Por mais que me esforçasse pra me concentrar em outras coisas, Tio Miguel era a única coisa que ficava martelando em minha cabeça. O dia foi passando, e a hora de dormir estava chegando. Tomei meu banho e quando terminei estava aquela discussão chata de sempre de onde cada um dormiria. Eu só queria deitar e dormir logo para que aquele dia terminasse o mais rápido possível. Estavam todos no quarto quando fui surpreendido por tio Miguel: - Deixa as meninas aqui, já que só tem mulher e o Magrelo (que era eu) dorme com o tio lá no barracão. Uma onde súbita de arrepio correu pelo meu corpo ao ouvir aquilo, mas não esbocei reação alguma. A ideia foi bem aceita por todos. Ninguém gostava de dormir no barracão. Em geral, só dormia alguém no barracão quando a casa estava realmente lotada e não era esse o caso, mas sob o pretexto de que assim as “meninas” ficariam mais confortáveis, o argumento foi convincente. O barracão era uma extensão da casa do meu avô. Uma espécie de edícula, tinha três cômodos sendo sala/cozinha (onde meu avô guardava toda a bagunça dele), um banheiro e um quarto com uma cama de casal e uma de solteiro. Como o sitio era grande, o barracão não ficava tão próximo da casa e isso tornava praticamente impossível a ida de um lugar para o outro durante a noite. Isso e o fato de encher de insetos, pois não tinha forro no teto, fazia com que fosse o lugar menos desejado por alguém para dormir. Parecia que tio Miguel tinha sido mais ligeiro do que eu tinha imaginado. Tio Miguel pegou sua toalha e disse que iria tomar banho no banheiro do barracão e logo em seguida iria dormir, pois estava cansado e já estava ficando tarde. Como eu já havia tomado banho esperei um pouco e fui logo para o barracão. Chegando lá escutei o barulho do chuveiro encostei na porta e pensei em entrar, mas depois do que tinha acontecido a tarde, achei melhor não. Tirei minha roupa e fiquei apenas de cueca. Deitei de bruços na cama de solteiro com a intenção de mostrar para tio Miguel que estaria disponível ali se ele ainda quisesse continuar a brincadeira. Escutei o barulho do chuveiro parar e alguns segundos depois a porta se abrindo. Meu coração disparou. Continuei deitado de olhos fechados e com a bunda pra cima. Fez silencio alguns segundos e senti o pelo de tio Miguel sentando na cama ao meu lado. Não me mexi. Senti a ponta de seus dedos percorrerem a extensão das minhas costas desde a nuca até o inicio da minha bunda parando no elástico da cueca. Isso me fez arrepiar inteiro! Senti a palma das suas mãos alisando minhas coxas e aos poucos tornando o toque mais pesado. Permanecia imóvel e acho que o fato de não reagir parecia deixar Tio Miguel ainda com mais vontade. Ele começou a apertar forte uma de minhas coxas com e mão, e sua outra mão eu senti invadir minha cueca. Quando senti aquela mão enorme em minha bunda, meu pau já quase pulava para fora da minha cueca...já não tinha mais jeito, e eu estava totalmente entregue para satisfazer os prazeres daquele macho enorme que era Tio Miguel. Comecei a rebolar devagar sentindo aqueles dedos grossos que se encaixavam entre minhas nádegas e logo senti Tio Miguel começar a massagear a entrada do meu cuzinho. Tudo acontecia em um silencio absoluto. Não trocávamos nenhuma palavra e ficamos assim por alguns minutos. Eu rebolava na mão de Tio Miguel, mas ainda estava deitado de bruços e virado para a parede com os olhos fechados. Senti um certo desconforto quando ele começou a enfiar um dos dedos em meu cu. Aquilo não doeu, mas eu nunca tinha sentido nada dentro de mim e foi estranho...continuei a rebolar e Tio Miguel começou a abaixar minha cueca deixando na metade das coxas. Virei a cabeça para olhar para Tio Miguel... ele