Tarde no escritorio

Tarde no escritório

Em um escritório no centro da cidade ele olha pela janela, a cidade lá embaixo e se prepara para encerrar o expediente e também uma forma de surpreender sua secretária, que além desta função é sua serva há alguns anos e tem servido a ele com total entrega. Amanhã é seu aniversário e ele pretendo começar a festa hoje.
Pelo interfone pergunta a ela se tinha feito a ligação para avisar a um cliente marcando um jantar, pela primeira vez ela esquece de fazer e com o adiantar da hora o encontro não seria mas possível.
Ele a chama a sala, ela está nervosa, em todos estes anos não tinha vacilado uma vez sequer em suas tarefas. Bate a porta e abre devagar, com voz serena pede perdão e diz que devido seu trabalho naquele dia esqueceu de fazer a ligação e que tentaria agora, mesmo estando tarde.
Ele olha com severidade e diz que não adianta mais e que não adiantava pedir perdão, seria castigada pelo erro.
Ela abaixa a cabeça, seu rosto fica rubro e sua boca treme, já sabe o que pode acontecer.
Ele manda que se aproxime e a olha dos pés a cabeça como se estivesse fazendo uma inspeção na moça. Observa seu conjunto de saia e blusa na cor rosa, muito justo, marcando seu corpo.
Manda que gire e a olha por trás, seus cabelos presos em um longo rabo de cavalo, e seu cheiro e doce, uma fragrância que ele tinha presenteado a alguns dias.
_Senhor me perdoe, não voltará a acontecer, não fui desatenta, apenas o dia hoje foi assoberbado e acabei esquecendo.
A mão dele estala em seu rosto, e logo em seguida a segura pelo rabo de cavalo levantando seu rosto.
Desatenta sim, errou, e vai pagar pelo que fez diz ele em tom de severidade.
Joga seu corpo sobre a mesa escura e agora ela está com seus seios sobre a mesa, ela usa uma meia 7/8 acompanhando seu traje e cintas ligas prendendo.
Ele admira sua beleza e sabe quanto seu corpo é gostoso e não se cansa de desfrutar os prazeres que ela lhe oferece.
Levanta sua saia e examina sua bunda com a calcinha minúscula, entrando em seu rego, aperta sua bunda com força e logo dá um tapa forte em um dos lados.
Manda que levante da mesa, se afaste e tome uma pequena distância, vai até o sistema de som e liga uma música suave e manda que ela faça uma dança erótica enquanto tira a blusa e a saia e manda que permaneça com as outras peças.
Ela inicia a contra gosto seu bailado enquanto ele observa a blusa e a saia sendo retiradas em movimentos leves, ela está muito constrangida.
Sobre a mesa e põe uma caixa e ela observa atenta, manda que rasgue o papel e não abra a caixa, diz a ela ser seu presente de aniversário, ela diz ser no dia seguinte e ele fala que a comemoração começa agora.
Ele abre a caixa e põe sobre a mesa um chicote de couro de três pontas, um plug de metal, prendedores de mamilos, um par de algemas verdadeiras, e um bastão de madeira com duas argolas nas pontas e um par de tornozeleiras com argolas no centro.
A chama para próximo dele e prende as algemas em seus pulsos, e as tornozeleiras são afiveladas, a madeira e colocada nas tornozeleiras mantendo suas pernas bem afastadas, ela quase não consegue andar com aquilo fazendo suas pernas ficarem daquela forma, ele se encaminha para parede e retira um quadro, atrás dele ela se surpreende com uma argola fixa na parede, ele a ajuda a se locomover, leva ela próximo da parede e suspende seus braços , colocando a algema na argola fixa, agora ela está com seus braços suspensos e suas pernas totalmente afastadas. Pergunta se ela está confortável, ela diz que sim, que não sente nenhum incômodo, então ele se abaixa próximo a ela e começa a soltar suas sandálias de salto bem altos, e agora ela está obrigada a manter o peso de seu corpo na ponta dos pés, não consegue apoiar seus calcanhares no chão devido a altura de seus braços presos na argola da parede, Continua confortável moça? Pergunta.
-Senhor isso não, não vou suportar muito tempo, piedade!
De posse de uma tesoura chega próximo dela e diz que vai cortar seus cabelos e tirar deles uma grande mecha para recordação, ela se desespera e pede para não fazer, suplica, implora, ele jamais destruiria aqueles cabelos longos, mas a sensação de deixar ele nervosa não tinha preço, esfrega a tesoura levemente em suas costas e em um movimento rápido corta seu soutien deixando livre os seios que tanto gosta, agora com carinho ele põe os prendedores de mamilos e regula para que fiquem bem apertados, a dor é intensa, ela contorce o corpo e chega a vez do chicote, mostra a ela e diz que deve contar e se errar na contagem voltará ao início, o previsto são 40 chicotadas, o corpo dela treme, o medo é aparente. Da geladeira ele traz uma forma de gelo, coloca as pedras em um saco plástico e deixa próximo de onde sua serva está presa, começa