e falou para que fossem até o banheiro feminino, Lá dentro, mandou que a coleguinha se exibisse para seu novo dono, e que começasse a tirar a roupa, enquanto batia fotos. Após ficar peladinha, disse que abrisse bem as pernas e exibisse a bucetinha e que enfiasse o dedo na raxinha, e depois o colocasse na boca. Cumpriu as ordens sem reclamar, com muito tesão, visto a quantidade de caldinho que saia de sua xota. Quando foi vestir a roupa, minha putinha disse que não colocasse a calcinha, posto que daí para frente, deveria andar sem calcinha, e que daria a peça ao dono como prova de submissão. A coleguinha entregou a calcinha e ambas saíram do banheiro. Quando o horário escolar terminou, estacionei meu carro próximo a escola, e quando as duas estavam caminhando, apenas buzinei e minha putinha veio com a coleguinha na minha direção. Abri ligeiramente os vidros escuros do carro, e falei: querem carona. Minha putinha disse que sim e sua coleguinha ficou apreensiva, tendo a outra dita, pode entrar e conheça seu futuro dono. Entraram no carro, e no trajeto para casa, minha putinha me mostrou as fotos e me entregou a calcinha. Dei uma gostosa cheirada na calcinha e mandei que abrisse bem as pernas. Ela, sem graça, abriu pouco, e em mandei, abra tudo, que eu quero ver o que vou comer. Ao ver, ao vivo e a cores, aquela linda bucetinha, como pentelhinhos loiros, disse que embora gostasse de buceta depilada, iria fazer uma concessão, deixando que depilasse somente a parte da racha, e que aparasse os pentelhos da parte de cima. Dei-lhe R$ 50,00 e falei que devesse ir a um salão, se depilar e ficar gostosinha para seu novo dono, e que arrumasse um jeito de sair no sábado a tarde, posto que iríamos até um sítio brincar. Deixei a coleguinha na rua paralela a sua e deixei minha putinha próximo a sua casa, falando que ela deveria ir pessoalmente a casa da coleguinha e pedir aos seus pais que a deixassem passar a tarde de sábado no sítio da família. Foi o que ocorreu (valeriobh@oi.com.br)
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