A SEGUNDA NOITE
Acordei no dia seguinte e estava sozinho na cama de casal. A luz do sol entrava pelas frestas da janela e iluminava o ambiente fazendo parecer que já era quase meio dia. Pelo quarto não havia nem vestígios do Tio Miguel. Fiquei deitado um tempo ainda repassando na minha mente a noite anterior. Agarrei-me ao travesseiro que Tio Miguel tinha usado enquanto dormia e enfiava a cara dele procurando por algum indicio de que aquela noite tinha sido real. Procurava pelo seu cheiro. Imaginava seu corpo junto ao meu. Lembrava do peso daquele corpo me pressionando e das dores e prazeres que tinha me proporcionado aquela noite.
Massageava meu próprio saco enquanto relembrava cada segundo daquele sexo maravilhoso que tinha tido com Tio Miguel. Como meu pau estava muito duro e babão, percebi que ele só iria abaixar depois de uma punheta pra acalmar o tesão que ainda sentia com aquilo tudo.
Eu ainda estava completamente pelado sob o lençol e comecei uma punheta rápida. Em poucos minutos gozei e fui me vestir para ir tomar café.
Eram nove horas da manhã, mas como todos levantavam bastante cedo quanto estavam na cada do meu avô, isso fazia parecer que eu tinha levantado muito mais tarde do que estava acostumado. Mais uma vez a casa já parecia estar vazia. Tio Miguel havia saído com o meu avô até a cidade, mamãe, Tia Alice e minhas primas tinham decido até um clube que havia no começo de uma estrada que levava até a casa de meu avô.
Eu estava completamente aéreo e acho que devo ter levado umas duas horas vendo o tempo passar enquanto estava sentado à mesa da cozinha. Ouvi a esposa de meu avô dizer ao fundo:
- Eee Mateus... ainda não acordou, foi? – falou dando risada e logo voltou sua atenção para seus afazeres.
Levantei da mesa com o copo de suco na mão e fui me sentar em um dos sofás que ficavam na varanda. Ainda tentava processar tudo na minha mente. A noite anterior tinha sido incrível, mas meu corpo estava inteiro dolorido. Parecia que havia tomado uma surra de pau (risos). Meu cu principalmente parecia estar todo esfolado e ardia um pouco. Não sabia se aquela sensação era normal de sempre ou se ela diminuiria conforme eu fizesse isso mais vezes. Pensava várias coisas em minha cabeça e me perguntava se eu realmente havia gostado do que tinha feito. Pra mim era certo que tinha sido muito gostoso e eu ficava com tesão toda hora que lembrava . Sentia-me leve, me sentia renovado... A sensação era ótima! Mas de alguma forme eu tinha vontade de ir além.
Apesar de em nenhum momento da minha vida ter me imaginado ao lado de uma mulher, a época que isso aconteceu, eu ainda era bem novo e achava que deveria experimentar de tudo, para não ter duvidas. Nunca fui efeminado e sempre fui bastante discreto, mesmo sendo bem resolvido em relação a minha sexualidade. Com o tempo fui percebendo melhor as coisas e percebi que curto demais servir um macho brutão (se for um pouco mais velho curto mais ainda), mas também curto ser servido por um viadinho com rabão guloso e acho que isso eu aprendi a fazer bem feito depois das minhas experiências com Tio Miguel.
O problema todo que tinha na minha cabeça agora era que eu queria explorar em Tio Miguel o que eu ainda não tinha explorado. A imagem daquela bunda musculosa e peluda do Tio Miguel não saía da minha cabeça. Ficava imaginando como seria se o papel fosse invertido, se eu colocasse Tio Miguel com seus 1,95m de altura de quatro na cama e o mandasse empinar aquela bunda grande e peluda para mim, qual seria a sensação de morder aquelas nádegas, de cheirar aquele cu peludo, de lamber suas preguinhas enquanto batia uma punheta pra ele, como seria penetrar aquele cu de macho... Será que tio Miguel já havia dado o cu para alguém? Será que iria gemer me sentindo foder seu cuzinho apertado? Será que gostaria?
Aquelas questões não saiam da minha cabeça. Eu queria experimentar os papeis invertidos, eu queria judiar de Tio Miguel como ele tinha feito comigo e de alguma maneira isso parecia muito distante para mim. Imaginava que tio Miguel nunca toparia fazer essas coisas, ainda mais porque eu ainda era bem magro perto do tio todo grandão e corpulento, machão bruto e peludo.
