Fui morar a pouco tempo nesse apartamento, como era distante de minha outra casa minha empregada não pôde acompanhar. Minha esposa perguntou ao porteiro se ele conhecia alguma diarista e ele me disse que sua esposa fazia diárias. Na primeira vez que a vi fiquei impressionado, ela era uma nordestina com seus 23 anos, Inês, linda, baixinha mais de corpo perfeito. Tentei algum contato amistoso, mas ela sequer levantava os olhos, era extremamente reservada. Resolvi abandonar qualquer tipo de aproximação, mesmo porque ouvi dizer que o porteiro era muito ciumento, e que inclusive a tratava com bastante agressividade. Tenho um filho de dois anos por isso monitoro seu quarto com câmeras, inclusive do trabalho. Certo dia observei pelas câmeras que ela pegou um dos brinquedos do meu filho e depois de várias idas e vindas ao quarto colocou o brinquedo em sua bolsa. Dias depois perguntei a minha esposa, na frente da Inês, se ela tinha visto esse brinquedo; minha esposa não entendeu nada e me disse que provavelmente deveria ter deixado o brinquedo na casa da minha mãe, olhei então para a Inês que parecia querer esconder o rosto em algum buraco. Minha esposa sai para o trabalho e eu então perguntei o mesmo para a Inês, ela ficou vermelha e me disse que não havia visto o objeto. Então peguei meu celular e mostrei a ela seu “pecado”. Ela ficou apavorada e trêmula, tentou se justifica; Eu disse que não precisava se desculpar porque o brinquedo era de pouco valor, mas disse a ela que quem comete esse “pecado” é capaz de cometer outros. Ela entendeu minhas palavras e apenas balançou a cabeça. Cheguei perto dela e disse para olhar as imagens mais uma vez; abracei ela por traz e coloquei o celular em frente aos olhos dela. Nesse momento meu pau já estava muito duro encostando naquela bunda. Fui levantando a blusa dela até tocar naquele peito que tinha os dois biquinhos maiores que já vi. Ela não falava nada, tirei a blusa dela, e ela ainda de costas fui tirando sua bermuda. Para minha surpresa ela estava com uma calcinha muito pequena e de lacinho, ela tinha uma bunda maravilhosa. Virei ela de frente e falei como ela era linda. Observei que ela se assustou com esse comentário, mas não me importei. Falei para ela que, por ela ser tão bonita, eu iria beijar cada parte daquele corpinho maravilhoso. Reparei que mesmo timidamente esboçou um sorriso. Comecei a beijar sua boca, ela retribuiu, fui descendo lambi devagar cada biquinho do peito, ela tremia por inteira, desci a língua até seu umbigo, contornei, fui descendo levantei com o dedo a entrada daquela bucetinha e introduzi bem devagar a língua. Ela estava totalmente molhada, nas primeiras lambidas Inês começou a se contorcer e gemer de uma forma preocupante; então resolvi parar achei que ela estivesse com alguma dor ou se sentindo mal. Quando parei e perguntei se ela estava se sentindo mal, ela quase não pode responder, mas aos poucos foi se recuperando e se desculpou; não entendi nada e perguntei porque; Ela falou que estava com vergonha porque estava gostando muito daquilo mas que não deveria ter gemido; outra surpresa para mim, disse que eu não estava entendendo nada; aí ela me revelou que seu marido a proibia de emitir qualquer som ou indícios de prazer durante o sexo; que ele sempre dizia que aquilo não era coisa de mulher descente. Eu falei para ela que aquilo era um absurdo ambos têm todo direito de sentir prazer no sexo. Ela então me confidenciou que o marido era um animal, nunca havia feito um elogio a ela e fazia sexo apenas para satisfazer a ele. Dito isso, e ela já liberada para gemer, continuei mamando aquela bucetinha e ela cada vez mais remexia, com a mistura da minha saliva e o gozo dela lambuzei o dedo e comecei a massagear aquele cuzinho maravilhoso. A cada momento ela se remexia mais e meu dedo entrou até o anel. Virei ela de costas e comecei a beijar sua nuca e fui descendo até enfiar a língua naquele rabinho. Quando ela já estava totalmente entregue deitei ela no chão e enfiei meu pau naquela bucetinha, ela contraiu e percebi que era muito apertada, fui colocando e tirando bem devagar até ela relaxar, em minutos ela gozou muito, a ponto de melar toda minha coxa. Como não sabia se ela tomava algum anticoncepcional resolvi coloca-la de costa para comer aquele cuzinho, também fui com carinho, mas para minha surpresa meu pau entrou com tremenda facilidade, ela então me disse que aquele era o único sexo que fazia com seu marido; imediatamente perdi o interesse (e olha que adoro um cuzinho); pedi então para ela chupar meu pau, ela até tentou mas se engasgou, mordeu e me disse que nunca havia feito sexo oral (nem nele nem nela); como era a primeira vez e eu estava doido para gozar, pedi que ela abrisse a boca; coloquei a cabeça sobre a língua dela, e toquei uma punheta, rapidamente me veio o gozo em grande explosão; para minha surpresa ela nem fez cara feia e engoliu tudo; e sugou meu pau até a última gota. Quando tirei falei que adorei aquela mamada; ai ela me disse que era o mínimo que poderia fazer pelo homem que lhe apresentou o verdadeiro prazer do sexo.
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