Minha esposa, ao meu lado mordiscava minha orelha e colocava a mão dentro da minha sunga, o pau duro como uma pedra. Ela estava de biquíni fio dental, uma peça simplória que tentava esconder aquela perereca lisa.
- Tá coçando – ela disse no meu ouvido – ela tá querendo piroca, bem grossa. Dá pra mim.
Eu sei que estava. Por isso estávamos na lancha do patrão dela. Um cara simpático, na casa dos 40, mas que levava uma vida de playboy. Minha mulher falava que ele ficava dando em cima dela no trabalho, puro assédio. Ela queria muito dar pra ele em seu escritório. Mas achou mais divertido contar pra mim, antes. “Que tal em alto mar?”, e tinha sugerido. O cara ficou maluco ao saber que eu não me importava que ele fodesse minha mulher. Melhor ainda com minha presença, cumplice da própria traição. Mas como eu já disse, não nego nada para aquela mulher. Desta vez não seria diferente.
Quando já estávamos bem longe da costa, quase umas 100 milhas, o motor foi desligado. Conversamos bastante nós três, tomando cerveja e energéticos, comendo mariscos e saladas.
- Vou fazer uma caipirinha – eu disse. Eu queria deixa-los a sós. Já estava na hora da diversão. Quando retornei com dois copos, um para mim e um para o cara (infelizmente minha mulher odeia caipirinha), ela estava recostada no peito nu dele com a cabeça levemente inclinada, beijando-o. A mão dele abria caminho para dentro da calcinha de minha esposa. Ela dava umas risadinhas a cada dedada.
Nem notaram quando me aproximei e coloquei a caipirinha perto deles. Fui sentar na outra borda, sorvendo lentamente a bebida, pensando em como eu era privilegiado por assistir aquela transa.
Depois dos amassos, minha esposa passou para o boquete e depois para o colo dele. Ela piscou um olho e fiquei de boa tocando minhas bolas. “Depois você será minha”, pensei, “Todinha minha”. Mas agora ela era dele, do patrão playboy. Vi como ela começou a quicar, ele chupando os seios e socando fundo na buceta.
A brisa tocava levemente os cabelos trançados dela, enquanto o sol beijava seus corpos suados e brilhantes. Então eles vieram em minha direção.
- Goza na boca de sua vadia – disse o patrão – que eu vou gozar na perereca dela.
Sim senhor. Ela ficou de quatro. Chupou meu pau, enquanto ele trepava sobre ela. Ele segurou forte as tranças douradas dela e mandou ver. Eu não aguentei por muito tempo, e logo minha porra estava escorrendo pelos cantos dos lábios dela. Ele parecia um cachorro, metendo a toda velocidade. Gozou dentro dela, urrando como um animal. Deitamos os três no chão da lancha e ficamos falando um monte de bobagens, essas coisas malucas que dizemos depois de uma transa.
Esse foi o primeiro de muitos passeios que viriam na lancha do patrão dela.
Conto excitante e interessante num ambiente espetacular. Voto merecido
Essa foto é real? e esse conto?
Fiquei de pau duro lendo.