Acho que nunca bati tanta punheta como naquele dia. Parecia que não conseguia me controlar, tentava de todo jeito ocupar minha cabeça com outras coisas, até futebol eu fui jogar com uns garotos que estavam no clube mais tarde, mas tio Miguel voltava a todo o momento para a minha cabeça.
Caralho! Minha vontade era de passar o dia inteiro transando com meu tio!
Passei o dia assim, entre punhetas, e atividades que me prendessem a atenção de alguma maneira. Isso fez com que eu quase não cruzasse com tio Miguel durante o dia e as poucas vezes que nos encontramos ele me tratou como se nada tivesse acontecido e eu resolvi que deveria fazer o mesmo, mesmo estando ansioso para que o dia acabasse o mais rápido possível. Já fazia planos na minha cabeça das coisas que faria com tio Miguel na noite que vinha...
Quando anoiteceu, estávamos todos na sala vendo a novela. Meu avô e sua esposa foram dormir assim que a novela acabou e o restante do pessoal ficou assistindo o filme que passaria. Eu fiquei assistindo o filme também e se não fossem os planos que tinha em minha mente, eu teria dormido na sala mesmo, pois sempre existia uma preguiça enorme de sair de dentro da casa a noite e atravessar o sítio até chegar no barracão, ainda porque nessa noite estava trovejando bastante e parecia que havia uma chuva forte a caminho.
Quando o filme terminou, percebi que Tio Miguel e Tia Alice eram os únicos que já não estavam na sala, fiquei um pouco desesperado por alguns segundos com a possibilidade de terem ido dormir juntos, uma porque não queria perder uma noite desfrutando daquele macho gostoso que era Tio Miguel e outra porque não queria ter que dormir no quarto do barracão sozinho de maneira alguma.
Fui até a porta do quarto maior da sala disfarçadamente e olhei para dentro a procura de algum dos dois e a principio achei que o quarto estava vazio, mas ao olhar melhor vi que Tia Alice já estava dormindo ao fundo, na cama de solteiro que ficava mais distante da porta. Meu coração se encheu de excitação nesse momento e meu peito disparou...
Fui escovar meus dentes e logo sai de dentro da casa e fui para o barracão. Entrei tentando fazer o mínimo de barulho possível, pois queria saber o que Tio Miguel estaria fazendo no quarto aquele momento. Passavam mil coisas pela minha mente. Torcia para que estivesse batendo uma punheta e que eu pudesse o observar por alguns instantes, ou para que estivesse tomando banho e assim eu poderia me juntar a ele, ou ainda que estivesse se secando e eu pudesse observá-lo se enxugar.
Entrei no barracão e logo vi a luz fraca do abajur passar pela porta do quarto. Estava silencio. Cheguei mais perto da porta e vi tio Miguel deitado na cama de barriga para cima. A luz fraca contornava o músculo daquele peitoral peludo fazendo o parecer mais definido do que realmente era. Tio Miguel era um tipo de homem parrudo e grande que me dava (e ainda dá), um tesão desgraçado. Pude ver que seus olhos estavam fechados. Sua respiração era lenta e profunda, parecia estar muito calmo e relaxado. Cobria-se apenas com um lençol que cobria da cintura até um pouco abaixo dos joelhos. Percebi que ainda não estava dormindo, pois acariciava seu pênis com a mão que estava para baixo do lençol. Observei aquela imagem daquele Dionizio perfeito por alguns instantes. Assustei-me quando tio Miguel disse quebrando o silencio:
- Demorou a vir... Pensei que não me quisesse hoje.
Dei uma risada meio sem graça meio sacana. Ficava sem jeito com o fato de eu pensar ser silencioso/discreto e tio Miguel sempre perceber minha presença de olhos fechados.
Tirei a camiseta do pijama que usava e joguei em cima da cama de solteiro. Usava agora apenas o shorts do pijama sem cueca por baixo e meu pau já saltava com o tesão e a ansiedade que eu sentia aquele momento.
