Estava jogando vôlei quando sofri um estiramento muscular. Após examinar-me, o médico indicou um tratamento de massoterapia , dando-me o telefone de uma especialista. Liguei no mesmo dia e marquei consulta para o último horário. Pontualmente , lá estava eu. Preenchi a ficha e fui recebido por uma morena estonteante, de uns trinta e cinco anos, manequim quarenta e quatro. Tinha coxas grossas e media quase um metro e setenta de altura. Cabelos curtos e lisos emolduravam seu belo rosto, em que ressaltavam os lábios carnudo. Exalava sensualidade por todos os poros. Era a doutora Mara, minha terapeuta. Fiquei tão maravilhado com aquela beleza de mulher que só consegui responder com monossílabos às suas primeiras perguntas. Levei alguns instantes para compreender que deveria tirar a roupa e deitar na cama de exames. Ficar nu na sua frente foi um tormento. Ela usava um vestido branco abotoado de cima a baixo, com exceção de dois botões no colo, e exalava um perfume delicioso - perfume de mulher bonita. Meu membro começou a endurecer e foi impossível disfarçar. Notei um brilho em seus olhos, enquanto orientava-me a deitar de bruços na cama. Foi difícil e engraçado tentar ajeitar o pau totalmente rígido, para ficar na posição indicada. Logo depois senti a sua mão apalpando a parte posterior da minha coxa esquerda, quase no glúteo, onde se localizava minha contratura. Tive de sufocar o gemido de prazer que estava prestes a escapar da minha boca. Da maneira mais profissional possível, a linda médica esclareceu que o tratamento consistiria em aplicações de ultra-som , massagens , etc. pedindo-me para ficar bem relaxado. Começaríamos com uma sessão de ultra-som. Enquanto a Dra. Mara preparava os aparelhos, pudemos conversar e ficamos sabendo algumas coisas um do outro. Ela falou sobre a escolha de sua profissão, sobre seu casamento ( fez mil elogios ao marido ) e filhos. Depois da aplicação, Dra. Mara espalhou óleo sobre a região lesada e começou a fazer uma massagem suave. Suas mãos deslizavam por toda a extensão da minha coxa, chegando até o começo das nádegas. Um arrepio de prazer percorreu meu corpo. Minha pele ficou eriçada. Obviamente a médica não podia deixar de perceber o quanto suas mãos me excitavam. Continuou a massagear-me com toda a paciência do mundo e tive a sensação de que sua técnica era mais erótica que medicinal. Por isso, não foi assim tão grande a minha surpresa quando senti, com inusitado prazer, sua mão deslizar pelo meio das minhas nádegas. Dra. Mara percebeu que eu havia gostado e pareceu ficar satisfeita. Começou a percorrer a minha bunda com as pontas dos dedos, que escorregou pelo rego das nádegas e deteve-se no meu cuzinho, pressionando-o , ora levemente , ora com força. De repente , enfiou o dedo inteiro, fazendo-me rebolar gostosamente. Foi um pouco estranho ouvi-la dizer: - Agora rebola feito uma putinha.... Mas obedeci, gemendo de prazer. Vi a médica levantar o vestido. Ao afastar a calcinha branca, revelou uma boceta totalmente depilada. Enquanto fodia meu cú com os dedos de uma mão , masturbava-se com a outra. Gozei de forma inédita. Despejei mesmo uma quantidade incomum de esperma sobre a cama. E eu nem ao menos tocara no meu pau ! Precisamos de um tempo para nos recuperar de toda aquela loucura. Dra. Mara limpou-me com uma toalha e pediu com um olhar maroto e cúmplice, que a perdoasse. Que mulher ! Ia ser difícil encontrar outra igual.- Não há o que perdoar - retruquei - Foi muito bom... estou louco para possuí-la... de todas as formas. Ela sentou no sofá e pediu para que me apressasse, porque estava quase na hora de fechar o prédio. Terminei de me vestir. Gostaria muito de ser tua... de todas as formas - disse a doutora, e olhando para mim, elogiou É um belo pau. Em meio aos gulosos beijos que trocavamos , Mara confessou que jamais havia traído o marido, a quem amava muito. Tinham porém uma fantasia sexual. Se eu participasse, ela poderia entregar-se para mim com toda a vontade e paixão que estava sentindo. Sem parar de acariciar os seios e as pernas daquela maravilhosa morena, que tanto tesão me despertava, prometi solenemente atender a todos os desejos do casal, desde que pudesse possuí-la demoradamente. Marcamos o retorno para dali a dois dias, Quando então , Mara me diria o que eu deveria fazer para realizar os desejos dela e do marido. Nessa noite, só consegui dormir depois de me masturbar duas vezes. A médica e as loucuras que havíamos feito no seu consultório não saíam de meu pensamento. Na Quarta-feira, pontualmente as dezenove horas, fui recebido pela doutora, que havia dispensado a atendente. Deu-me um beijo que fez meu pau endurecer-me e mandou-me tirar a roupa. Enquanto aplicava o ultra-som , explicou-me tudo : o maior desejo dela e do marido era ter um homem na cama junto com eles ; um homem macho que a