Presos na chácara por causa da tempestade

Faz uns 10 anos, um pouco menos, eu estava saindo com uma menina, vamos chamar ela de Thaise. Ela era meio baixinha, tinha 1,60m no máximo e magra. Apesar disso tinha peitos relativamente grandes, principalmente pelo corpo dela, o que era uma delícia. Ela era ainda morena clara, com algumas sardas no rosto, podia não ser a mulher mais linda do mundo, mas para mim ela era. Na época eu tinha uns 25 anos e ela 23.
Como eu disse, a gente estava saindo, naquele momento há uns dois meses, pouco mais. Eu queria algo a mais, queria namorar, mas percebia que ele “não estava preparada”, pelos comentários, então deixava seguir, até porque o que a gente tinha estava longe de ser ruim. Eu estava deixando seguir para ver onde dava.
Nossa vida sexual era legal. Como ainda era recente, a gente aproveitava qualquer oportunidade para transar. Eu ainda morava com meus pais e ela também, mas sempre pintava uma brecha na casa de alguém ou senão a gente ia pra algum motel. O sexo com ela era muito bom e dava para perceber que ela gostava da coisa.
E em um final de semana, fomos convidados para ir em um churrasco na chácara de um amigo dela, que eu conheci durante esse tempo, chamado Pedro. Ele tinha a minha idade e namorava a Fernanda, que tinha estudado com a Thaise na faculdade. Era uma coisa meio simples, nada demais, mais para poucas pessoas e podermos aproveitar um dia de sol.
No lugar tinha uma piscina não muito grande, mas que dava para aproveitar bem e refrescar no calor que estava. Além de nós 4 haviam mais 4 outras pessoas, um casal e dois amigos do dono da chácara.
O dia estava bem legal, nadamos, nos divertimos e bebemos bastante, menos a Fernanda que não bebia. Com o final da tarde os outros 4 foram embora e sobramos apenas nós dois casais. Por volta das cinco horas a carne e a bebida praticamente acabaram e a gente ainda estava afim de mais, quando a Fernanda, por não ter bebido, disse que iria na cidade buscar mais. Ela disse que iria aproveitar para passar na casa dela fazer alguma coisa, não entendi direito, e disse que no máximo em uma hora ela estaria de volta. A Thaise disse que tudo bem, mas que ela nem precisa trazer muita coisa pois a gente também não ficaria muito mais.
O Pedro falou pra gente dormir lá, a Fernanda também, que sempre o pessoal dormia lá, mas a Thaíse disse que não, que precisava ir embora e que nem havia trazido roupa e ficou por aí.
Quando a Fernanda saiu não deu 20 minutos o tempo fechou do nada e começou a ventar e chover. Saimos os três correndo da piscina e fomos para a casa, nos proteger. Mal entramos na casa e a chuva caiu com tudo, muito forte, com ventos e raios. Ficamos uns 10 ou 15 minutos olhando e a chuva não parava, só aumentava.
A Thaise então reclamou que estava com frio e como saímos correndo, não tivemos tempo de pegar nenhuma roupa nossa, e o Pedro deu para ela uma toalha para ela se enxugar e enrolar, pegou também uma para ele e outra para mim.
Foi então que o telefone dele tocou. Ele atendeu e era a Fernanda. Ela disse que estava chovendo muito na cidade e que estava com medo de voltar para lá. Ele concordou com ela, disse que quando chovia muito uma parte da estrada se tornava intransitável e que não havia o que fazer. Então eles combinaram que ela não voltaria sozinha lá e que quando parasse a chuva a gente daria um tempo e tentaria voltar. Como o único carro que estava lá era o meu, quando tudo aliviasse a gente iria tentar ir embora.
Mas o Pedro disse que infelizmente pelo jeito iria demorar um pouco, que ele estava acostumado com essa estrada e sabia que quando a chuva caia desse jeito, era complicado. Que só nos restava esperar e que talvez precisássemos dormir lá.