Deixei o medo de lado e caminhei em direção à cama de casal. Tio Miguel permanecia de olhos fechados e massageando o sacão gostoso e o cacete que estava meia bomba. Comecei a massagear seus pés. Aqueles pés 45 que tinham de feito gozar na noite anterior. Sentei na cama, coloquei um de seus pés em meu colo e comecei a apreciar aquela coisa linda. Passei minhas mãos entre seus dedos grandes que formavam uma escadinha. Passei meus dedos no vão de cada um de seus dedos. Passei a palma da minha mão na sola daquele pezão bruto e grande. Apesar de ser um pé grande e bruto como todo o restante do corpo do tio Miguel, a sola de seus pés eram muito macias e quentes.
Coloquei seus pés novamente sobre o colchão e me ajoelhei ao pé da cama e com vontade comecei a passar a língua pelos dedos do pezão daquele macho gostoso. Colocava os dedos de um dos seus pés todos na minha boca de uma só vez e escutava seu gemido baixinho. Isso me dava mais tesão ainda e eu chupava aquele pé com mais vontade ainda! Estava com aquele cheirinho gostoso do chinelo, não era um cheiro forte, mas exalava cheiro de macho.
Segurei seus dois pés ao mesmo tempo lado a lado e esfregava meu nariz e meu rosto naquelas solas deliciosas...queria sentir cada pedaço daquele macho gostoso. Estava disposto a fazer dele completamente meu aquela noite.
Depois de dar um trato naquele pezão e deixa-lo inteiro molhado com a minha baba, subi pela panturrilha grossa e peluda em um banho de língua alternando entra uma perna e a outra. Subi pelas suas coxas sentindo seus músculos contraírem conforme sentia a dança que minha língua fazia entre seus pelos fartos. Minhas mãos corriam por aquelas pernas grossas e peludas conforme eu subia lambendo o meu tio e meu macho aquela noite.
Cheguei à região da virilha e estava louco para mamar aquele cacetão gostoso que já pontava para o teto, mas me segurei e preferi passar um tempo explorando as proximidades. Passei o nariz por uma das virilhas e tio Miguel e senti seus pelos tocarem meu rosto. Tio Miguel não aparava os pelos, mas eu não via problemas, pois aquilo me excitava e combinava com o restante de seu corpo peludo. Ao esfregar o nariz pela virilha de tio Miguel, senti um cheiro forte de suor, um cheiro gostoso de macho. O seu cheiro estava mais forte do que me lembrava na noite anterior. Na hora me lembrei de uma vez ter escutado Tia Alice reclamar com a minha mãe que Tio Miguel às vezes ia dormir sem tomar banho. Meu tesão explodiu com essa ideia. Comecei a lamber aquela virilha que tinha passado o dia inteiro abafado dentro de uma calça jeans ou uma bermuda naquele dia de calor. Lambia cada vez com mais vontade e aumentava a intensidade ao sentir o pau e o saco do tio Miguel roçando em meu rosto. Lambia e esfregava meu nariz também no saco do tio e percebi que ele começou a se contorcer na cama... Aos poucos parecia que ia perdendo todo aquele controle que tinha no começo.
Não via sua expressão, pois estava com a cabeça em baixo do lençol. O sacão do tio Miguel também estava com um cheiro forte e decidi mamar um pouco aquelas bolas peludas. Sugava cada uma separada e depois passava a língua entre elas brincando enquanto fazia um formato de oito, fazendo uma de suas bolas subir com a minha língua enquanto a outra descia.
Tio Miguel puxou o lençol e eu avancei lambendo a base de seu pau grosso. Passa a língua entre pele e pelos e ia subindo sentindo aquele cheiro de pau suado, cheiro de machão safado e gostoso. Babei bastante em todo o corpo daquele pauzão que já estava duraço e explodindo de tesão. Abocanhei aquela cabeçona larga fedida de mijo e baba e comecei a sugar apenas a cabeça. Concentrei-me em mamar apenas a cabeça e vi tio Miguel ficar enlouquecido enquanto o encarava e lambia aquele cabeção enchendo-o de beijos e chupadas.
A ventania do lado de fora começou a fazer mais barulho e logo o som da chuva forte começou a ecoar pelas telhas que tinham sobre o forro do barracão. Isso me deixou mais a vontade, pois fiquei menos preocupado com os barulhos que fazíamos.