fizesse gozar bem gostoso e , ao mesmo tempo aceitasse ser uma fêmea completa para Nélson. Contou que a muito tempo vinham procurando um travesti, mas tinham medo das doenças . Como eu havia adorado ter o dedo seu dedo todo enterrado no meu cuzinho, achou que eu aceitaria a participação do marido. Eu não disse sim nem não. Mara deu-me vários beijos, com suavidade, e abriu o vestido. Dessa vez estava sem calcinha. Um leve rubor tingiu suas faces quando perguntou-me se poderia depilar-me também. Disse que fazia parte da fantasia. Eu também deveria usar roupas bem femininas, para que não faltasse nenhum detalhe e Nelsón pudesse Ter a sensação de estar com um travesti. Concordei, mas com a condição de que ela me deixasse dar um beijinho na sua boceta. A morena afastou as coxas e chupei com gula , deliciando-me com o perfume e com o sabor daquela gruta melada de tesão. Mara gozou na minha boca, gemendo e esfregando a vagina na minha cara. Depois de depilar e meu rego e o períneo ( não foi preciso depilar minha bunda, pois ela já é lisinha) , a médica ligou para o marido, avisando que eu tinha concordado com tudo e que já estavamos a caminho. Fomos para sua casa e entramos direto na suíte do casal. Nelsón estava tomando banho no banheiro social. Mara fez-me tirar a roupa e tomar uma ducha. Passou um perfume suave nas minhas costas e nas minhas nádegas e começou a maquiar-me. Finalizou o trabalho com um baton vermelho e uma peruca de cabelos longos. Vesti uma cinta-liga , meias transparentes de seda preta e calcinha tipo fio dental. Por cima , um vestido de noite, curtíssimo , também preto que realçava minhas formas curvilíneas. E para fechar , coloquei um sapato de salto alto. Mara tomou uma ducha e colocou sobre o corpo apenas um sensual robe vermelho. Fomos para a sala , onde Nélson , de roupão , já nos esperava com dois drinques na mão. Deu um gostoso beijo de língua na esposa que me apresentou : - Minha amiga, Mayyra... de quem te falei. A maneira , ao mesmo tempo simpática e maliciosa com Nélson olhava para minhas coxas logo me cativou. Era um homem muito bem apessoado e comunicativo, moreno claro e os cabelos de suas têmporas estavam grisalhos. Ele apagou a luz da sala , que ficou iluminada apenas por um abajur de canto, e colocou uma música lenta no aparelho de som. Tirou-me para dançar com tanta simplicidade que não me deu chance de recusar. De repente, vi-me em seus braços. Suas mãos exploravam, minhas costas e alcançaram minha bunda. Senti seu membro duro, latejando e fiquei arrepiado. Desci a mão para fazer-lhe uma carícia. Nelson beijou meu pescoço e mordiscou minha orelha. Parou de dançar a abriu o roupão para que eu pudesse admirar seu dote. Era um caralho rosado e comprido. Estava totalmente rijo. Hipnotizado, ajoelhei-me, peguei-o pelas bolas e aproximei minha boca. Após beijar carinhosamente a cabecinha, chupei-o ao longo de toda a sua extensão. Dali a pouco, Nelson afastou minha cabeça dizendo que se continuasse, acabaria gozando e ainda era muito cedo. Desembaraçando-se do roupão, tirou meu vestido e minha calcinha, deixando-me apenas de cinta-liga e os sapatos. Levou-me para o quarto, deitou-me na cama e deu-me um longo beijo na boca. Depois desceu para meus mamilos e continuou lambendo meu corpo, até alcançar meu membro. Recebi seus carinhos com extremo prazer, principalmente quando Mara juntou-se ao marido, usando também a boca , levando-me às nuvens com uma fantástica chupeta. Puxei a médica para cima de mim e deliciei-me com sua boceta, fazendo-a gozar abundantemente. Enquanto Mara relaxava, eu e Nelson invertemos a posição do corpo e passamos para um delicioso sescenta e nove. O tesão tornou-se incontrolável quando ele largou o meu pau e começou a chupar meu cuzinho. Imediatamente, fui ficando de quatro. Depois de lambuzar bem meu ânus com saliva, Nelson botou a camisinha e ajudado pela esposa, começou a forçar entrada no meu cuzinho virgem, que estava louco para ser possuído. Soltei um gemido quando entrou mais fundo. Eu contraía os músculos em volta do pau e rebolava, fazendo-o entrar e sair. Logo veio o gozo farto e quente de Nelson que depois de arranhar e morder minhas costas, praticamente desfaleceu em cima de mim. Não deixei que tirasse o pau até que amolecesse completamente e saísse sozinho. Puxei Mara para junto de mim, beijei-a na boca e abri bem suas pernas. Depois de lamber sua boceta, botei uma camisinha e penetrei-a com estocadas vigorosas. Só parava para mudar de posição, pois aquela não era uma fêmea para se gozar rápido. Após deliciosas acrobacias, depois que Mara já havia gozado várias vezes , explodi num formidável orgasmo , o melhor de toda a minha vida, tendo uma mulher maravilhosa nos braços e ao lado um grande cara, seu marido, assistindo a tudo.
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