me encarou sério fazendo me sentir uma presa tirou o dedo que tinha colocado dentro de mim e o chupou deixando um pouco babado. Em seguida voltou a colocar o dedo no meu cu e senti deslizar mais fácil dessa vez. Soltei um gemido baixinho e voltei a rebolar sentindo seus outros dedos tocarem minha bunda. Tio Miguel fazia força para enfiar o dedo mais fundo e eu sentia a pressão que aquela mão enorme fazia em mim. Pensei que fosse gozar aquela hora. Tio Miguel parou e se levantou. Deitado aonde eu estava, tinha uma visão onde ele parecia ainda maior. Tio Miguel estava enrolado em uma toalha branca com aquele cacetão marcando. Percebi que não tinha se secado, parecia que havia apenas fechado o chuveiro e se enrolado na toalha. Que vontade de lamber aquele corpo inteiro, sentir o cheiro daquele homem todo, passar minha língua por aqueles pelos e só parar depois que não sobrasse mais nenhuma gosta naquele corpo. Ele soltou a toalha e finalmente tive a melhor visão do mundo. Vi aquele pau grosso do Tio Miguel que estava em riste, pronto para judiar de mim a noite inteira. Ao mesmo tempo que ficava excitado com aquilo, estava preocupado também e com um pouco de medo. O pau do Tio Miguel era bem grosso e como disse no conto anterior, era um pouco maior que o meu, deve ter cerca de 20cm e uma cabeça bem larga. Com a iluminação do abajur que contornava o corpo do tio Miguel, pude ver aquela cabeça larga meio roxa que brilhava com a baba que saia dela. Um cacete cheio de veias que saltavam e um saco peludo que parecia ter bolas grandes que compunham todo o conjunto daquele macho tesudo. Tio Miguel segurou naquele pau e deu uma balançada: - Vem mamar o Tio, vem! Não pensei duas vezes. Sentei-me na cama, coloquei as mãos nas coxas peludas e fortes do Tio Miguel e o puxei para perto de mim. Abocanhei aquele pau cheiroso e comecei a engolir. Senti as coxas de tio Miguel se contrair em minhas mãos enquanto sentia aquele cacete invadir minha garganta quase me fazendo engasgar. Apertei suas coxas com toda a força que tinha em uma tentativa de não deixa-lo fugir dessa vez. Queria aproveitar cada segundo com aquele macho. Tio Miguel tirou o pau da minha boca e viu sair um fio grosso de baba na cabeça daquele pauzão. Ganhei uns tapas na cara de leve. - Abre o bocão Teteu, que agora acabou a brincadeira! Senti aquela mão enorme me segurar pela nuca e com a língua pra fora, sentia Tio Miguel bater aquele cacete pesado em mim. Agarrou meus cabelos, me mandou ajoelhar e começou a foder minha boca socando aquele pau na minha boca enquanto movimentava seu quadril e mantinha uma das mãos segurando meus cabelos com força. Eu tentava sugar aquele pau em meio ai vai e vem enquanto minha baba escorria pelo meu queixo. De vez em quando ele segurava minha cabeça com as duas mãos e forçava o pau dentro da minha boca, seu sentia aquela cabeça enorme cutucar minha garganta com força e engasgava, mas Tio Miguel era mais forte que eu e só tirava o pau de dentro quando percebia que eu estava ficando sem ar. Não consegui engolir aquele pau inteiro, e já estava com a mandíbula dolorida por ficar com a boca tão aberta por tanto tempo. Mas de alguma forma, aquela sensação era maravilhosa, daria qualquer coisa para que aquele momento não terminasse. Tio Miguel me colocou sentado no chão com as costas encostadas na parede e se aproximou de mim segurando meu rosto com as duas mãos e começou a esfregar o caso na minha cara. Esfregou com vontade aquela mala enorme como se estivesse fodendo. Ao se aproximar, colocou um de seus pés entre minhas pernas encostando em meu saco que também encostava o chão. Aquilo elevou meu tesão de um jeito que eu não aguentaria por muito mais tempo. Agarrei