Comecei a engolir toda aquela tora do tio Miguel e o vi arregalar os olhos e me encarar de boca aberta com uma expressão de surpresa e prazer com o que eu estava fazendo aquele momento. Engolia aquele cacete gostoso e segurava seu saco com a outra mão. Aos poucos a baba grossa começou a escorrer pelo corpo do pau do tio Miguel. Ele segurou minha cabeça com força e começou a foder minha boca loucamente. Engasguei e tentei puxar uma de suas mãos, ele recuou e soltou minha cabeça. Eu sorri pra ele com a boca cheia de baba enquanto segurava seu pau com uma de minhas mãos ainda.
- Desse jeito você vai fazer o tio gozar rapidinho, Teteu!
- Eu estou só começando, não fiz nem metade do que quero fazer contigo hoje, tio! – rimos e voltei a mamar o pau do tio Miguel.
Comecei a subir lambendo a barriga e parei um pouco no umbigo. Lambia enquanto minhas mãos exploravam seu peitoral peludo. Tio Miguel gemia muito e eu sentia seu pênis babado roçar minha barriga. Subi mais um pouco e comecei a lamber e chupar seus mamilos.
Tio Miguel tinha um leve cheiro de suor. Nada forte, apenas o suficiente para me deixar mais excitado ainda e com mais vontade de aproveitar aquele machão delicioso.
Lambi seus mamilos que já estavam entumecidos por causa do tesão. E depois lambi aquelas axilas peludas. Que delicia era poder deslizar minha língua, minhas mãos e todo o meu corpo pelo corpo do tio Miguel. Sentia como se ele fosse enorme e eu super pequeno perto daquele homem todo grandão. Era quase como se eu o escalasse.
Subi beijando o seu pescoço e já sentia o meu pau esfregar com o dele quando comecei a beijar aquela boca gostosa do tio Miguel. Gostava daquela boca porque beija forte, era bruta e me beijava com vontade. Às vezes parecia que iria me morder ou me machucar, algo assim. Parecia algo gostoso e perigoso ao mesmo tempo.
Sentei em seu colo, e empinei a bunda fazendo com que esfregasse em seu cacete enquanto beijava aquela boca e sentia aquela língua se esfregar com a minha.
Segurei seu rosto com minhas duas mãos e o encarei por alguns segundos. Em seguida comecei a lamber seu rosto inteiro. Logo tive a resposta dele que começou a fazer o mesmo comigo. Aos poucos aquela pegada ia ficando mais agressiva e às vezes parecia uma disputa de dominação. Obviamente, eu perderia se tio Miguel realmente levasse isso a serio, mas eu não estava preocupado com isso. Queria apenas aproveitar aquele macho pela noite inteira.
Tio Miguel sentou bruscamente na cama me agarrando pela cintura e me puxando para mais perto de maneira que nossos corpos ficaram colados. Prendeu-me em um beijo que demorou alguns instantes. Como não estava afim de romance aquela noite, o empurrei pelo peito com minhas mãos unindo todas as minhas forças e ele não ofereceu resistência. Caiu na cama deitado novamente. Eu então continuei a exploração por seu corpo e fui descendo sentindo o cheiro daquele macho mais uma vez.
Voltei a abocanhar seu pau com cheiro de mijo e que estava com aquele cabeção cheio da minha baba com seu pré gozo. O gosto daquele pau era maravilhoso e indescritível. Mamei por alguns instantes sem o engolir totalmente. Não tinha pressa, pois não queria que aquela noite acabasse tão cedo. Ainda mais tendo a chuva como companhia para abafar nosso tesão e nossos gemidos.
Masturbando-o com uma das mãos com movimentos lentos para cima e para baixo, comecei a descer com a boca pelo seu sacão grande... esfreguei bem a cara nele e respirava profundo, para sentir bem o cheiro de cada pedacinho daquele macho.
Comecei a passar a língua na pele que fica abaixo do saco. Para a minha surpresa, tio Miguel reagiu de um jeito diferente e parecia gostar que eu explorasse aquela região, pois seus gemidos estavam mais altos e suas coxas movimentavam-se ao lado das minhas orelhas em um ritmo mais intenso.
