Conduzida ao subjugo

Eles se conheceram a 18 meses, ambos casados e acima dos 40 anos, ele ligeiramente mais velho, mas com uma experiencia de vida muito superior à dela. Ele foi transformando-a lentamente e sem que no início ela se desse conta do que estava acontencendo, tudo o que ela sabia é que sua personalidade forte de militar há muitos anos, a seduzia, e cada vez se sentia mais apaixonada e encantada por aquele homem que lhe correspondia de forma forte e ao mesmo tempo gentil. Ele a transformava para si, para seu próprio prazer, não para dividi-la, era suficiente ter que dividi-la com o marido; teve paciencia de esperar essa transformação se desse gradualmente e que ela demonstrasse primeiro que estava desejando. Esperou dela um comprometimento espontâneo. Mesmo assim ele sabe que ela será subjugada, mas nunca será uma escrava; seu espírito é altivo demais, o que ela deseja é sentir que o homem que ama é dominante, que apesar de ela ter a personalidade forte, ele consegue dominá-la, ainda que precise sempre chantagea-la e usar seus medos que ele conhece bem a seu favor.
Eles encontram-se então mais uma vez, ele previamente já havia conseguido dela o compromisso de obediencia completa por uma noite inteira. Ela chega até ele, que a beija e fala que a ama, ela também confessa mais uma vez o seu amor por ele mas está visivelmente nervosa por não saber o que acontecerá. Ele torna a falar que a ama, abre a porta do carro e a convida a entrar. No caminho ele fala de como está bonita e do cheiro de mulher que sente. Então diz a ela que tire a calcinha, ponha o dedo médio na vagina e depois prove, ela obedece e ele diz que faça de novo e desta vez dê a ele para porvar também. Quando ela faz ele comenta do sabor aprazível, isto a excita, ela agora parece menos tensa. Eles chegam ao lugar escolhido por ele. Ele sai do carro contorna e abre a porta para ela convidando-a a entrar. Já dentro do ambiente ele põe uma musica a abraça, fazendo-a sentir sua ereção enquanto dançam, sussurra obecenidades em seus ouvidos, deixando-a muito excitada. Então ele segura seus cabelos negros com força puxando sua cabeça para trás e chamando-a de: _Minha puta, cadela, está pronta pra fazer o que eu mandar? Ela sente o seu sangue ferver, mas ele não a deixa esquecer que se comprometeu e sabe o quanto não faltar com a palavra dada é importante pra ela. Ela então faz um acentimento com a cabeça, mas ele diz que não ouviu nada. _Sim, estou; diz ela. Mas seu olhar é incisivo na direção dele, porque de fato ela não se sente e nem jamais será uma escrava em seu coração. Ele lhe dá um tapa no rosto e diz que enquanto não baixar seu olhar vai ser esbofeteada. Ela obedece a contra gosto; em seguida ele abre uma pequena caixinha, o que a deixa muito intrigada, o que poderia ser aquilo? Ela se pergunta; então ele diz pra ela deitar na cama, pega dois minúsculos objetos que ela reconhece como lentes de contato, ele a faz por nos olhos. As lentes são opacas apenas no centro tirando-lhe a visão mas permitindo que ele possa ver integralmente toda expressão de seu rosto; aquilo causa-lhe um incomodo inicial nos olhos mas ela se acostuma em pouco tempo. Ele então diz a ela para se despir, o que ela faz meio desajeitada por não poder ver; depois de completamente nua ela sente as mãos dele tocando seu corpo em pontos isolados, primeiro ele toca seus mamilos que já estavam eriçados de frio e pela excitação que o medo já estava lhe dando, em seguida por váris pontos até que tudo pára e ele fica tentando adinhar onde ele está e o que faz quando algo corta o ar para estalar em sua carne imediatamente, ela não sabe o que é, mas lhe parece um chicote ou um cinto, suas mãos tentam impedir os golpes sem sucesso, ele então pergunta: _Sabe porque está apanhando vaida? _Não; diz ela. _Porque ainda não entendeu que hoje você será minha cachorra e te quero de quatro no chão. Ele sabe que aquilo a faria se sentir muito humilhada. Ela começa a chorar, mas entende que não tem saída e obedece, mas ele volta a açoita-la e perguntar o que ela está esperando para seguir o som da