o castigo, uma, duas, três chicotadas e ela começa a contagem, a dor é intensa, suas lágrimas estão para cair em poucos segundos, ela tenta se manter firme enquanto o couro do instrumento marca sua bunda e costas, a primeira etapa é cumprida ela recebe as 10 primeiras chicotadas, ele agora passa sobre as marcas o saco de gelo, a diferença de temperatura causa nela um prazer infindo e ela começa a ter orgasmos seguidos, ele percebe e continua as carícias com o gelo, ao ver que ela está se acalmando ele retoma o chicote e mais dez são dadas sem dó no corpo da moça, novamente gelo e mais orgasmos, isso se repete até chegar a última de número 40, durante o gelo ele diz que ela foi valente e que suportou bem, que tem orgulho dela, e que em uma próxima ocasião serão acrescida mais 20.
Ela tenta se manter de pé, não aguenta mais ficar na ponta dos pés e pede para que ele a deixe sair, logo é negado e em um movimento calculado ele segura a calcinha dela e rasga, retirando de seu corpo com violência, o prazer está estampado no rosto dele, brinca em seu cuzinho e enfia um dedo o mais profundo que pode, ela retesa o corpo, não lembrava mais dos objetos sobre a mesa e quando olha vê que o plug não está mais lá, seu desespero aumenta, ele retira o dedo e substitui pelo pulg de metal de uma só vez, arrancado dela um grito de dor, manda que se cale, e se não gostar do presente vai ficar com ele assim mesmo, leva sua mão até seu clitóris e começa apertar e fazer movimentos giratórios, sua buceta está escorrendo, molhada, ela mexe os quadris e ele aumenta o movimento de forma frenética, ela começa a gemer alto e dizer que vai gozar, ele pressiona e diz que ela pode, então os gozos voltam a acontecer, são muitos, ela geme cada vez mais alto e fala palavras incompletas, frases sem nexo, morde os lábios, põe a língua para fora, como se todos gozos tivessem se unidos em um só, seu corpo fica mole e desce, ele a apoia para que não se machuque, e fica esperando ela voltar a respiração normal para depois soltar daquela posição. Ela recobra seus sentidos, ele volta ela para posição inicial e retira suas algemas da argola e a põe no chão de joelhos, abre um dos lados da algema e leva seus braços para trás do copo prendendo novamente, agora se afasta dela e se apoia na mesa, sob o olhar dela abaixa sua calça e deixa a mostra seu pau duro e cheio de tesão, manda que venha chupar ele.
Ela tem dificuldades para se mover, pernas com afastadores e mãos presa atrás de seu corpo, com dificuldades e de joelhos se aproxima dele e tenta desesperadamente obedecer a seu Dono para não receber novos castigos, de frente a ele levanta a cabeça em busca do falo do homem até conseguir pôr ele na boca e começa a sugar de forma lenta e gradual, engolindo cada centímetro dele até que seu Dono segura sua cabeça e enterra todo o pau em sua garganta, ela sufoca, ele não solta, e manda que não morda, apenas sugue, e começa um vai e vem dentro da boca, como se fosse sua buceta, cada vez procura ir mais fundo, ela respira com grande dificuldade, a todo instante a cabeça dele esta no fundo de sua garganta e quando ele sente isso segura sua cabeça forçando cada vez mais, ela sente o pau ficar inchado, sabe que ele está preste a gozar dentro de sua boca, ele alivia a pressão sobre a cabeça da moça e começa a ejacular dentro de sua boca, fala para que não engula que ele quer ver sua boca de cadela cheia de seu leite, ela absorve cada gota sugando de forma lenta até que ele acabe, constrangida mostra para ele sua boca cheia de esperma até que ele mande que engula, ela faz com prazer sentindo o gosto da porra de seu Senhor.
Ele se recupera por alguns minutos e ela permanece na posição que estava, esperando nova ordem, ainda muito excitada. Ele a conduz de joelhos até o banheiro do escritório, ela se movendo com dificuldades, faz com que entre no box, aponta seu pênis na direção do rosto dela e diz para que olhe, e começa a mijar sobre ela, rosto, cabelos, seios e onde mais ele consegue alcançar, termina, guarda seu pau dentro da calça, diz para ela ficar onde está, toda molhada que vai até fora do prédio comprar cigarros e tomar uma cerveja, e que quando lembrar que ela está naquela posição ele volta para soltar ela e deixar que se lave. Até lá que fique assim aguardando sua volta. Ela sabe quanto ela odeia ficar molhada de mijo sem poder se lavar e que aquilo seria o pior castigo que receberia do seu Senhor. E ele também tinha o conhecimento disto.
Feliz aniversario!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hiperion

Nome do conto:
Tarde no escritorio

Codigo do conto:
75282

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
07/12/2015

Quant.de Votos:
6

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