Aquilo me empolgou de uma maneira que me fez ter esperanças de talvez realizar minhas fantasias e meu desejo de foder o cuzinho peludo do tio Miguel. Desci passando a língua até chegar próximo ao cu daquele macho brutão. Levantei suas coxas com minhas mãos e mais uma vez ele não ofereceu resistência alguma. Pela primeira vez sentia o cu de tio Miguel tão próximo ao meu rosto. Na verdade, pela primeira vez explorava aquele bundão carnudo e peludo do tio Miguel. A visão que tive aquele momento foi uma das mais maravilhosas que já tive até hoje. Suas nádegas eram bem carnudas e redondas, cobertas com bastante pelos e suas pernas que agora estavam flexionadas, permitiam que eu visse melhor o desenho de pelos que formavam o caminho para aquele cuzinho que devia ser pouco explorado. Apoiei suas pernas em meus ombros agarrei aquelas nádegas enormes com minhas mãos. Mordi cada uma daquelas nádegas peludas e logo as afastei enfiando meu nariz naquele rego que cheirava a macho. Aproximei o nariz daquele cuzinho virgem de olhos fechados e respirei fundo. Senti um cheiro forte de cu suado. Era um cheiro delicioso! Na hora me veio uma vontade louca de foder aquele cuzinho cheiroso até deixado totalmente aberto e desvirginado.
Afastei um pouco a cabeça para olhar aquele buraquinho mágico de tio Miguel. Seu cu era bem fechadinho e rosado. Parecia bem pequeno e realmente acho que ninguém havia brincado ali antes. Era rodeado por alguns pelinhos e dava umas piscadinhas de leve enquanto eu olhava. Nitidamente tio Miguel estava com muito tesão.
Voltei a enfiar a cara no rego daquele machão safado que aos poucos ia se entregando para mim, seu sobrinho machinho que estava aprendendo com ele a foder um cuzinho. Comecei a passar a língua envolta daquele cuzinho fedido e sentia tio Miguel contrair aquelas nádegas musculosas em minhas mãos. Aquilo me encheu de tesão e fez com que eu enfiasse a cara com força naquele rego e começasse a lamber aquele cu com gana. Senti o gosto do cuzinho daquele macho safado e meti a língua em suas pregas. Era gostoso sentir a textura que aquelas preguinhas virgens faziam em minha língua. Aos poucos fui forçando a língua para entrar naquele cu e consegui fazer com que tio Miguel relaxasse um pouco. Aquele cuzinho começou a piscar mais e minha língua foi entrando mais e mais. Tio Miguel se contorcia e gemia enquanto chupava seu cu.
Afastei a cabeça e cuspi. Observei a reação de tio Miguel. Ele piscou o cu e fez com que a minha baba melecasse aquela entradinha deliciosa. Eu mantinha uma punheta lenta no pau do tio Miguel enquanto lambia seu cu.
Cuspi mais uma vez e lambi meu próprio cuspe no cu do meu tio.
Comecei a passar a mão envolta da entradinha do tio Miguel e com a empolgação do momento, enfiei dois dedos de uma vez naquele cu.
A reação de tio Miguel foi imediata e eu fui arremessado da cama sendo atingido com seus dois pés no meu peito.
- No meu cu não, moleque! – falou bravo – Você está louco?!
Eu fiquei assustado com aquela reação e apenas o encarei ainda sentado no chão, onde fui parar depois de ter sido atingido. Meu coração acelerou, por um momento achei que fosse apanhar ou que tinha estragado a noite inteira.
Ele se levantou ainda bravo e veio em minha direção. Me segurou pelos cabelos com uma de suas mãos e quase me levantava do chão com a força que fazia e com a outra me deu um tapa forte na cara que ardeu por um tempo. Eu não reagi. Apenas me encolhi tentando me proteger daqueles golpes e esperava que aquilo não durasse muito tempo.
Tio Miguel me soltou e me empurrou com um de seus pés fazendo me deitar no chão.
- Tá pensando que vai foder meu cu, é?! Seu viadinho de merda!
Nunca tinha visto tio Miguel daquele jeito e estava realmente assusto, e um pouco confuso.
Ele ficou em pé com a minha cabeça entre seus pés e de baixo eu o via se punhetar com movimentos fortes naquele cacetão que permanecia duraço e fazia suas bolas balançarem.
Foi se agachando e sentou na minha cara com aquela bunda deliciosa ainda tocando uma punheta.
- É cu que você quer é seu safado? Então toma cu!
Sentou com a bunda sobre mim tapando toda a minha cara. Meu nariz ia direto em seu cu e eu mal conseguia respirar. Ele esfregava aquele bundão na minha cara para cima e para baixo em um movimento muito gostoso. Senti aquele cu e aquelas nádegas peludas roçando na pela do meu rosto.