sua panturrilha com as duas mãos e comecei a alisa-la enquanto tio Miguel mantinha o movimento de vai e vem segurando minha cara. Voltou a socar aquele cacetão babado na minha boca e agora eu sentia foder minha boca com mais força, já que estava com a cabeça entre seu corpo e a parede. Tio Miguel não teve pena e jogava todo o peso de seu corpo em mim. Estava quase sufocando com aquela tora batendo em minha garganta. Aproveitei o tesão do momento forcei sua panturrilha para que tirasse o pé do chão e ele percebendo, começou a esfregar aquele pesão em meu pau. Gozei na hora enquanto tio Miguel se mantinha enfiando o pau inteiro em minha boca e tirando para observar a baba que escorria. Ficou assim por mais um tempo e melei seu pé com minha porra. Quando tio Miguel percebeu que eu tinha gozado, parou de foder minha boca e me mandou lamber seu pé até que estivesse limpo. Aquele momento, ele parecia um pouco bravo com o que eu tinha feito e acho que talvez não esperasse que eu gozasse tão rápido. Sentou-se na cama de casal e me mantendo sentado no chão contra a parede, levantou seu pá até a altura do meu rosto e repetiu: - Limpa a tua sujeira! O tom ríspido daquela voz rouca de deixava com mais tesão ainda e logo eu comecei a lamber aquele pezão limpando toda a minha própria porra. Mesmo gozando meu pau não abaixou. Era a primeira vez que eu estava com um macho e meu tesão estava fora do normal. Aquela cena era surreal pra mim. Tio Miguel parecia gostar de sentir minha língua em seu pé e forçava a sola contra meu rosto esfregando de cima para baixo. - Isso...lambe o pé do Tio. Deixa bem limpinho! Já tinha lambido toda a porra que havia caído em seu pé, e mesmo assim ele continua a esfregar me mandando lamber. Depois de um tempo assim, deslizou o pé pelo meu peito e foi descendo novamente em direção ao meu pau. Senti a sola daquele pezão gostoso deslizar na cabeça do meu pau que se mantinha inchada e toda babada. - Agora vem aqui que o Tio ainda não está nem perto de gozar. E olha que já me segurei o dia inteiro só guardando porra pra você! Tio Miguel se esticou na cama de casal e abriu as pernas, Colocou as mãos atrás da cabeça. E me mandou fazer uma massagem em seu corpo. Eu subi na cama e fui em direção ao seu peito...estava deitado de barriga para cima. Passando as mãos em seus peitos, sentia ainda a umidade da agua do banho. Sua pele estava fresca... fiquei ajoelhado no vão formado pelas suas penas e levei meu rosto até os pelos daquele peito. Comecei a cheirar, lamber, beijar. Queria fazer tudo ao mesmo tempo. Tio Miguel sorria o sorriso mais safado que eu já tinha visto e parecia gostar de toda aquela situação. Tinha certeza de que tinha total controle sobre mim. Fui subindo beijando seu pescoço e sentindo o corpo daquele macho gostoso que era o Tio Miguel. Beijei aquela barba por fazer e esfreguei o meu pescoço ali por um momento. Em seguida minha boca foi de encontro a boca de Tio Miguel. Sentia uma vontade louca de beija-lo e sentir aquela língua se esfregando com a minha. Tio Miguel virou o rosto quando percebeu e me segurou pelos ombros. Virou-me em um movimento rápido e de repente estávamos em posições trocadas. Tio Miguel apenas se agachou perto do meu rosto e puxando minha cabeça para cima voltou a socar aquele pau na minha boca. Dessa vez não judiou e nem demorou muito. Levantou-se e me colocou de quatro na cama. Apesar de já ter a altura que tenho hoje, nessa época eu era bem mais magro e mesmo não sendo tão menos que Tio Miguel, ele tinha muito mais força que eu e “manuseava” com facilidade. Rs Levei um tapa forte na bunda que ardeu. - Chega mais pra ponta da cama! Apenas obedeci. Estava com medo do que viria agora. Tio