voz do seu macho e lamber suas coxas como uma cadela no cio? Ela está consumida por um misto de humilhação e raiva mas segue a voz dele e começar a passar a língua em suas coxas, o cheiro do sexo dele invade suas narinas e contra tudo que ela possa pensar sente os músculos da vagina se contraindo, porque como sempre aquele cheiro mexe com a fêmea apaixonada que ela é por aquele homem, mas seu orgulho não a deixa dizer; o que é completamente inutil, pois ele sempre soube desta sua fraqueza. Então ela sente a mão dele estalar novamente em seu rosto e sua voz dizendo: _Implora pra chupar o pau do seu dono e senhor cadela, vadia, mas implora direito que eu ainda não sei se vou deixar, voce é muito desobediente. Com voz balbuciante ela diz: _Por favor meu dono, quero chupar voce. Então o açoite recomeça, e ele diz que não pediu direito, implore e diga o que voce sabe que quero ouvir. _Por favor meu amo e senhor, me deixe chupar seu pau, quero muito sentir o gôsto dele em minha boca. Então ele prenche sua boca com seu falo latejante de tesão de ver aquela mulher sua mulher fazer o que ele esperava já há algum tempo; pega seus cabelos e penetra sua boca com volúpia por algum tempo; depois ele a manda para a cama e diz para ela mostrar suas partes, seus seios, seu sexo e se oferecer como uma puta implorando para ele sugar e lamber sua xoxota; ele brinca um pouco com o corpo e o sexo deladeixando-a muito excitada, mas derrepente ele pega pelo pulso e a puxa abruptamente da cama, ata seus pulsos e prende seus braços acima de sua cabeça, deixando-a de frente para a parede que ela ainda não pode ver, o medo a invade ainda mais porque agora não apenas está presa pelo compromisso de obediencia e sem poder ver o que seria feito, mas estava completamente indefesa. Ele começa a açoita-la como a uma escrava dos poemas de Castro Alves, a faz dizer que será sua escrava sempre que ele desejar, que obedecerá a todos os seus comandos. Desesperada e vencida pela dor e pela impotencia ela aceita e diz que sim. _Agora implore pra teu dono chupar tua xoxotinha, minha putinha linda, confessa que voce só se realiza com meu membro dentro dos teus orifícios, minha vagabunda gostosa. Puta, mas minha puta. Voce já entendeu que sou teu dono e que quero que se comporte como minha propriedade vadia? Quase sem voz ela diz que sim, e começa a implorar pelos carinhos dele em sua vagina, pede que a sugue. Deslisando seus dedos pelo corpo dela do jeito que quer, ele finalmente começar a brincar com seus lábios que estavam totalmente sem pêlos exatamente como ela sabia que devia ser já há muito tempo, e finalmente passa a língua e suga alternado, enfia os dedos dentro de sua xoxota que está molhada de tesão, apesar dos sentimentos controversos. Ela tem um orgasmo alucinante em sua boca, entregando a ele seus sucos vaginais. Agora ele solta seus braços, e penetra com seu membro a vagina de sua fêmea fazendo-a queimar de tesão ela mexe esfregando as paredes de sua buceta no membro dele como uma putinha e tendo uma avanche de orgasmos, ele tira o pau de dento dela fazendo-a provar o sabor de sua vagina, e depois beija sua boca pra sentir o gôsto dela também. Tecendo comentários sobre o sabor doce que dela sai. Agora ele manda que ela se ponha de quatro com os joelhos bem na beira da cama e se ofereça pedindo para ele fuder seu cuzinho, o que ele faz de uma só vez, impedindo que ela fuja mantendo-a segura pelos cabelos como uma égua domada e se deliciando com seus gritos de dor que depois de alguns minutos viram gemidos de prazer. Ela toca seu clitóris cheia de tesão enquanto ele a está fudendo por trás, e tem outra avanche de gozos alucinantes que é ainda mais forte quando ela sente os esguichos do membro pulsante enchendo suas entranhas com o sêmem do seu macho e dono do seu corpo, seu coração e suas vontades.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hiperion

Nome do conto:
Conduzida ao subjugo

Codigo do conto:
75108

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
04/12/2015

Quant.de Votos:
6

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