- Agora você vai ter cu até sufocar, seu moleque! Tá pensando que tá brincando com algum viadinho, é?!
Aos poucos senti que soltava o peso de seu corpo sobre meu rosto e realmente sentava sem se apoiar em nada além da minha cara. Aquilo me excitava de um jeito louco. Mas ao mesmo tempo em que era delicioso sentir aquele bundão de macho esfregando a minha cara e aquelas bolas batendo em minha testa, eu começava a ficar sem ar.
Coloquei minhas mãos na parte de baixo de suas nádegas e forcei para cima para que pudesse respirar um pouco. Tio Miguel levantou-se de leve, olhos em meu olhos e me deu outro tapa forte.
- Hoje você vai aprender que quem manda aqui sou eu. Você faz o que eu deixar você fazer e o que eu mandar que você faça. Entendeu?
Não respondi e logo veio outro tapa.
- Me entendeu ou não, porra?! – aquele comportamento me excitava, mas me deixava muito receoso, pois tio Miguel costumava ser bastante carinhoso ainda que bruto.
Balancei a cabeça que sim.
- Então me responde porra. Ou quer levar outro tapa?
- Entendi tio.
Ele voltou a sentar na minha cara e dessa vez não soltou todo o seu peso sobre meu rosto, mas me mandou lamber seu cu novamente.
Lambia aquele cuzinho cheio de pregas que ele esfregava para frente e para trás em meu rosto.
As vezes alternava e me mandava chupar suas bolas. Depois de um tempo enfiou o pau em minha boca. Mamei mais um pouco aquela cabeçona e logo ele esticou o corpo por cima do meu, como se fosse iniciar uma série de flexão e apoiou-se apenas em seus braços. Começou a movimentar seus quadris fodendo minha boca com força. Deitado ali no chão, eu engasgava com aquele machão pesado me pressionando com o pau forçando em minha garganta. Com um pouco de dificuldade conseguia respirar entre uma estocada e outra daquele caralho grosso em minha boca.
Escorriam lagrimas dos meus olhos com o esforço que fazia para tentar engolir toda aquela jeba e não tomar outro tapa ardido em meu rosto.
- Isso. Mama o cacete do tio, vai putinha!
Aquela frase me fez sentir estranho por dentro. Ali percebi as intenções de tio Miguel aquela noite.
Depois de foder minha boca por alguns minutos, tio Miguel mandou que eu levantasse do chão e ficasse de quatro. Levantei e apoiei as mãos sobre o colchão para obedecer a sua ordem.
- Quem te mandou ficar de quatro na cama? – falou num tom ríspido.
Encarei-o com uma expressão de dúvida.
- Puta tem que ajoelhar no chão! Anda, fica de quatro que eu quero ver o estrago que fiz nesse cu a noite passada.
Obedeci e fiquei de quatro no chão do quarto ao lado da cama.
Tio Miguel sentou na cama e começou a passar aquela mãozona na minha bunda. Sentia apertar e dar tapas ardidos enquanto elogiava minha bunda “branquinha” como ele dizia.
Passou seus dedos grossos em meu rego e começou a massagear meu cuzinho que havia sido fodido por ele mesmo na noite anterior.
Afastou minhas nádegas com aquelas mão imensas tentando ver meu cu. Mandou-me empinar a bunda para que pudesse ver melhor. Empinei o máximo que pude mas ele pareceu irritado com o tanto que eu consegui empinar.
- Porra moleque, tá querendo apanhar de novo? Enfia essa cara no chão e empina esse rabo direito pro teu macho aqui!
Obedeci e logo ele segurou minha cabeça com um de seus pés. Ficou assim enquanto via o estrago que tinha causado em mim.
- Esse cuzinho tá vermelhinho, hein!! Ele ficou ardido, foi, Teteu?
- Ficou sim tio. Mas foi gostoso.
Deu outro tapa ardido em minha bunda.
- Mas agora relaxa que o tio vai cuidar bem dele. Além do mais depois da primeira vez é sempre mais fácil.
Ele desceu da cama e agachou no chão atrás de mim. Logo senti sua barba arranhando minhas nádegas e sua língua fazer um carinho no meu buraquinho recém-desvirginado. Gemi e relaxei ao sentir aquela sensação deliciosa mais uma vez.
