Carona universitária

Estava saindo da faculdade à noite, que fica há uns 9 quarteirões de minha casa, a distância da para fazer andando, mesmo a noite, pois sou homem(22 anos). O detalhe é que o percurso entre o campus até minha casa é de lotes a serem vendidos e de construções, portanto é pouco iluminado. Sempre quando estou indo ou voltando, passam algumas pessoas e alguns carros por mim, veículos com vidros fumês em sua maioria.
O dia que vou narrar para vocês, estava voltando da faculdade umas 21:30, fui andando meio devagar por que não tinha nada para fazer, e pesar de estar com um pouco de garoa, continuei vagando. No segundo quarteirão, passou um carro por mim e parou, e avistei no banco do carona um rapaz que parecia também ser da universidade, ao ver-me perguntou: quer uma carona? Diante a garoa e ele parecer estudante respondi que sim e abri a porta do fundo, entrei rápido e só percebi que tinham dois rapazes ao fundo quando levantei meu rosto, e então os cumprimentei. Observei que estes que estavam sentados ao meu lado não pareciam ser da universidade (uns 29 ou 31 anos), mas nesse momento não iria pedir para descer, ficaria estranho, afinal era uma carona para 8 quarteirões, não iria acontecer nada!! Né?
Eles se apertaram e eu me acomodei, dei boa noite e um e ai blz? Eles riram e responderam: blz sim. O motorista rindo perguntou, loucura essa chuva do nada né? Eu respondi sim. Ele perguntou, não faz medo pegar carona com estranho? Eu disse que como eles pareciam da faculdade achei que me conheciam. Ele deu novamente um sorriso de canto, meio safado, e disse: verdade! O carona perguntou ao Motorista: Aldo, você pode passar na farmácia antes de me deixar? Ele respondeu que sim, se o menino da chuva não me importasse? E eu logo respondi que não tinha problemas. O carona perguntou: Como você se chama menino da chuva? Dei uma risada de canto de boca e respondi: Sou o Juliano e vocês? O motorista se chamava Guto, o carona Jorge, e os dois ao meu lado eram Rafael e o Rodolfo.
Eles passaram no centro da cidade para ir à farmácia, e nós que antes estávamos a 9 quarteirões da minha casa, nesse momento já estávamos bem distante. Na frente da farmácia, o Jorge desceu, comprou algo que não deu para ver e voltou. Como já estávamos no centro, não fiquei observando muito por qual rua estavam voltando, mas em certo momento enquanto conversava com o Fernando e o Rodolfo percebi que de lá pegaram um caminho que eu não conhecia, como estávamos de carro e tem a questão de algumas ruas serem contramão não dei atenção, continuei conversando, demorou um pouco e percebi que estávamos saindo da cidade, quando o carro parou chegamos a uma chácara que era muito próxima a cidade, e agora os três fora o Guto que estava no volante, conversavam comigo e faziam várias perguntas, perguntando da faculdade, sobre a dificuldade que eles tinham para entrar, e coisas do tipo. Quando parou o carro eu os olhei com ar de medo e curiosidade. O Rafael que estava ao meu lado, disse para não ficar com medo, que era a casa do Guto. Descemos e o Guto disse que seria rápido e nos chamou para entrar.
Ao entrarmos na casa, eu comecei a observar eles e o que o Jorge havia comprado na farmácia, tentando entender o que eu estava fazendo ali com aqueles quatro rapazes que eu não conhecia. O Jorge sentou no sofá e jogou a sacola ao seu lado, no saquinho da farmácia haviam camisinhas e um lubrificante. Eu estava tímido e desconfiado olhando para eles, e eles me olharam de volta falando que não deveria ficar aceitando carona com quem não conhecia. E começaram a roçar suas mãos nos cacetes sobre as calças. Eu com medo comecei esquivar o olhar de onde eles estavam com a mão.
O Jorge olhou para mim e disse: Estou com muito tesão sabia, pega no meu cacete aqui para você ver. Eu falei: não cara, só quero voltar pra casa, não estou atrás disso não. O Rafael com o cacete para fora já, me respondeu: Não adianta dizer Não, estamos longe de tudo, vc vai ter que fazer uma mão amiga para nós quatro. E começaram a tirar as calças, cada um com o cacete mais duro que o outro. O Guto se aproximando de mim, levantou minha camisa tirando-a e falando para chupar sua rola, segurou em minha cabeça e levou de encontro ao seu pau, me fez coloca-lo todo dentro da boca. Tamanha era a força que quase engolir o cacete todo e tentado tirar fiz o barulho de anciã de vomito. O Jorge pegava minha mão e levava ao seu cacete mandando eu punheta-lo, e dizendo para segurar sua caceta com força.
O Guto tirava sua rola e Rodolfo colocava com mais força e forçando até o fundo da minha garganta, deixando-me sem ar. Jorge enquanto isso começou a lubrificar minha entrada, enquanto eu estava ajoelhado no chão chupando o Guto e o Rodolfo arrevesadamente. Nisso o Rafael começou a separar meu bumbum, que não demorou e eu senti um dedo húmido e frio lubrificar e dedilhar meu cuzinho apertado, eu imaginei que para facilitar a entrada de seu cacete que viria em seguida, nisso achei melhor deixar ele alaciar, afinal não iria querer ser estocado no seco ou no cuspe né, nesse momento só me restava facilitar e aproveitar.
Continuava de joelhos chupando o Rafael e o Guto que nesse momento colocavam as duas rolas de vez em minha boca, tão concentrado que estava em não morrer sufocado, que levei um susto quando senti o Jorge tentando me penetrar meu cuzinho que já havia levado várias dedadas dos mesmos a segundos a trás, com um pouco de dificuldade mas lentamente o Jorge enviou sua caceta de uns 19cm até encostar a base e o saco na minha bunda, e então me arrumou de quatro. Assim que me posicionei e fiquei firme na posição, senti a cabeça da rola sair e entrar e entrar novamente, desta vez o Jorge enfincou com tudo todo seu membro, que tinha a cabeça fina e terminava bem grossa no saco. Em cima de mim feito um cachorro em uma cadela, o Jorge segurava em meu ombro e socava sucessivamente em meu cu todo lubrificado, eu sem poder gritar com o cacete do Rodolfo na boca chupava a cabeça e descia pelo corpo até as bolas.
O Jorge deu lugar ao Guto que sem carinho foi forçando sua neca grossa com uns 17cm me enlarguecer, nesse momento consegui tirar o cacete da boca e gritar: Ahhhhh ahhhh não aguento!!!! E ele rindo falava que o viadinho tinha que aguentar, pegando carona com quem não conhecia, só poderia estar querendo rolas. E então me fizeram voltar a chupar, me colocaram deitado em cima do Rafael que era loiro, tinha o cacete maior, uns 19cm e quase fino, ele começou a meter e o Guto veio abafar meus gemidos com seu cacete grosso na minha boca, achei que já estava tranquilo, quando senti mais gel ser passado no meu rabo, lubrificando até minha bunda, foi então que senti algo forçar junto a rola do Rafael entrar no meu cuzinho, não sei explicar nesse momento o que sentia, era um preenchimento, como se uma mão entrasse em mim, era os dois cacetes que me dilaceravam, arregaçavam meu cuzinho que já passava ser um cuzão. Fiz voz de choro para dizer: Esta doendo, eu não aguento!!! E eles falaram: Vai ter que aguentar. Porque está muito bom, delícia.
O Rafel segurava suas mãos por cima das minhas costas e aumentava o ritmo das metidas, e o Jorge junto com ele nessa dupla penetração aumentava junto, eu já sem forças e adorando, ouço o Jorge gemer forte como um uivo anuncia seu gozo, seguido do Rafael!!! Ainda com os cacetes após gozo dentro de mim, o Guto da unas tapas na minha cara e anuncia que também vai gozar e que quer gozar na minha boca, para eu seu viadinho não tirar sua caceta da minha boca, acelera o fluxo de socadas e começa a me xingar de puta, viadinho, safado, que eu queria era rola mesmo, entrando em carro de desconhecido, que eu era uma putinha, enfim goza vários jatos em minha boca! Eu quase engasgando cuspi toda a porra no chão e sem descanso recebo uma mão grande e forte segurar meu cabelo o Rodolfo já vem dizendo que vai lambuzar a minha cara com sua porra!! De todos foi o que mais gozou, foram vários jatos fartos de porra em minha cara, nos olhos, cabelos e boca.
O Guto voltou com uma toalha e mandou eu me limpar rápido que ele iria me levar de volta para onde me pegou, eu me limpei, vesti a roupa e fomos para o carro, nesse momento só eu e o Guto, no caminho falou que se visse algum deles na rua que não era para olhar, e pegou meu número, porque eles iriam querer repetir essa transa, afinal eu aguentei bem, mesmo sem experiência. Chegando onde me pegou, ele me deixou e eu tive que fazer os oito quarteirões a pé, que ódio, custava ter deixado mais próximo de minha casa?! Beijos.