A Thaise reclamou, dizendo que não queria e que também não tinha roupa e que estava com frio. O Pedro falou que lá havia algumas roupas da Fernanda, que ela poderia usar e que ele também poderia me emprestar alguma dele, já que todos nos estávamos de roupas de banho.
O Pedro tinha mais ou menos o mesmo tamanho que o meu, mas a Fernanda era uns 10 cm e pelo menos alguns bons quilos maior que a Thaíse. Ele foi então no quarto e trouxa uma troca de roupa para casa. Para mim ele trouxe uma camiseta e uma bermuda e para a Thaíse, um shorts e uma blusa de alcinha. E perguntou quem gostaria de tomar banho primeiro. A Thaise disse que ela, então ele apontou o banheiro.
Ela entrou, ouvimos o chuveiro ligando e ficamos esperando. O Pedro abriu a geladeira e viu que não tinha muita coisa, pegou duas latas de cerveja e me deu uma. Abriu o armário para ver o que tinha para comer, e só achou um pacote de bolachas, uma barra de chocolate e uma garrafa de pinga pela metade. Decidimos que era melhor esperar todos tomarmos banho para comer as bolachas, já que estávamos começando a ficar com fome.
Deu uns 15 minutos, a Thaise saiu do banho. Ela estava com o cabelo enrolado na toalha e com a roupa da Fernanda, porém como esperado a roupa tinha ficado meio larga nela e a blusa parecia que tinha trabalho em cobrir os peitos dela que estavam sem sutien. Não sei se por sacanagem ou inocência, ele não havia oferecido roupas de baixo para ela, que também não disse nada.
Pedro falou para eu tomar banho primeiro, que ele iria por último. Agradeci e fui, um banho quente iria ser bom pois eu já estava com um pouco de frio. Tomei o banho, coloquei a roupa que ele havia me oferecido. Quando eu sai, eles estavam sentado na mesa, cada um com uma latinha de cerveja. Quando Pedro me viu ele se levantou para tomar banho e eu sentei no lugar dele.
Quando eu sentei eu percebi que, do ângulo onde eu estava, e que era o que o Pedro tinha antes, dava para ver uma parte dos seios da Thaíse, inclusive um bico conforme ela se mexia, e isso me incomodou. O fato de saber que um cara estava olhando os peitos da menina que estava comigo e que eu queria namorar não foi legal, e falei discretamente para ela acertar a blusa.
Não sei se por causa do álcool que ela havia tomado ou se porque tinha gostado daquela situação, ela disse que nem era nada e que não dava para ver nada. Eu resolvi ficar quieto e mudei de assunto. O Pedro saiu do banho pouco depois, já trocado e pegou o pacote de bolachas e nos deu. Falou então para a gente sentar no sofá da pequena sala que existia lá.
Fomos para lá. Eu sentei no sofá com a Thaise e o Pedro sentou numa cadeira que ficava lá ao lado. A Thaise se ajeitou, encostou no meu ombro e eu percebi nesse momento que o Pedro se mexeu meio assustado. Olhei para ele e para ela e do lugar onde ele estava dava para ver a Thaise direitinho e que uma alça da sua blusa havia caído um pouco e deixando quase todo o seu peito para fora.
Eu me virei e arrumei, colocando o lugar. Ela me perguntou o que eu estava fazendo.
- Só ajeitando a alça da sua blusa
- Mas porque?
- É que ela caiu e seu seio tava aparecendo.
- Ah, grande coisa, até parece que você nunca viu ele.
- Eu sim, mas tem mais gente aqui.
- Mas o Pedro também já viu outros antes, não é novidade nenhuma. Além do mais, vocês meninos ficaram o tempo todo sem camisa hoje e nós não falamos nada.
- Mas é diferente.... – eu comecei argumentar e ela me cortou dizendo que não era diferente nada, que não deveria ser e essas coisas. Deu para perceber que ela estava um pouco bêbada, então cortei o assunto. O Pedro meio deslocado nisso tudo e sem saber como agir, só ofereceu mais um pouco de bolcacha pra gente.