Tio Miguel apertava minha bunda com força e enfiava a cara no meu rabo que parecia que iria entrar em mim de vez.
Sentou ao chão e percebi que ele estava mais relaxado de novo.
Puxou-me pelo quadril e dando um tapa mais suave em minha bunda disse:
- Rebola esse rabinho pro tio, vai putinha!
Comecei a rebolar enquanto olhava para trás e via aquele macho desfrutar do meu cuzinho como se estivesse chupando uma laranja. Enfiava a língua, cuspia e chupava enquanto eu rebolava meu cu em sua cara de macho safado.
Meu cu piscava muito e eu gemia alto. O barulho do tio Miguel chupando meu cu era um barulho gostoso e molhado que me deixava ainda mais excitado.
Tio Miguel se levantou, foi até o criado mudo e pegou aquele mesmo tubo de pomada para queimaduras que tínhamos usado na noite anterior. Lambuzou o meu cu com a pomada vencida e depois lambuzou o próprio pau.
Flexionou as pernas posicionado atrás de mim, se apoiou com as mãos em minha cintura e encaixou aquela cabeçona na entrada do meu cu. Logo que senti a pressão daquela cabeça larga forçando a entrada em meu cu, automaticamente abaixei a cabeça para o chão mais uma vez, e assim fiquei completamente exposto e receptivo para deixar o meu machão safado me foder com vontade.
Ouvi um gemido alto de prazer e alivio de tio Miguel enquanto sentia aquele cacetão deslizar com facilidade para dentro de mim. Ainda doía um pouco, não sei se era por eu já conhecer a dor e saber o que esperar, ou se por não ser a primeira vez, mas realmente entrou mais fácil e a dor era mais suave.
Tio Miguel mantinha se apoiando com as mãos em minha cintura e logo eu senti seu saco bater na minha bunda. Ele continuou pressionando e logo sentia suas bolas serem espremidas contra minhas nádegas. Aquela sensação era deliciosa. Sentia aquele macho querendo entrar em mim ao máximo. Estava pronto para servir aquele macho mandam e safado que era tio Miguel.
Ele começou a bombar e eu tentava forçar minha bunda contra seu quadril para receber melhor aquela jeba enorme e grossa. Mais uma vez eu estava no paraíso sendo arrombado por aquele macho gostoso.
- Aaain isso! Geme, geme vai putinha do tio!
Eu não consegui controlar e gemia muito alto sentindo aquelas estocadas fortes que tio Miguel dava em meu cuzinho.
Tio Miguel também gemia entre um xingamento e outro que me dava e me mandava rebolar.
- Engole todo esse cacete, vai Teteu! Pisca o cuzinho no meu pau, pisca!
Eu obedecia, e adorava ver meu tio ficando cada segundo mais louco e cheio de tesão fodendo o meu cu que apertava seu pau a cada socada que dava.
Sem tirar o pau de dentro de mim, me pegou pela cintura e me jogou de quatro em cima da cama de casal. Colocou um pé em cima da cama e voltou a bombar com força. A cama rangia e minha e eu batia a cabeça na cabeceira da cama.
Tio Miguel parou um instante as estocadas.
- Agora é sua vez. Rebola no pau do tio, bem putinha! – me deu outro tapa forte e eu prontamente obedeci.
Agora já não tinha receio de nada. Apenas obedecia e o meu tesão aumentava a cada ordem que recebia de tio Miguel.
Olhando para trás para encara-lo, comecei a rebocar a bunda naquele pirocão grosso que estava enterrado em meu cu e tio Miguel me sorria um sorriso safado em resposta.
Voltou a segurar em minha cintura e logo senti suas estocadas fortes voltarem a bombar em meu cu. Meu corpo já estava completamente encharcado de suor. O corpo de tio Miguel brilhava refletindo a luz fraca do abajur. Seus músculos se contraiam e sua energia parecia não ter fim. Exausto, enfiei a cabeça no colchão que abafou meu gemido tremulo ao receber aquelas estocadas que não davam trégua ao meu cuzinho.
Quando vi o pé de tio Miguel bem ao lado do meu rosto, não pensei duas vezes. Lembrei-me do vídeo que tinha assistido com tio Miguel em meu quarto outro dia. Agarrei sua panturrilha com minhas mãos e puxei seu pé ao encontro da minha boca. Lambi seus dedos, que agora diminuíam meus gemidos.