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Comentários


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laureen Comentou em 12/10/2020

ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIII VOTADOOOOOOOOOOOOO SEJA BEM VINDO BJOS DA LAUREEN que eu era uma putinha, enfim goza vários jatos em minha boca! Eu quase engasgando cuspi toda a porra no chão e sem descanso recebo uma mão grande e forte segurar meu cabelo o Rodolfo já vem dizendo que vai lambuzar a minha cara com sua porra!! De todos foi o que mais gozou, foram vários jatos fartos de porra em minha cara, nos olhos, cabelos e boca. O Guto voltou com uma toalha e mandou eu me limpar rápido que ele iria m

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chaozinho Comentou em 04/05/2020

Depous dessas espero que fique atento.

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007h Comentou em 05/05/2018

De pau duro aqui.. .Vontade de socar com força e, você. Votado!

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lucasarrombadordecu Comentou em 02/03/2017

COMERIA MTO VC

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Comentou em 11/02/2017

Olá Juliano gostoso! Aquela foto que você gostou daquele homem que tá de cueca preta é de um homem que me mostrou a rola dele pelo bate-papo.

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gordidoencubado Comentou em 06/01/2017

Sou louco pra ser fodido dessa forma.

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gugu7l Comentou em 11/01/2016

hummm que putinha hein, seu ódio foi por ele ter lhe abandonado longe de casa e não das rolas né, que delicia de puinha vc é, votado...




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Ficha do conto

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julianozit

Nome do conto:
Carona universitária

Codigo do conto:
75913

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/12/2015

Quant.de Votos:
34

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