Tenho 49 anos e sou coordenador da área de Recursos Humanos de uma empresa de informática. Aqui trabalha vários jovens e alguns são casais. Na última semana fui pescar a noite e vi uma das funcionárias chegar na praia e ir para as pedras onde casais costumam namorar. Como ela é noiva de um rapaz da empresa, imaginei que estariam juntos. Na segunda feira cheguei próximo a ela e perguntei de forma reservada e brincalhona. E aí gostou do lual de sexta-feira? Ela empalideceu na hora e saiu da sala. Não entendi bem, mas, me calei, achando que a brincadeira havia sido inconveniente. Ao término do expediente para minha surpresa ela entrou na minha sala, fechou a porta e chorando me pediu para eu não comentar nada com seu noivo, uma vez que seu casamento é agora em dezembro e que faria tudo que eu quisesse. Onde não havia maldade ela fez nascer. Como ela estava sentada fiquei em pé na frente dela e falei, com duplo sentido, para ela fazer o que achava que era certo. Chorando ela abaixou meu zíper e colocou meu pau para fora; imediatamente meu pau endureceu que parecia que ia explodir. Ela colocou na boca e começou a mamar. Eu nunca havia feito sexo naquelas circunstâncias, por um segundo fiquei com pena dela, mais um segundo passa rápido. E logo depois comecei a reparar que ela estava gostando daquela situação, ela gostava da submissão. Então assumi o papel de dominador. Mandei que ela parasse de mamar e que ficasse com meu pau na boca para que eu a fudesse como uma buceta, imediatamente ela tirou, falou : Sim, Senhor, e recolocou meu pau na boca, comecei a bombar e ela me olhando, quando estava próximo a gozar tirei o pau e mandei que ela tirasse a roupa. Fui até a porta, confirmei que todos já haviam saio e voltei. Ela já estava nua, tinha um corpo perfeito e estilo mignon. Ela ainda tinha os olhos molhados, então fui tirar a prova, mandei ela virar de costas, empinar a bundinha, ela mais uma vez disse: Sim, senhor. Quando encostei a cabeça do pau na entrada da buceta dela senti que estava totalmente molhada – era gostava de ser submissa. Então enterrei meu pau naquela buceta, segurei ela pelo cabelo, mandei que ela dissesse que era puta e ela repetiu até eu mandar parar. A cada estocada a buceta dela ficava mais molhada. A lubrificação era tanta que eu quase não sentia mais a fricção. Resolvi mudar, mandei que ela ficasse de quatro no chão, ela mais uma vez falou: Sim senhor. Fui por cima dela, coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela e empurrei, para minha surpresa não entrou, ela gemeu. Mandei então que ela mesmo lubrificasse os dedos na sua buceta e lubrificasse o cuzinho. Ela lubrificou os dedos e enfiou um dedo, eu mandei ela colocar o segundo ela tentou, ví sua dificuldade mais insisti, mesmo gemendo baixinho ela conseguiu. Como achei que já estava lubrificado tentei mais uma vez colocar naquele cuzinho, não consegui. Então decidi e falei para ela: Vou ficar sentado na cadeira e vc vai sentar no meu colo e colocar meu pau todo no seu cuzinho; então ela se apoiou nos braços da cadeira encostou a casa do meu pau no cuzinho e foi descendo, a cada centímetro entrando ela gemia baixinho, quando havia passado a metade, não resisti e puxei ela de uma vez só pela cintura; foi um grito surdo; que delícia, meu pau estava enterrado naquele cú. Depois foi só mandar ela subir e descer. Quando estava pronto para gozar, sem pedir, tirei ela de cima de mim, fiz ela ajoelhar, peguei ela pelos cabelos e fiz ela mamar meu pau. Gozei como um louco naquela boca. Hoje ela é como uma escrava para mim e eu sou seu o padrinho de casamento.
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