Miguel enfiou a cara entre minhas nádegas segurando forte em minha cintura com suas mãos grandes. Me fez empinar a bunda de um jeito que ficasse mais fácil para enfiar mais a cara. Me sentia totalmente exposto. Aquela barba roçando em minha bunda estava sensacional! A língua quente e úmida de tio Miguel deslizando rodeando a entrada do meu cu estava incrível!! Era sem dúvida a melhor sensação que já havia sentido até aquele momento. Senti aquela língua invadir meu cu e comecei a rebolar na cara de Tio Miguel. Pareceu que isso o deixou ainda com mais vontade e sentia como se meu tio quisesse literalmente comer o meu cu. Afastou a cara e cuspiu. Meu cu piscava eu sentia aquela saliva espessa me umedecer. Tio Miguel enfiou dois dedos de uma vez e como eram grossos, senti um pouco de dor. Ele manteve os dedos por um tempo enquanto os movimentava como se estivesse espalhando aquela saliva dentro de mim. Ficou assim por mais um tempo. Levantou-se e segurando meu quadril com as duas mãos encaixou seu pau que pulsava de tesão entre minhas nádegas. Começou a rebolar assim, brincando com aquele cacetão na minha entradinha ainda virgem. Senti encaixar aquela cabeçona na porta do meu cuzinho e me segurando com firme fez força para que entrasse. Dei um grito alto com a força que senti àquela hora. Parecia que me estava resgando ao meio. Me deu outro tapa forte e me mandou calar a boca para que ninguém na casa escutasse. Agarrei um dos travesseiros e comecei a morde-lo cada vez que sentia a pressão daquela cabeçona em meu cu. Escorriam algumas lágrimas com as dores e tio Miguel parou de forçar. - Teteu, quer que eu continue? Está doendo muito? - Tá doendo pra caralho, tio! Mas continua... No quarto tinha um criado-mudo e percebi que tio Miguel parecia procurar uma alternativa para tornar aquilo mais fácil. Abriu a gaveta do criado-mudo e começou a revirar para ver o que encontrava. Encontramos uma pomada para queimadura que já estava vencida e tinha até o plástico da tampa já amarelado. - Vamos tentar com isso mesmo. Abriu o tudo apertando sem economizar e começou a enfiar os dedos em meu cu me lambuzando na entrada e por dentro. Passou o restante da pomada que estava em sua mão em seu pau e manteve seus dedos dentro de mim por mais um tempo. Sentia o geladinho da pomada e já parecia deslizar mais fácil. Tio Miguel tirou os dedos e voltou a forçar aquele cabeção em meu cu virgem. Senti uma dor desgraçada, mas dessa vez aquela cabeça enorme já havia entrado. Mordia o travesseiro com se fosse arrancar um pedaço dele. Por mais que entrasse mais fácil, aquela tora grossa me arrombava inteiro. Demorei um pouco para me acostumar com aquilo tudo dentro de mim. Logo senti as bolas de tio Miguel tocar minhas nádegas. Comecei a rebolar devagar e percebendo que eu já não judiava tanto de mim, tio Miguel começou a rebolar acompanhando meus movimentos. Suas mãos agora seguravam minha cintura com mais força. Sentia aquelas mãos enormes e quentes me segurando com força, tornando impossível fugir daquele momento. Mal conseguia acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. O pau grosso do tio Miguel parecia crescer a cada estocada que dava em mim. Abaixei com a cara no colchão porque já começava a ficar exausto com tudo aquilo. Tio Miguel, no entanto, parecia estar com toda a disposição do mundo e começou a bombar com força aquele cacete grosso dentro do meu cu. Eu tentava controlar os gemidos para ser o mais discreto possível, mas tio Miguel tornava essa tarefa difícil enquanto socava com força e parava e logo em seguida vinha outra sequencia de estocadas fortes em meu cu. Sentia uma de suas mãos deslizando pelas minhas costas, subindo e descendo enquanto aquele