- Isso. Lambe o pé do tio! Você gosta de pé né, Teteu?! Enche ele de baba!
Apenas obedeci àquela ordem e continuei a lamber seus dedos. Tio Miguel colocou o pé sobre minha cabeça e forçava sem dó contra o colchão.
Sentia que finalmente estava cumprindo minha função de putinha servindo aquele macho grandão. Rebolava com força, fazendo aquele pauzão gostoso socar forte em meu rabo. Gemia como quem implora para aquilo não ter fim.
- Tá dando pro tio igual aquela putinha do vídeo que me mostrou, hein Teteu!
Sentindo as bolas de tio Miguel baterem com força em mim, eu gozei de quatro na cama e lambuzei um pouco o lençol. Meu pau continuou duraço e tio Miguel se manteve bombando o cacetão em meu rabo.
Eu não queria que parasse e continuei a gemer gostoso, pedindo que fosse mais fundo.
Tio migue me colocou de cabeça para baixo na ponta da cama, sentou e me comeu mais um pouco nessa posição.
Caralhooo!!! Tio Miguel me fez dar literalmente de cabeça pra baixo para ele!
Como a posição não era muito confortável, logo tio Miguel veio para o chão comigo e me comeu de lado, segurando uma de minhas pernas no ar apoiada em sua perna que também estava suspensa. Nessa posição sentia seu pau entrar completamente em meu cu.
Sua cabeça estava inchada e pulsava dentro de mim. Sentia seu pau bater lá fundo em estocadas fortes. Ele me segurava junto ao seu corpo passando um dos seus braços pelo meu peito e mordia minha orelha. Eu sentia sua respiração ofegante em meu rosto e aquilo era maravilhoso!
Senti seu pau pulsar mais forte dentro de mim e logo ele o tirou do meu cu, se posicionou rapidamente agachado sobre minha cabeça e sem avisar gozou pela minha cara inteira.
Foram vários jatos de porra quente na minha cara e quase acertou meu olho.
Tio Miguel esfregou a cabeça do pau lambuzando meu rosto inteiro e deu algumas batidas com aquela rola pesada em minha cara.
- Agora limpa o pau do teu macho!
Abocanhei aquele pauzão gostoso e mamei limpando toda aquela porra. Ao mesmo tempo batia uma punheta com força para gozar logo.
Tio Miguel sentou sobre meu peito e esfregava uma de suas mãos em meu rosto. Me fez chupar seus dedos melados e depois chupou também provando da própria porra.
Com aquela cena gozei mais uma vez.
Meu corpo inteiro se contraiu e relaxou me deixando trêmulo. Minhas pernas estavam bambas e minha respiração ofegante. Tio Miguel também tinha a respiração ofegante e profunda. Ficamos assim alguns instantes até que vi aquele machão delicioso se levantar e sair do quarto deixando a vista aquelas costas largas e peludas e aquele bundão musculoso que balançava de leve com seu caminhar.
Foi até o banheiro e quando voltou eu já estava na cama de solteiro coberto e pronto para dormir. Depois daquela foda deliciosa, precisava descansar e estava afim de foder mais vezes, mas não queria romance.
Para a minha surpresa, tio Miguel voltou para o quarto e deitou na cama de solteiro junto comigo. Abraçou-me e eu não tive muita escolha. Acabei de rendendo ao aconchego daquele macho peludo. Até porque não sabia quando poderia aproveitar esses momentos com ele novamente.
Comecei a acariciar seu pau e brincar com suas bolas e assim adormeci.
Nos próximos contos falo mais das outras fodas que tive com tio Miguel depois disso.
Abraços!
Mais um que me deixou babando, muito bom, aguardando os próximos contos
Adoro seus contos, venho sempre acompanhando. Gostaria de saber se ainda rola algo entre você e seu tio.
Bom demais, cara
Bom demais, cara
excelente conto!! valeu!! ansioso pela continuação rsrs... um abraço!
ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII BELO CONTO BJOS LAUREEN LEIA OS MEUS OK BJOS
Muito bom mesmo... adorei, espero que não parem tão cedo com as fodas Além de te divertirem, diverte-nos também com a leitura deliciosa
Incrível conto! Não vejo a hora do próximo! Seus contos são incrivelmente detalhado e nos prendem a eles! Amei