Desde pequeno sei que as duas não se dão bem, mas com o passar do tempo o jogo de culpados e inocentes fez esse clima virar um baril se pólvora.
Sou Júnior e moro com minha mãe Sandra (48 anos), minha irmã Renata (18 anos) e meu padrasto Diogo (30 anos).
Desde quando mamãe e meu padrasto começou a namorar e depois vieram morar juntos teve o conflito de idades, minha irmã e demais da família não aceitavam por ser bem mais novo que mamãe, eu nunca liguei, pois se falando de preconceito tenho mente aberta e se eu como homossexual tivesse restrição a isso, estaria eu sendo preconceituoso e o que não queremos para os outros, jamais devemos desejar ou fazer aos demais.
Eu sou um típico cara que me cuido muito, tenho 1.80 de altura, 70 quilos e corpo moreno claro, adoro malhar e também amo uma boa musica, tenho estilo caseiro e dono de olhos castanhos e cabelo curto no estilo social básico, me destaco por não ser afeminado e sou gerente numa gráfica.
Mamãe e do tipo coroa boazuda, dona de um corpo bem cuidado e olhos chamativos, cabelos bem longos e uma simplicidade na questão de vaidade, mas gosta de fazer caminhada e se alimentar bem; sempre viaja, pois representa uma marca de roupa.
Renata não tem nada haver comigo ou com mamãe, pois além de um gênio forte é dona de uma antipatia fora do sério, alta e branquela, cabelo curto na cor vermelho e olhar de mel, adora um salto e é dona de um par de seios fartos e bunda além do normal, mas proporcional a seu corpo e não exagerado, vive da pensão do pai, mesmo já tendo 18.
Já Diogo e o cara tipo sério, negro e fortão, dono de uma academia e curte uma tatuagem, porém ele também é descontraído e o tenho como parceiro pra um bom papo, tipo garotão que de vez em quando solta umas pérolas, sorriso livre e mente aberta era ele, nunca me tratou mal por minha orientação e sempre me dizia suas comédias
Diogo) - Se um dia tu pegar um negão igual eu tu não anda uma semana rsrsrsrsrsrs
Sempre entendia como mais uma piada dele, mas também não duvidava, pois a fama dos negros é boa, mas nunca tive oportunidade de provar.
Como disse o clima em casa era tenso, pois todo dia mãe e maninha brigavam e só ficava eu e Diogo observando, dia deste a situação foi tão complicada que ambas falaram de um passado, minha irmã culpa minha mãe por não cria - lá e ela fala que minha irmã não a respeita e pau comeu ambas saíram machucadas numa guerra sem sentido.
Sinto que minha irmã e uma mulher vazia, às vezes a vejo com certa inveja da mamãe por possuir um homem mais novo e bonito, vejo que não se trata de um passado e sim um presente.
Como disse minha mãe sempre viaja e minha irmã biscateia, Diogo adora um bar e às vezes quando mamãe não ta em casa ele chega meio travado e eu to lá pra ajudar, dia deste chegou travado as quatro rodas rsrsrsrsrs ele é bem atlético e fiz maior força pra levar ele pra cama, ele estava com a roupa toda suja e regata rasgada de como se alguém tivesse puxado, pensei logo que tinha arrumado encrenca do bar, nunca vi ele tão ruim e tal; bebia, chegava e dormia, mas precisar ser carregado era novidade.
Ele jogado ali, nunca tinha parado pra analisar tudo aquilo, braço forte e jeitão gostoso de ser, aquele volume na bermuda que fazia juízo ao que me dizia dos negros, e eu babando com vontade de pegar nele, fico com receio mas um baita tesão, penso.
"Não posso fazer isso com minha mãe"
Meu coração dispara ao ver ele ali, caído todo largado e pegado no sono, seu estilo homem tesudo.
Meu desejo falava mais alto e aproximo, toco nos braços dele pra ver se iria despertar tendo seu sono pesado, abaixo minha mão sobre seu corpo rumo àquele objeto de desejo, toco por cima da bermuda, era grosso e mesmo mole parecia ser grande, acariciava seu pau por cima da bermuda porém queria tocar nela; com cautela enfio minha mão e sinto tamanha sensação da sua geba, rola mole e grossa, macia de grande eu o tocava ainda com receio dele acordar.
Mato minha curiosidade, mas não minha vontade, queria mamar nele e queria dar pra ele, era eu desejando meu padrasto Diogo, porém acho que ficaria somente no desejo, pois não sei se teria coragem.
# Acordo cedo me lembrando de tudo aquilo que estava na minha mão, era uma rola macia e eu enfiando dois dedos no meu rego, era eu me punhetando pensando no meu padrasto. Gozo feliz.
Meu padrasto estava na cozinha tomando café só de samba canção enquanto Renata arrumava a mesa.
Eu) - Quando mãe volta?
Diogo) - Daqui três dias. Pensa na dor de cabeça que tô.
Eu) - Eu imagino, ontem tava feio rsrsrsrs
Diogo) - Não vi nada.
Eu) - Imagino kkkk
Dei uma risada discreta.
Eu) - Vou pro trampo. Até mais tarde.
Diogo) - Até.
Chego a gráfica às oito horas enquanto continuo a viajar na cena da noite anterior, mas pensava tamanho do pecado estava cometendo
#Continua
Autor > Danyel