macho enorme judiava do meu buraquinho virgem. Meu pau estava muito duro e gozei mais uma vez sem nem encostar em meu próprio pau. Tio Miguel continuava a socar com força até que parou e me virou na cama, me deixando de lado sem tirar o pau de dentro de mim. Me sentia uma fêmea pronta pra servir aquele homem que judiava de mim sem só. Segurou uma de minhas pernas e voltou a bombar. A essa hora eu já não conseguia me controlar e ambos gemíamos baixo. Tio Miguel abriu minhas pernas me colocando de frango e deitou sobre meu corpo mantendo minhas pernas em seus ombros. Essa posição me deixava ainda com mais tesão porque sentia todo o peso do corpo do tio Miguel em cima de mim. Aquela pressão daquele macho pesado em cima de mim e seus movimentos me faziam delirar. Era a primeira vez que eu transava com um homem (aliás, a primeira vez que eu transava na vida), e já havia gozado duas vezes. Sentia como seu estivesse fazendo sexo com os deuses. Não parecia estar na Terra. Sentia todo o corpo suado de tio Miguel me pressionando. Seus peitoral peludo roçando em minhas panturrilhas e seu rosto pingando suor em cima de mim. Eu gemia com minha boca aberta quando o senti cuspir dentro da minha boca. CARALHOO!!! Que tesão que aquilo me deixou!!! Cuspiu de novo e dessa vez acertou meu rosto perto dos olhos. Enfiou uma de suas mãozonas na minha cara espalhando aquele cuspe pelo meu rosto. Levei mais um tapa. Tio Miguel continuava a socar aquele cacetão grosso no meu cu e eu já suportava sem dificuldades. Eu apertava aquele pauzão com meu cu conforme o tesão aumentava e piscava involuntariamente. Senti o pau do tio Miguel ficar mais duro e parecia que crescia dentro de mim. As estocadas ficaram mais forte e eu batia a cabeça na cabeceira da cama. Com um urro forte de tio Miguel, senti cinco estocadas mais devagar e mais fortes em meu cu. Logo senti toda a porra daquele machão gostoso inundar meu cu, pois não usávamos camisinha aquele dia. Sem tirar o pau de dentro de mim, tio Miguel soltou o corpo e se abaixando me beijou com muita vontade. Sentia aquela boca quase me engolir, passando a minha na minha. Lambeu meu rosto algumas vezes e segurando em minhas pernas se afastou e tirou o pau de dentro de mim. Senti uma quantidade grande de porra escorrendo e tio Miguel olhando deu risada do que tinha feito comigo. Por um momento, senti um ar preenchendo o espaço que o cacete de tio Miguel ocupava em mim. Apesar de não sentir dor nesse momento, parecia que meu cu nunca mais voltaria ao normal...rs A sensação era estranha... Sentia-me realizado. Minhas pernas estavam bambas. Estava exausto. Fui ao banheiro e me limpei. Voltei e tio Miguel já estava deitado na cama de casal com os olhos fechados. Respirava fundo e parecia também estar satisfeito e exausto. Sem falar nada me deitei ao lado de tio Miguel com a cabeça em seu peito e adormeci.
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Um dos melhores e mais tesudo conto que já li por aqui, CARALHO QUE TESÃO PQP, não dá pra descrever o quanto minha rola babou agora imaginando cada detalhe, só queria uma chance com o tio Miguel
Cara li todas as suas história com o seu tio e fiquei louco de tesão, meu pau chegava a babar de tesão. Gostaria de saber como anda as coisas enttre vocês? Li, votei e gozei.
Cara li todas as suas história com o seu tio e fiquei louco de tesão, meu pau chegava a babar de tesão. Gostaria de saber como anda as coisas enttre vocês? Li, votei e gozei.
amigo parabens, acompanhei toda as historias sem comentar para ver o final. muito bom parabens. espero que tenha mais historias com o tio miguel. puta tesão, confeço que gozei nos tres contos só imaginando cada cena, cada suor, cada suspiro.