Mão boba na balada

Olá pessoal, faz tempo que não escrevo! Pra quem não me conhece eu sou o Felipe, 20 anos, alto e gordinho. Sou muito discreto e nada afeminado.

Bom eu adoro curtir uma balada fim de semana, desse modo, sexta-feira começa a curtição; amigos, bebida e uma boa dose de azaração. Acontece que eu tenho tido uns fetiches ultimamente, adoro ficar de mão boba nos mocinhos no meio da balada ou admirar a rola de outros kras no mictório - sobretudo quando já estou meio alterado de bebida, e isso me excita muito.

Não é raro quando sou surpreendido com um "opaaa" vindo de um novinho sarado (sei escolher bem minhas "vítimas") quando eu sou uma súbita apertadinha no seu volume. No entanto, eu costumo começar minhas zoaçõezinhas geralmente quando a galera já tá pra lá de Bagdá e, por isso, não me preocupo tanto.

E são muitos casos já vividos, desde os exibidões àqueles que tentaram me bater (é sério, mas remediei pelo meu porte físico. Vou relatar uma das poucas vezes que rendeu algo mais do que a mera excitação da mão boba.

Não me lembro ao certo o nome do marmanjo, o que lembro é seu corpo extremamente trabalhado, um braço muito forte contendo uma meia tatuagem de âncora escondida por uma camiseta branda justinha e uma calça jeans azul escura igualmente justa, na mão uma cerveja.

A cidade é pequena e já tinha visto o sujeito algumas vezes, o típico boyzinho que come todas que vive de frango e batata doce - marrento mas muito gostoso.

Vamos esquentar esse conto então. Estava eu admirando o macho quando decidi investir, fui la como quem ia pegar um whisky e dei uma passada no volume que era fácil de sentir devido a roupa que ele usava, nenhuma reação da parte dele... peguei meu whisky e satisfeito com o sucesso da operação fui bebericálo em outro lugar, achei que acabaria por alí!

Alguns copos depois, a vontade de mijar me convidou ao banheiro mas próximo. O mictório não tem divisão e enquanto eu estou lá tirando uma água do joelho o referido chega do meu lado e começa a fazer o mesmo, não sei dizer se o fato fez se intencionalmente.


Pensa comigo, qual é a chance de eu não olhar o pinto do brothes cara? qual a chance???? pareça um imã atraindo minha cabeça e ele é claro que percebeu, mas a única reação diferente do protocolo foi uma chacoalhada mais longa que o normal. Pau branquinho, cabeça rosada pra fora e nada de muito grande, linda por sinal, mas esperava um pouco mais.


Quando saí do banheiro (antes dele um pouco) ele foi atrás de mim e puxou assunto perguntando meio bravo se eu tava olhando no pau dele (gelei na hora, mas no fundo sabia que ele tava querendo algo, pke ninguem faz isso do nada) e ele sabendo que eu diria não antecipou-se:

-É cara, vc deu uma patolada na minha rola e agra quando fui mijar se não tirava o olho. Antes deu falar qqr coisa, ele continuou:

-Vamos fazer assim, eu já ouvi falar de vc aqui na cidade e sei que não é pobre, e eu to mó apertado sem trabalho pra curtir as noitadas; paga bebida pra mim hje que eu mostro meu pau e deixo vc chupar um pouco.

-Relutei por um tempo mas é claro que não ia resistir uma oferta dessas. A balada continuou morna até nossa saída, e ele bebeu muito.

Hora de embora... sinceramente achei que ele fosse me dar o cano e já teria ido, mas, pra minha surpresa vejo meu Deus Grego me esperando na porta principal um tanto quanto deslocado.

- Trato é trato. Disse ele

- Não dou e não beijo; continuou.

- Relaxa, a única coisa que preciso está no vão da sua calça. eu disse.

Entrei no meu carro e saímos pra um role mais distante, pedi pra ele ir batendo uma e prontamente ele aceitou. Virava e mechia eu tirava a mão do volante e punha no pau dele falando que ia passar a marcha, ele ria.

Paramos numa estrada, não falei nada, caí de boca e chupei com gosto. Em função da bebida, o pau dele relutou para endurecer, por pouco tempo. Pedi pra ele bater na minha cara enquanto eu mamava e isso excitou muito ele, e nisso ele dizia:

- Então vc gosta de apanhar sua puta, então toma na cara vadia.

Ele era forte e isso me excitava muito, ele enfiava o pinto na minha garganta até eu engasgar e não tirava, batia com a rola na minha cara e me mandava chupar os pelinhos que nasciam. Enfiei as duas bolas na boca enquanto ele continuava falando putaria e ficamos nessa movimentação intensa por uns 5 min até que ele anunciou o gozo, apertou minha boca e leitou ela inteirinha.

10 minutos para recuperar o folego, ligamos o carro e fomos embora. Deixei-o em sua casa e fui embora tocar mil punhetas pensando no playboy machão e gostoso. As vezes nos esbarramos, e isso é engraçado! Só digo que foi a melhor investida de grana que já fiz na vida!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico felipitochuparola

Nome do conto:
Mão boba na balada

Codigo do conto:
76123

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2015

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