Eu tinha ficado incomodado com essa reação da Thaise, como se não tivesse sido nada ela mostrar o peito para um outro cara, mas mais uma vez não tive coragem de fazer nada de mais. Dai ela perguntou para ele quanto tempo a gente ainda ficaria lá. Pedro olhou pela janela, viu que a chuva tinha diminuído mas não parado e falou que provavelmente ainda algumas horas, se não a noite toda. A Thaise deu apenas um risinho maroto, que eu não reconheci o motivo.
- Você dorme sempre com a Ferndanda aqui?
- As vezes.
- Deve ser bom ter um lugar de boa para ficar e poder transar a hora que vocês quisererm, sem se preocuparem com as pessoas chegarem e nem ter que ficar indo em motéis.
Ele se surpreendeu com o comentário dela e respondeu com um “é sim...” meio encabulado
- Ia ser bom se a gente tivesse um lugar desses, né? – E olhou para mim com um sorriso e se movimentou me dando um selinho. Nesse movimento eu percebi que a alça se moveu de novo, ficando a ponto de cair mais uma vez. Fiquei sem saber como reagir e não fiz nada. E Pedro deve ter percebido isso também porque deu uma arregalada no olho, meio sem graça ainda.
Parou de chover o começou a ficar abafado, pois como era horário de verão ainda tinha um pouco de sol e o tinha tinha sido muito quente. O Pedro olhou para fora e disse que, desse jeito, a gente poderia ir embora em umas quatro horas, se não chovesse de novo. Ele então ligou para a Fernanda para avisar e ela disse que tudo bem, que não iria se arriscar na estrada sozinha a noite.
A Thaise então levantou, abriu a geladeira e falou: - vou tomar a última cerveja, tá? Está calor e vocês vão ser cavelheiros comigo, certo?
Eu e o Pedro olhamos um para o outro e sem saber o que falar apenas concordamos com os ombros. Ela então abriu a lata, deu um bom gole e veio se deitar no meu lado, ficando mais jogada que antes. Ela percebeu desta vez que a blusa se moveu de novo e deixou seu peito de fora.
- Essa blusa da Fernanda não tá resolvendo nada, ela é maior do que eu e meus peitos ficam saindo toda hora. Voce fez isso de caso pensado, né Pedro? Você queria ver meus peitos. – ele ficou vermelho como um tomate, disse que não que jamais e outras coisas balbuciadas. Ela continuou:
- Isso de ficar arrumando toda hora a alça ta me incomodando. – Dai ela levantou, deu outro gole na cerveja e sem a gente esperar tirou a blusa. – Pronto, agora não tem mais perigo da alça cair.
Eu fiquei sem reação alguma, as palavras não saiam. Olhei para o Pedro e ele estava embasbacado olhando para os peitos da Thaise, que convenhamos eram bem bonitos.
- Voces ficaram o dia todo sem camisa e agora é minha vez. Não quero saber de machismo aqui. – E deitou-se no meu colo. Nisso eu senti que ela começou a passar a mão no meu pau, por cima da bermuda. Com toda essa situação eu estava bem confuso, pois estava puto por ela estar quase pelada na frente de outro cara mas excitado também, pois meu pau ficou duro rapidinho. Ela percebeu e falou: - Tá gostando né, teu pinto tá durinho.
Meu pau não é muito grande. Duro ele tem uns 15 centímetros e não é muito grosso e mole ele não chega a 3 centímetros em condições normais. Mas naquela hora ele devia estar no seu máximo. Eu não sabia o que fazer, pois estava parte incomodado e parte excitado, quando a Thaise deu uma diminuída nos movimentos e falou:
- Bem que a Fernanda falava que seu pinto era grande, ein?
Nisso olhei para o Pedro e percebi o tamanho do volume na bermuda dele. Ele estava vermelho não tinha como conter a excitação. E pelo que percebi, o dele com certeza era maior que o meu. Quando Thaise falou isso ele tentou se cobrir, sem graça.
- Não precisa ficar sem graça não. Mas agora eu fiquei curiosoa. Quero saber o tamanho dele, me mostra?
Eu fiquei sem ar quando ela disse isso. Não basta ela estar quase pelada, mas agora a menina com quem eu estava pediu para ver o pau de outro cara. Como o Pedro não reagiu no primeiro momento, ela competou: - E ai? Vai me mostrar ou vou ter quer ir aí e abaixar sua calça?
Ele então meio que se despertou no susto e vendo que não tinha outro jeito, abaixou a bermuda ainda sentado. Surgiu então um pau enorme, bem maior que o meu e, principalmente, mais grosso. Ele estava super duro. Quando viu, a Thaise soltou um suspiro e disse:
- É, a Fernanda dizia, mas eu não achava que era tudo isso. Como será que ela aguenta? – e olhando para mim – Amor, não precisa ficar assim, o seu é menorzinho mas eu gosto dele também. – E abaixou a minha calça expondo o meu pau e ficando clara a diferença de tamanhos. Eu não sabia porque ficava com mais vergonha, da minha quase-namorada pelada, de eu estar pelado ou do meu pau ser menor que o dele e ela falar isso.
Controlando totalmente a situação, a Thaise se levantou, aproximou do Pedro e pediu se podia tocar. Sem ele ter tempo de responder, ela colocou uma mão e começou a punhetar devagarzinho. Pedro não sabia o que fazia, mas com certeza estava gostando. Deu uns dois minutos, ela olhou para mim como uma cara de safada que eu nunca tinha visto e me perguntou: - Amor, posso?
Primeiro, que ela nunca me havia chamado de amor. Depois, lá estava eu de pau duro vendo a menina que eu gostava pegando em outro pau e perguntando se podia chupa-lo. Como eu obviamente não consegui responder, ela interpretou isso como um sim, e caiu de boca naquele pau enorme. Nessa hora o Pedro perdeu totalmente o controle e jogou a cabéca para traz, de olhos fechados e colocando uma mao na cabeça dela. Nessa hora não tinha mais volta alguma.
Ela ficou uns cinco minutos chupando ele e eu apenas conseguia me punhetar devagarzinho. Foi quando ela parou, olhou para o Pedro e disse: “me come”. Essas palavras com certeza teriam um efeito devastador em mim em outra hora mas naquela hora eu não sabia o que pensar mais. Então ela se virou em minha direção, abaixou o shorts que usava, abocanhou meu pau de uma vez, deixando a bundinha arrebitada para o Pedro que sem pensar duas vezes, enfiou nela de uma vez. Na hora que o pau entrou a Thaise chegou ate a dar uma mordida no meu pau de dor com excitação, mas dai deixou o negocio seguir e me fez o melhor boquete que já me tinha feito.
Não durou muito eu percebi que ela tinha gozado, sabia como era, então ela so tirou a boca do meu pau um pouco e pediu par ao Pedro gozar nela. Quase que como uma ordem, ele aumentou os movimentos e poucos segundos depois foi perceptível que ele gozou. Ele se afastou, sentado no chão exausto, e a Thaise se levantou.
Pude perceber que a buceta dela vazava porra dela mas ela não estava nem aí, veio para cima de mim e começou a me cavalgar. Não precisou muito tempo e eu também gozei nela, e ela gozou de novo. Quando terminamos, ela me abraçou e ficou ali caída, por um tempo, exausta. Eu também estava, mas mais confuso do que exausto.
Quando ela se levantou o Pedro ainda estava sentado no chão com o pau meia bomba (mas ainda sim maior que o meu). A Thaise então deu uma passadinha de mao nele, disse “a Fernanda tem muita sorte” e foi para o banheiro, pelada, deixando nós dois na sala, sem sabermos o que fazer.

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 03/12/2015

Como sempre, um conto de qualidade. Muito bom e votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Presos na chácara por causa da tempestade

Codigo do conto:
74938

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/11/2015

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